Common use of Conclusões Clause in Contracts

Conclusões. Em meio ao cenário imposto pela pandemia do novo Coronavírus, as demandas por atendimento médico, hospitalar e laboratorial aumentaram. A partir deste cenário, o estudo buscou analisar em que medida a demanda por cuidados médicos é diferente entre os usuários ou não de planos de saúde. Como dito anteriormente, no contexto pandêmico, onde o uso dos recursos físicos, financeiros, médicos, hospitalares tendem a ser utilizados no seu limite, o fato de haver, adicionalmente, problemas de sobreutilização destes recursos tende a agravar ainda mais os problemas de alocação de recursos, tanto do setor público, mas também do setor privado. Deste modo, a relevância e importância deste trabalho se torna evidente. Com uma abordagem empírica duplamente robusta para identificar os problemas de moral hazard, o efeito do tratamento sobre os tratados, os resultados indicaram que os chefes de domicílios que possuem plano de saúde tendem a procuraram mais atendimento médico e realizar mais vezes o teste para identificar possível infecção pelo vírus. Em outras palavras, dentro do contexto de moral hazard, isso significa que ter plano de saúde altera o comportamento dos agente econômicos. Há um comportamento de moral hazard durante a pandemia do novo coronavírus. Embora as características dos indivíduos, como o estado de saúde, sejam importantes para determinação de procura de ajuda médica, o método proposto apresentou robustez no ajustamento dessas características entre os grupos, ou seja, o problema de endogeneidade do tratamento foi minimizado. Os resultados encontrados convergem com a literatura existente de moral hazard na contratação de planos de saúde. O estudo possui pontos positivos de originalidade, na medida em que busca incorporar um método de efeito causal e aprofundar e tornar as evidências empíricas mais robustas e confiáveis no contexto da pandemia do Coronavírus e pré-vacinação. Ele pode ser útil para os formuladores de política econômica estabelecerem novas medidas baseadas em evidências empíricas. Porém, cabe destacar que o estudo possui limitações referente a amostra e de investigação dos mecanismos. Ao utilizar apenas os chefes dos domicílios, há uma baixa validade externa – dificuldade de extrapolação dos resultados para demais membros da família. Não é possível identificar se o problema de moral hazard se deve ao menor cuidado em medidas de precaução ou se os usuários procuram mais atendimentos devido ter disponibilidade do plano de saúde. Mas estas observações não tendem a invalidar os resultados. AMPONSAH, S. Adverse Selection, Moral Hazard, and Income Effect in Health Insurance: the Case of Ghana. Bulletin of Political Economy, Tokyo International University, v. 14, p. 35, 2013. XXXXXXX, X. X.; LISBOA, M. B. Velhos Dilemas no Provimento de Bens e Serviços de Saúde: uma Comparação dos Casos Canadense, Inglês e Americano. Nova Economia, v. 10, n. 2, p. 73- 166, 2000. XXXXXXX, X. X.; XXXXX XXXXXX, S. da S. O Problema do Risco Moral no Mercado Brasileiro de Assistência Médica Suplementar. Análise econômica, v. 22, n. 41, p. 241-266, 2004. XXXXXXX, X. X.; XXXX, X. X. Diferenciais de Utilização do Cuidado de Saúde no Sistema Suplementar Brasileiro. Estudos Econômicos, v. 39, p. 7-38, 2009. XXXXXXX, Xxxxxx X. The Market for “Lemons”: Quality Uncertainty and the Market Mechanism. XXXXX, X. Uncertainty and the Welfare Economics of Medical Care. American Economic Review, v. 53, n. 5, p. 941-973, 1963. XXXXX, X.X. Economics of Moral Hazard: Futher Comment. American Economic Review, v. 58, n.1 (part. 1), p.537 – 539, 1968. XXXXXX, X. ML et al. Medidas de Distanciamento Social no Controle da Pandemia de COVID-19: Potenciais Impactos e Desafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 2423-2446, 2020. XXXXXXX, A. K. N. Risco moral em seguro saúde: uma análise para os estados do Nordeste utilizando estimadores de matching por propensity score. Fortaleza, 2008. 54p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em Economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXX, X. On the Genealogy of Moral Hazard. Texas Law Review, v. 72, n.5, p. 237-292, 1996. XXXXXX, X.X. Economia da Saúde: Conceitos e Comportamento. Almedina,segunda edição revista, 2009. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX-XXXXXX, X. Health Economics: An Industrial Organization Perspective. Routledge, 2012. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX, M.J. Políticas de Financiamento Estudantil: Análise de Impacto do FIES no Tempo de Conclusão do Ensino Superior. Texto de Discussão do XXXX, x. 0000, XXXX, 0000. XXXXXXXXXXXX, X.; XXXX, X.; TU, P. Health Economics. Macmillan International Higher Education, 2014. CANABARRO, Xxxxxx et al. Data-driven study of the COVID-19 pandemic via age-structured modelling and prediction of the health system failure in Brazil amid diverse intervention strategies. Plos One, v. 15, n. 7, p. e0236310, 2020. XXXXXXXXX, X.; XXXXXX, X.; XXXXXXXX, X. Moral Hazard and the Demand for Physician Services: First Lessons from a French Natural Experiment. European Economic Review, v.42, n. 3- 5, p 499-511, 1998. XXXXXX, X. X. X. Risco Moral no Mercado de Saúde Suplementar e Efeitos da Coparticipação na Demanda por Consultas e Exames. Fortaleza, 2009. 63p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXXX, D. M.; XXXXXXXXXX, R.J. The Anatomy of Health Insurance. In: , p. 563-643, In: XXXXXX, X. X. x XXXXXXXX, J.P. Handbook of Health Economics, v.1A, Xxxxx Xxxxxxx, 0000. EINAV, X. e XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance: What we Know and How we Know It. Journal of European Economic Association, v.16, n.4, p. 957-982, 2018. XXXXXXX, I, e XXXXXX, G.S. Market Insurance, Self-insurance, and Self-protection. Journal of Political Economy, v.80, p.623-648. XXXXXXXX, D; XX, C; ONUR.I e XXXXXXXX,M. The Impact of Private Hospital Insurance on Utilization of Hospital Care in Australia: Evidence from National Health Survey. School of Economics, La Trobe University Working Papers , 2011.01, 2010. XXXXXX, R; XXXX, M; XXXXXXX, X. Implementing Double-Robust Estimators of Causal Effects. XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance. Columbia University Press, New York, 2015. FOLLAND, S.; XXXXXXX, X. X.; XXXXX, X. The Economics of Health and Health Care: Pearson New International Edition. Routledge, 2016. XX, Xxxx; XXXXXXX, Xxxxxx. Moral Hazard Under Zero Price Policy: Evidence from Japanese Long-Term Care Claims Data. The European Journal of Health Economics, v. 20, n. 6, p. 785- 799, 2019. XXXXXXXX, X. On the Concept of Health Capital and the Demand for Health. Journal of Political Economy, v. 80, p. 223 – 255, 1972. XXXXXXXXXXX, Xxxx. Entropy Balancing for Causal Effects: A Multivariate Reweighting Method to Produce Balanced Samples in Observational Studies. Political Analysis, v. 20, p. 25–46, 2012. XXXX, X.; XXXXX, X. Microeconomics. Homewood: Xxxxx, p. 000-000 0000. XXXXX, X. A Course in Microeconomic Theory. Princeton university press, 1990. XXXX, Xxx. Entropy Balancing as an Estimation Command. Working Paper, Repec, 2021. XXXXXXXXX, Xxxxx X; XXXXXXXX, Xxxxx. Stratiÿcation and Weighting Via the Propensity Score in Estimation of Causal Treatment e Ects : a Comparative Study. Statistics in Medicine, v. 23, n. April, p. 2937–2960, 2004. MACHO-STADLER, I.; XXXXX-XXXXXXXXX, X. X. An Introduction to the Economics of Information: Incentives and Contracts. Oxford, 2 ed. Oxford University Press, 1997.

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Conclusões. Em meio ao cenário imposto SEGUROS DE SAÚDE VITALÍCIOS Xxxxx Xxxxxx A necessidade de uma maior articulação entre o sector público e privado quanto à prestação dos serviços de saúde é um tema que se impõe pela pandemia do novo Coronavírussua centralidade e actualidade. De facto, as demandas por atendimento médico, hospitalar e laboratorial aumentaram. A partir deste cenárioesta é devidamente justificada pelos objectivos de melhoria global no acesso a cuidados de saúde assim como de aumento da escolha dos consumidores em relação aos prestadores dos serviços, o estudo buscou analisar em que medida a demanda por cuidados médicos é diferente entre os usuários ou não possibilita uma diminuição dos tempos de planos espera e menor pressão financeira no âmbito do financiamento dos serviços nacionais de saúde. Como dito anteriormenteA implementação de seguros de saúde vitalícios depende de uma regulação adequada do mercado que visa promover um equilíbrio complexo entre princípios distintos. Com efeito, no contexto pandêmicoapesar da protecção do consumidor ser um objectivo primordial da regulação, onde importa não descurar a promoção e manutenção de um mercado competitivo e eficiente. Tendo sido analisados os sistemas de seguros de saúde de cinco países distintos, que diferem quanto à respectiva articulação com o uso dos recursos físicosregime público, financeirosquanto ao nível de regulação do mercado, médicosàs formas de protecção do consumidor e às garantias de livre concorrência, hospitalares tendem a ser utilizados no seu limitepretende-se que este documento contribua para uma análise mais aprofundada das condições que subjazem à possibilidade de implementação de seguros de saúde vitalícios. Efectivamente, o fato conceito de haverseguro de saúde vitalício depende, adicionalmentecomo foi anteriormente referido, problemas do modelo equivalente e do enquadramento legal e regulamentar em vigor. Assim, uma análise dos requisitos aplicáveis ao mercado dos seguros de sobreutilização destes recursos tende saúde vitalícios, e que visam promover a agravar sua implementação, permite identificar diferenças significativas, designadamente ao nível da cobertura oferecida, exclusões previstas, duração do contrato e formas de cálculo do prémio. Contudo, assinalaram-se igualmente disposições comuns a estes sistemas, sobretudo no que concerne à cobertura de doenças graves, preexistentes ou de despesas associadas à gravidez e parto, após determinado período de carência, bem como à definição de uma cobertura vitalícia, impedindo a empresa de seguros de revogar ou recusar a renovação do contrato com 68 | 69 base em determinadas condições, como sexo, idade ou estado de saúde, ainda mais que apenas em relação a uma cobertura limitada. No âmbito da definição da cobertura dos seguros de saúde vitalícios destaca-se, ainda, a definição de um esquema de benefícios mínimos que tem, em cada sistema, uma extensão distinta. Apesar das características que eventualmente se revelem comuns a estes sistemas, importa sobretudo realçar que, atendendo à complexidade da matéria em apreço, uma definição linear de seguro de saúde vitalício não parece desejável. As características analisadas e assinaladas em cada um dos sistemas dependem de factores distintos, como sejam o enquadramento legal e regulamentar da actividade, a articulação entre o sector público e privado de saúde e o papel desempenhado pelo seguro de saúde privado em determinado modelo global. Adicionalmente, destacam-se as circunstâncias históricas subjacentes à diferente evolução dos seguros de saúde privados em cada sistema. Realça-se, por último, que não existem modelos ou sistemas óptimos que permitam o desenvolvimento de um seguro de saúde vitalício com características “puras”. Assim, os problemas seguros de alocação saúde vitalícios actualmente implementados, bem como as condições que lhe estão subjacentes em cada um dos casos analisados, representam gradações distintas de recursos, tanto do setor público, mas também do setor privadoum modelo teórico “puro” adaptadas à experiência concreta de cada mercado. Deste modo, a relevância e importância deste trabalho se torna evidente. Com uma abordagem empírica duplamente robusta para identificar os problemas de moral hazard, o efeito do tratamento sobre os tratados, os resultados indicaram que os chefes de domicílios que possuem plano sucesso da implementação dos seguros de saúde tendem a procuraram mais atendimento médico e realizar mais vezes o teste para identificar possível infecção pelo vírus. Em outras palavras, dentro do contexto vitalícios depende sobretudo da respectiva adequação ao modelo global de moral hazard, isso significa que ter plano prestação de cuidados de saúde altera o comportamento dos agente econômicos. Há um comportamento e ao grau de moral hazard durante a pandemia maturidade do novo coronavírus. Embora as características dos indivíduosmercado de seguros, bem como o estado de saúde, sejam importantes para determinação de procura de ajuda médica, o método proposto apresentou robustez no ajustamento dessas características entre os grupos, ou seja, o problema de endogeneidade do tratamento foi minimizado. Os resultados encontrados convergem com a literatura existente de moral hazard na contratação de planos de saúde. O estudo possui pontos positivos de originalidade, na medida em que busca incorporar um método de efeito causal ao enquadramento legal e aprofundar e tornar as evidências empíricas mais robustas e confiáveis no contexto da pandemia do Coronavírus e pré-vacinação. Ele pode ser útil para os formuladores de política econômica estabelecerem novas medidas baseadas em evidências empíricas. Porém, cabe destacar que o estudo possui limitações referente a amostra e de investigação dos mecanismos. Ao utilizar apenas os chefes dos domicílios, há uma baixa validade externa – dificuldade de extrapolação dos resultados para demais membros da família. Não é possível identificar se o problema de moral hazard se deve ao menor cuidado em medidas de precaução ou se os usuários procuram mais atendimentos devido ter disponibilidade do plano de saúde. Mas estas observações não tendem a invalidar os resultados. AMPONSAH, S. Adverse Selection, Moral Hazard, and Income Effect in Health Insurance: the Case of Ghana. Bulletin of Political Economy, Tokyo International University, v. 14, p. 35, 2013. XXXXXXX, X. X.; LISBOA, M. B. Velhos Dilemas no Provimento de Bens e Serviços de Saúde: uma Comparação dos Casos Canadense, Inglês e Americano. Nova Economia, v. 10, n. 2, p. 73- 166, 2000. XXXXXXX, X. X.; XXXXX XXXXXX, S. da S. O Problema do Risco Moral no Mercado Brasileiro de Assistência Médica Suplementar. Análise econômica, v. 22, n. 41, p. 241-266, 2004. XXXXXXX, X. X.; XXXX, X. X. Diferenciais de Utilização do Cuidado de Saúde no Sistema Suplementar Brasileiro. Estudos Econômicos, v. 39, p. 7-38, 2009. XXXXXXX, Xxxxxx X. The Market for “Lemons”: Quality Uncertainty and the Market Mechanism. XXXXX, X. Uncertainty and the Welfare Economics of Medical Care. American Economic Review, v. 53, n. 5, p. 941-973, 1963. XXXXX, X.X. Economics of Moral Hazard: Futher Comment. American Economic Review, v. 58, n.1 (part. 1), p.537 – 539, 1968. XXXXXX, X. ML et al. Medidas de Distanciamento Social no Controle da Pandemia de COVID-19: Potenciais Impactos e Desafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 2423-2446, 2020. XXXXXXX, A. K. N. Risco moral em seguro saúde: uma análise para os estados do Nordeste utilizando estimadores de matching por propensity score. Fortaleza, 2008. 54p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em Economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXX, X. On the Genealogy of Moral Hazard. Texas Law Review, v. 72, n.5, p. 237-292, 1996. XXXXXX, X.X. Economia da Saúde: Conceitos e Comportamento. Almedina,segunda edição revista, 2009. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX-XXXXXX, X. Health Economics: An Industrial Organization Perspective. Routledge, 2012. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX, M.J. Políticas de Financiamento Estudantil: Análise de Impacto do FIES no Tempo de Conclusão do Ensino Superior. Texto de Discussão do XXXX, x. 0000, XXXX, 0000. XXXXXXXXXXXX, X.; XXXX, X.; TU, P. Health Economics. Macmillan International Higher Education, 2014. CANABARRO, Xxxxxx et al. Data-driven study of the COVID-19 pandemic via age-structured modelling and prediction of the health system failure in Brazil amid diverse intervention strategies. Plos One, v. 15, n. 7, p. e0236310, 2020. XXXXXXXXX, X.; XXXXXX, X.; XXXXXXXX, X. Moral Hazard and the Demand for Physician Services: First Lessons from a French Natural Experiment. European Economic Review, v.42, n. 3- 5, p 499-511, 1998. XXXXXX, X. X. X. Risco Moral no Mercado de Saúde Suplementar e Efeitos da Coparticipação na Demanda por Consultas e Exames. Fortaleza, 2009. 63p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXXX, D. M.; XXXXXXXXXX, R.J. The Anatomy of Health Insurance. In: , p. 563-643, In: XXXXXX, X. X. x XXXXXXXX, J.P. Handbook of Health Economics, v.1A, Xxxxx Xxxxxxx, 0000. EINAV, X. e XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance: What we Know and How we Know It. Journal of European Economic Association, v.16, n.4, p. 957-982, 2018. XXXXXXX, Iregulamentar vigente, e XXXXXX, G.S. Market Insurance, Self-insurance, and Self-protection. Journal of Political Economy, v.80, p.623-648. XXXXXXXX, D; XX, C; ONUR.I e XXXXXXXX,M. The Impact of Private Hospital Insurance on Utilization of Hospital Care in Australia: Evidence from National Health Survey. School of Economics, La Trobe University Working Papers , 2011.01, 2010. XXXXXX, R; XXXX, M; XXXXXXX, X. Implementing Double-Robust Estimators of Causal Effects. XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance. Columbia University Press, New York, 2015. FOLLAND, S.; XXXXXXX, X. X.; XXXXX, X. The Economics of Health and Health Care: Pearson New International Edition. Routledge, 2016. XX, Xxxx; XXXXXXX, Xxxxxx. Moral Hazard Under Zero Price Policy: Evidence from Japanese Long-Term Care Claims Data. The European Journal of Health Economics, v. 20, n. 6, p. 785- 799, 2019. XXXXXXXX, X. On the Concept of Health Capital and the Demand for Health. Journal of Political Economy, v. 80, p. 223 – 255, 1972. XXXXXXXXXXX, Xxxx. Entropy Balancing for Causal Effects: A Multivariate Reweighting Method to Produce Balanced Samples in Observational Studies. Political Analysis, v. 20, p. 25–46, 2012. XXXX, X.; XXXXX, X. Microeconomics. Homewood: Xxxxx, p. 000-000 0000. XXXXX, X. A Course in Microeconomic Theory. Princeton university press, 1990. XXXX, Xxx. Entropy Balancing as an Estimation Command. Working Paper, Repec, 2021. XXXXXXXXX, Xxxxx X; XXXXXXXX, Xxxxx. Stratiÿcation and Weighting Via the Propensity Score in Estimation of Causal Treatment e Ects : a Comparative Study. Statistics in Medicine, v. 23, n. April, p. 2937–2960, 2004. MACHO-STADLER, I.; XXXXX-XXXXXXXXX, X. X. An Introduction to the Economics of Information: Incentives and Contracts. Oxford, 2 ed. Oxford University Press, 1997.não apenas às respectivas características ou requisitos

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Conclusões. Em meio ao cenário imposto pela pandemia do novo Coronavírus, as demandas por atendimento médico, hospitalar e laboratorial aumentaram. A partir deste cenário, o estudo buscou analisar em que medida a demanda por cuidados médicos é diferente entre os usuários ou não de planos de saúde. Como dito anteriormente, no contexto pandêmico, onde o uso dos recursos físicos, financeiros, médicos, hospitalares tendem a ser utilizados no seu limite, o fato de haver, adicionalmente, haver adicionalmente problemas de sobreutilização sobre utilização destes recursos recurso tende a agravar ainda mais os problemas de alocação de recursosescassos recursos existente, tanto do setor público, mas também do setor privado. Deste modo, a relevância e importância deste trabalho se torna evidente. Com uma abordagem empírica duplamente robusta para identificar os problemas de moral hazard, o efeito do tratamento sobre os tratados, os resultados indicaram que os chefes de domicílios que possuem plano de saúde tendem a procuraram mais atendimento médico e realizar mais vezes o teste para identificar possível infecção pelo vírus. Em outras palavras, dentro do contexto de moral hazard, isso significa que ter plano de saúde altera o comportamento dos do agente econômicosapós ter firmado um contrato. Há um comportamento de moral hazard durante a pandemia do novo coronavírus. Embora as características dos indivíduos, como o estado de saúde, sejam importantes para determinação de procura de ajuda médica, o método proposto apresentou robustez no ajustamento dessas características entre os grupos, ou seja, o problema de endogeneidade do tratamento foi minimizado. Os resultados encontrados convergem com a literatura existente de moral hazard na contratação de planos de saúde. O estudo possui pontos positivos de originalidade, na medida em que busca incorporar um método de efeito causal e aprofundar e tornar as evidências empíricas mais robustas e confiáveis no contexto da pandemia do novo Coronavírus e pré-vacinação. Ele , ele pode ser útil para os formuladores de política econômica estabelecerem novas medidas baseadas em evidências empíricas. Porém, cabe destacar que o estudo possui limitações referente a de amostra e de investigação dos mecanismos. Ao utilizar apenas os chefes dos domicílios, há uma baixa validade externa – dificuldade de extrapolação dos resultados para demais membros da família. Não é possível identificar se o problema de moral hazard se deve ao menor cuidado em medidas de precaução ou se os usuários procuram mais atendimentos devido ter disponibilidade do plano de saúde. Mas estas observações não tendem a invalidar os resultados. AMPONSAH, S. Adverse Selectionselection, Moral Hazardmoral hazard, and Income Effect income effect in Health Insurancehealth insurance: the Case case of Ghana. Bulletin of Political Economy, Tokyo International University, v. 14, p. 35, 2013. XXXXXXX, X. X.; LISBOA, M. B. Velhos Dilemas dilemas no Provimento provimento de Bens bens e Serviços serviços de Saúdesaúde: uma Comparação comparação dos Casos Canadensecasos canadense, Inglês inglês e Americanoamericano. Nova Economia, v. 10, n. 2, p. 73- 166, 2000. XXXXXXX, X. X.; XXXXX XXXXXX, S. da S. O Problema problema do Risco Moral risco moral no Mercado Brasileiro mercado brasileiro de Assistência Médica Suplementarassistência médica suplementar. Análise econômica, v. 22, n. 41, p. 241-241- 266, 2004. XXXXXXX, X. X.; XXXX, X. X. Diferenciais de Utilização utilização do Cuidado cuidado de Saúde saúde no Sistema Suplementar Brasileirosistema suplementar brasileiro. Estudos Econômicos, v. 39, p. 7-38, 2009. XXXXXXX, Xxxxxx X. The Market market for “Lemonslemons”: Quality Uncertainty uncertainty and the Market Mechanismmarket mechanism. Quartely Journal of Economics, v.84, n.3, p. 488-500, 1970. XXXXX, X. Uncertainty and the Welfare Economics welfare economics of Medical Caremedical care. American Economic Review, v. 53, 53 n. 5, p. 941-973, 1963. XXXXX, X.X. Economics of Moral Hazard: Futher Comment. American Economic Review, v. 58, n.1 (part. 1), p.537 – 539, 1968. XXXXXX, X. ML et al. Medidas de Distanciamento Social distanciamento social no Controle controle da Pandemia pandemia de COVID-19: Potenciais Impactos potenciais impactos e Desafios desafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 2423-2446, 2020. XXXXXXX, A. K. N. Risco moral em seguro saúde: uma análise para os estados do Nordeste utilizando estimadores de matching por propensity score. Fortaleza, 2008. 54p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em Economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXX, X. On the Genealogy of Moral Hazard. Texas Law Review, v. 72, n.5, p. 237-292, 1996. XXXXXX, X.X. Economia da Saúde: Conceitos e Comportamento. Almedina,segunda edição revista, 2009. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX-XXXXXX, X. Health Economics: An Industrial Organization Perspective. Routledge, 2012. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX, M.J. Políticas de Financiamento Estudantil: Análise de Impacto do FIES no Tempo de Conclusão do Ensino Superior. Texto de Discussão do XXXX, x. 0000, XXXX, 0000. XXXXXXXXXXXX, X.; XXXX, X.; TU, P. Health Economics. Macmillan International Higher Education, 2014. CANABARRO, Xxxxxx et al. Data-driven study of the COVID-19 pandemic via age-structured modelling and prediction of the health system failure in Brazil amid diverse intervention strategies. Plos One, v. 15, n. 7, p. e0236310, 2020. XXXXXXXXX, X.; XXXXXX, X.; XXXXXXXX, X. Moral Hazard and the Demand for Physician Services: First Lessons from a French Natural Experiment. European Economic Review, v.42, n. 3- 5, p 499-511, 1998. XXXXXX, X. X. X. Risco Moral no Mercado de Saúde Suplementar e Efeitos da Coparticipação na Demanda por Consultas e Exames. Fortaleza, 2009. 63p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXXX, D. M.; XXXXXXXXXX, R.J. The Anatomy of Health Insurance. In: , p. 563-643, In: XXXXXX, X. X. x XXXXXXXX, J.P. Handbook of Health Economics, v.1A, Xxxxx Xxxxxxx, 0000. EINAV, X. e XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance: What we Know and How we Know It. Journal of European Economic Association, v.16, n.4, p. 957-982, 2018. XXXXXXX, I, e XXXXXX, G.S. Market Insurance, Self-insurance, and Self-protection. Journal of Political Economy, v.80, p.623-648. XXXXXXXX, D; XX, C; ONUR.I e XXXXXXXX,M. The Impact of Private Hospital Insurance on Utilization of Hospital Care in Australia: Evidence from National Health Survey. School of Economics, La Trobe University Working Papers , 2011.01, 2010. XXXXXX, R; XXXX, M; XXXXXXX, X. Implementing Double-Robust Estimators of Causal Effects. XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance. Columbia University Press, New York, 2015. FOLLAND, S.; XXXXXXX, X. X.; XXXXX, X. The Economics of Health and Health Care: Pearson New International Edition. Routledge, 2016. XX, Xxxx; XXXXXXX, Xxxxxx. Moral Hazard Under Zero Price Policy: Evidence from Japanese Long-Term Care Claims Data. The European Journal of Health Economics, v. 20, n. 6, p. 785- 799, 2019. XXXXXXXX, X. On the Concept of Health Capital and the Demand for Health. Journal of Political Economy, v. 80, p. 223 – 255, 1972. XXXXXXXXXXX, Xxxx. Entropy Balancing for Causal Effects: A Multivariate Reweighting Method to Produce Balanced Samples in Observational Studies. Political Analysis, v. 20, p. 25–46, 2012. XXXX, X.; XXXXX, X. Microeconomics. Homewood: Xxxxx, p. 000-000 0000. XXXXX, X. A Course in Microeconomic Theory. Princeton university press, 1990. XXXX, Xxx. Entropy Balancing as an Estimation Command. Working Paper, Repec, 2021. XXXXXXXXX, Xxxxx X; XXXXXXXX, Xxxxx. Stratiÿcation and Weighting Via the Propensity Score in Estimation of Causal Treatment e Ects : a Comparative Study. Statistics in Medicine, v. 23, n. April, p. 2937–2960, 2004. MACHO-STADLER, I.; XXXXX-XXXXXXXXX, X. X. An Introduction to the Economics of Information: Incentives and Contracts. Oxford, 2 ed. Oxford University Press, 1997.

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Conclusões. Em meio ao cenário imposto pela pandemia do novo Coronavírus, as demandas por Os dados apresentados demonstram o esforço de toda a equipe para garantir atendimento médico, hospitalar e laboratorial aumentaram. A partir deste cenário, o estudo buscou analisar em que medida a demanda por cuidados médicos é diferente entre os de qualidade aos usuários ou não de planos da rede pública de saúde. Como dito anteriormenteCertamente a redução do quantitativo de procedimentos realizados ao longo do quadrimestre reflete o impacto decorrente do cenário pandêmico. Toda transição, no contexto por mais simétrica que seja, representa mudanças que podem variar entre estruturas, conceitos, visão, cultura ou todas elas juntas. Dessa forma, representa indubitavelmente períodos atípicos nas instituições, por maior que sejam os esforços de gestão dessas mudanças. Mediante o cenário pandêmico, onde o uso IGESDF tem definido algumas estratégias para se adequar à nova realidade, desenvolvendo mudanças assistenciais e operacionais nos processos administrativos e na prática assistencial. Essa nova realidade é apresentada neste relatório por meio da Gestão Financeira e Contábil, Gestão de Pessoas e Acompanhamento das metas, cujos indicadores de produção e desempenho foram analisados detalhadamente, enfatizando os impactos da COVID-19 na série histórica do segundo quadrimestre. O relatório financeiro expressa em grandes linhas o nosso Custo Realizado x Custo Previsto, com as quebras de Custo de Pessoal, Material de consumo , Serviços de terceiros e Serviços Gerais, e a UPA de Ceilândia ficou 55,6% acima do previsto com excedente mensal de R$ 980 Mil e 52% de Custo de Pessoal/Custo Total. No que tange à Gestão Financeira e Contábil, foram tomadas medidas céleres para enfrentar a situação emergencial da saúde pública, sem que houvesse intercorrência ou descontinuidade dos serviços prestados. Dessa forma, buscou-se maximizar os recursos físicose controlar os saldos, financeirosrealizando aplicações de disponibilidade imediata, médicosbem como o resgate de acordo com a necessidade de liquidação dos compromissos assumidos no IGESDF. Vale ressaltar que todos custos relativos à pessoal, hospitalares tendem material de consumo e serviços de terceiros, contemplam gastos relativos a ser utilizados COVID19, que não estavam previstos no seu limiterepasse acordado no contrato de gestão e estão em processo de ressarcimento junto à Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Em relação à Gestão de Pessoas, destacou-se a contratação temporária de profissionais de saúde da linha de frente, sendo necessárias medidas planejadas para o fato de haverenfrentamento da COVID-19. Por fim, adicionalmente, problemas de sobreutilização destes recursos tende a agravar ainda mais os problemas de alocação de recursos, tanto do setor público, mas também do setor privado. Deste modoconforme demonstrado nos indicadores, a relevância e importância deste trabalho se torna evidenteCOVID-19 proporcionou queda da produção, principalmente, de âmbito ambulatorial. Com uma abordagem empírica duplamente robusta para identificar os problemas de moral hazardContudo, o efeito do tratamento sobre os tratadosna maioria das vezes, os resultados indicaram que os chefes apresentaram linearidade ao longo da série histórica do segundo quadrimestre de domicílios que possuem plano de saúde tendem a procuraram mais atendimento médico e realizar mais vezes o teste para identificar possível infecção 2020, mantendo bons resultados em meio à pandemia provocada pelo vírus. Em outras palavras, dentro do contexto de moral hazard, isso significa que ter plano de saúde altera o comportamento dos agente econômicos. Há um comportamento de moral hazard durante a pandemia do novo coronavírus. Embora as características dos indivíduos, como o estado de saúde, sejam importantes para determinação de procura de ajuda médica, o método proposto apresentou robustez no ajustamento dessas características entre os grupos, ou seja, o problema de endogeneidade do tratamento foi minimizado. Os resultados encontrados convergem com a literatura existente de moral hazard na contratação de planos de saúde. O estudo possui pontos positivos de originalidade, na medida em que busca incorporar um método de efeito causal e aprofundar e tornar as evidências empíricas mais robustas e confiáveis no contexto da pandemia do Coronavírus e préSARS-vacinação. Ele pode ser útil para os formuladores de política econômica estabelecerem novas medidas baseadas em evidências empíricas. Porém, cabe destacar que o estudo possui limitações referente a amostra e de investigação dos mecanismos. Ao utilizar apenas os chefes dos domicílios, há uma baixa validade externa – dificuldade de extrapolação dos resultados para demais membros da família. Não é possível identificar se o problema de moral hazard se deve ao menor cuidado em medidas de precaução ou se os usuários procuram mais atendimentos devido ter disponibilidade do plano de saúde. Mas estas observações não tendem a invalidar os resultados. AMPONSAH, S. Adverse Selection, Moral Hazard, and Income Effect in Health Insurance: the Case of Ghana. Bulletin of Political Economy, Tokyo International University, v. 14, p. 35, 2013. XXXXXXX, X. X.; LISBOA, M. B. Velhos Dilemas no Provimento de Bens e Serviços de Saúde: uma Comparação dos Casos Canadense, Inglês e Americano. Nova Economia, v. 10, n. 2, p. 73- 166, 2000. XXXXXXX, X. X.; XXXXX XXXXXX, S. da S. O Problema do Risco Moral no Mercado Brasileiro de Assistência Médica Suplementar. Análise econômica, v. 22, n. 41, p. 241-266, 2004. XXXXXXX, X. X.; XXXX, X. X. Diferenciais de Utilização do Cuidado de Saúde no Sistema Suplementar Brasileiro. Estudos Econômicos, v. 39, p. 7-38, 2009. XXXXXXX, Xxxxxx X. The Market for “Lemons”: Quality Uncertainty and the Market Mechanism. XXXXX, X. Uncertainty and the Welfare Economics of Medical Care. American Economic Review, v. 53, n. 5, p. 941-973, 1963. XXXXX, X.X. Economics of Moral Hazard: Futher Comment. American Economic Review, v. 58, n.1 (part. 1), p.537 – 539, 1968. XXXXXX, X. ML et al. Medidas de Distanciamento Social no Controle da Pandemia de COVID-19: Potenciais Impactos e Desafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 2423-2446, 2020. XXXXXXX, A. K. N. Risco moral em seguro saúde: uma análise para os estados do Nordeste utilizando estimadores de matching por propensity score. Fortaleza, 2008. 54p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em Economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXX, X. On the Genealogy of Moral Hazard. Texas Law Review, v. 72, n.5, p. 237-292, 1996. XXXXXX, X.X. Economia da Saúde: Conceitos e Comportamento. Almedina,segunda edição revista, 2009. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX-XXXXXX, X. Health Economics: An Industrial Organization Perspective. Routledge, 2012. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX, M.J. Políticas de Financiamento Estudantil: Análise de Impacto do FIES no Tempo de Conclusão do Ensino Superior. Texto de Discussão do XXXX, x. 0000, XXXX, 0000. XXXXXXXXXXXX, X.; XXXX, X.; TU, P. Health Economics. Macmillan International Higher Education, 2014. CANABARRO, Xxxxxx et al. Data-driven study of the COVID-19 pandemic via age-structured modelling and prediction of the health system failure in Brazil amid diverse intervention strategies. Plos One, v. 15, n. 7, p. e0236310, 2020. XXXXXXXXX, X.; XXXXXX, X.; XXXXXXXX, X. Moral Hazard and the Demand for Physician Services: First Lessons from a French Natural Experiment. European Economic Review, v.42, n. 3- 5, p 499-511, 1998. XXXXXX, X. X. X. Risco Moral no Mercado de Saúde Suplementar e Efeitos da Coparticipação na Demanda por Consultas e Exames. Fortaleza, 2009. 63p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXXX, D. M.; XXXXXXXXXX, R.J. The Anatomy of Health Insurance. In: , p. 563-643, In: XXXXXX, X. X. x XXXXXXXX, J.P. Handbook of Health Economics, v.1A, Xxxxx Xxxxxxx, 0000. EINAV, X. e XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance: What we Know and How we Know It. Journal of European Economic Association, v.16, n.4, p. 957-982, 2018. XXXXXXX, I, e XXXXXX, G.S. Market Insurance, Self-insurance, and Self-protection. Journal of Political Economy, v.80, p.623-648. XXXXXXXX, D; XX, C; ONUR.I e XXXXXXXX,M. The Impact of Private Hospital Insurance on Utilization of Hospital Care in Australia: Evidence from National Health Survey. School of Economics, La Trobe University Working Papers , 2011.01, 2010. XXXXXX, R; XXXX, M; XXXXXXX, X. Implementing Double-Robust Estimators of Causal Effects. XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance. Columbia University Press, New York, 2015. FOLLAND, S.; XXXXXXX, X. X.; XXXXX, X. The Economics of Health and Health Care: Pearson New International Edition. Routledge, 2016. XX, Xxxx; XXXXXXX, Xxxxxx. Moral Hazard Under Zero Price Policy: Evidence from Japanese Long-Term Care Claims Data. The European Journal of Health Economics, v. 20, n. 6, p. 785- 799, 2019. XXXXXXXX, X. On the Concept of Health Capital and the Demand for Health. Journal of Political Economy, v. 80, p. 223 – 255, 1972. XXXXXXXXXXX, Xxxx. Entropy Balancing for Causal Effects: A Multivariate Reweighting Method to Produce Balanced Samples in Observational Studies. Political Analysis, v. 20, p. 25–46, 2012. XXXX, X.; XXXXX, X. Microeconomics. Homewood: Xxxxx, p. 000-000 0000. XXXXX, X. A Course in Microeconomic Theory. Princeton university press, 1990. XXXX, Xxx. Entropy Balancing as an Estimation Command. Working Paper, Repec, 2021. XXXXXXXXX, Xxxxx X; XXXXXXXX, Xxxxx. Stratiÿcation and Weighting Via the Propensity Score in Estimation of Causal Treatment e Ects : a Comparative Study. Statistics in Medicine, v. 23, n. April, p. 2937–2960, 2004. MACHO-STADLER, I.; XXXXX-XXXXXXXXX, X. X. An Introduction to the Economics of Information: Incentives and Contracts. Oxford, 2 ed. Oxford University Press, 1997COV2.

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Conclusões. Em meio ao cenário imposto pela pandemia do novo Coronavírus, as demandas por Os dados apresentados demonstram o esforço de toda a equipe para garantir atendimento médico, hospitalar e laboratorial aumentaram. A partir deste cenário, o estudo buscou analisar em que medida a demanda por cuidados médicos é diferente entre os de qualidade aos usuários ou não de planos da rede pública de saúde. Como dito anteriormenteCertamente a redução do quantitativo de procedimentos realizados ao longo do quadrimestre reflete o impacto decorrente do cenário pandêmico. Toda transição, no contexto por mais simétrica que seja, representa mudanças que podem variar entre estruturas, conceitos, visão, cultura ou todas elas juntas. Dessa forma, representa indubitavelmente períodos atípicos nas instituições, por maior que sejam os esforços de gestão dessas mudanças. Mediante o cenário pandêmico, onde o uso IGESDF tem definido algumas estratégias para se adequar à nova realidade, desenvolvendo mudanças assistenciais e operacionais nos processos administrativos e na prática assistencial. Essa nova realidade é apresentada neste relatório por meio da Gestão Financeira e Contábil, Gestão de Pessoas e Acompanhamento das metas, cujos indicadores de produção e desempenho foram analisados detalhadamente, enfatizando os impactos da COVID-19 na série histórica do segundo quadrimestre. O relatório financeiro expressa em grandes linhas o nosso Custo Realizado x Custo Previsto, com as quebras de Custo de Pessoal, Material de consumo , Serviços de terceiros e Serviços Gerais, e a UPA de Samambaia ficou 12,1% acima do previsto com excedente mensal de R$ 214 Mil e 75,5% de Custo de Pessoal/Custo Total. No que tange à Gestão Financeira e Contábil, foram tomadas medidas céleres para enfrentar a situação emergencial da saúde pública, sem que houvesse intercorrência ou descontinuidade dos serviços prestados. Dessa forma, buscou-se maximizar os recursos físicose controlar os saldos, financeirosrealizando aplicações de disponibilidade imediata, médicosbem como o resgate de acordo com a necessidade de liquidação dos compromissos assumidos no IGESDF. Vale ressaltar que todos custos relativos à pessoal, hospitalares tendem material de consumo e serviços de terceiros, contemplam gastos relativos a ser utilizados COVID19, que não estavam previstos no seu limiterepasse acordado no contrato de gestão e estão em processo de ressarcimento junto à Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Em relação à Gestão de Pessoas, destacou-se a contratação temporária de profissionais de saúde da linha de frente, sendo necessárias medidas planejadas para o fato de haverenfrentamento da COVID-19. Por fim, adicionalmente, problemas de sobreutilização destes recursos tende a agravar ainda mais os problemas de alocação de recursos, tanto do setor público, mas também do setor privado. Deste modoconforme demonstrado nos indicadores, a relevância e importância deste trabalho se torna evidenteCOVID-19 proporcionou queda da produção, principalmente, de âmbito ambulatorial. Com uma abordagem empírica duplamente robusta para identificar os problemas de moral hazardContudo, o efeito do tratamento sobre os tratadosna maioria das vezes, os resultados indicaram que os chefes apresentaram linearidade ao longo da série histórica do segundo quadrimestre de domicílios que possuem plano de saúde tendem a procuraram mais atendimento médico e realizar mais vezes o teste para identificar possível infecção 2020, mantendo bons resultados em meio à pandemia provocada pelo vírus. Em outras palavras, dentro do contexto de moral hazard, isso significa que ter plano de saúde altera o comportamento dos agente econômicos. Há um comportamento de moral hazard durante a pandemia do novo coronavírus. Embora as características dos indivíduos, como o estado de saúde, sejam importantes para determinação de procura de ajuda médica, o método proposto apresentou robustez no ajustamento dessas características entre os grupos, ou seja, o problema de endogeneidade do tratamento foi minimizado. Os resultados encontrados convergem com a literatura existente de moral hazard na contratação de planos de saúde. O estudo possui pontos positivos de originalidade, na medida em que busca incorporar um método de efeito causal e aprofundar e tornar as evidências empíricas mais robustas e confiáveis no contexto da pandemia do Coronavírus e préSARS-vacinação. Ele pode ser útil para os formuladores de política econômica estabelecerem novas medidas baseadas em evidências empíricas. Porém, cabe destacar que o estudo possui limitações referente a amostra e de investigação dos mecanismos. Ao utilizar apenas os chefes dos domicílios, há uma baixa validade externa – dificuldade de extrapolação dos resultados para demais membros da família. Não é possível identificar se o problema de moral hazard se deve ao menor cuidado em medidas de precaução ou se os usuários procuram mais atendimentos devido ter disponibilidade do plano de saúde. Mas estas observações não tendem a invalidar os resultados. AMPONSAH, S. Adverse Selection, Moral Hazard, and Income Effect in Health Insurance: the Case of Ghana. Bulletin of Political Economy, Tokyo International University, v. 14, p. 35, 2013. XXXXXXX, X. X.; LISBOA, M. B. Velhos Dilemas no Provimento de Bens e Serviços de Saúde: uma Comparação dos Casos Canadense, Inglês e Americano. Nova Economia, v. 10, n. 2, p. 73- 166, 2000. XXXXXXX, X. X.; XXXXX XXXXXX, S. da S. O Problema do Risco Moral no Mercado Brasileiro de Assistência Médica Suplementar. Análise econômica, v. 22, n. 41, p. 241-266, 2004. XXXXXXX, X. X.; XXXX, X. X. Diferenciais de Utilização do Cuidado de Saúde no Sistema Suplementar Brasileiro. Estudos Econômicos, v. 39, p. 7-38, 2009. XXXXXXX, Xxxxxx X. The Market for “Lemons”: Quality Uncertainty and the Market Mechanism. XXXXX, X. Uncertainty and the Welfare Economics of Medical Care. American Economic Review, v. 53, n. 5, p. 941-973, 1963. XXXXX, X.X. Economics of Moral Hazard: Futher Comment. American Economic Review, v. 58, n.1 (part. 1), p.537 – 539, 1968. XXXXXX, X. ML et al. Medidas de Distanciamento Social no Controle da Pandemia de COVID-19: Potenciais Impactos e Desafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 2423-2446, 2020. XXXXXXX, A. K. N. Risco moral em seguro saúde: uma análise para os estados do Nordeste utilizando estimadores de matching por propensity score. Fortaleza, 2008. 54p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em Economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXX, X. On the Genealogy of Moral Hazard. Texas Law Review, v. 72, n.5, p. 237-292, 1996. XXXXXX, X.X. Economia da Saúde: Conceitos e Comportamento. Almedina,segunda edição revista, 2009. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX-XXXXXX, X. Health Economics: An Industrial Organization Perspective. Routledge, 2012. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX, M.J. Políticas de Financiamento Estudantil: Análise de Impacto do FIES no Tempo de Conclusão do Ensino Superior. Texto de Discussão do XXXX, x. 0000, XXXX, 0000. XXXXXXXXXXXX, X.; XXXX, X.; TU, P. Health Economics. Macmillan International Higher Education, 2014. CANABARRO, Xxxxxx et al. Data-driven study of the COVID-19 pandemic via age-structured modelling and prediction of the health system failure in Brazil amid diverse intervention strategies. Plos One, v. 15, n. 7, p. e0236310, 2020. XXXXXXXXX, X.; XXXXXX, X.; XXXXXXXX, X. Moral Hazard and the Demand for Physician Services: First Lessons from a French Natural Experiment. European Economic Review, v.42, n. 3- 5, p 499-511, 1998. XXXXXX, X. X. X. Risco Moral no Mercado de Saúde Suplementar e Efeitos da Coparticipação na Demanda por Consultas e Exames. Fortaleza, 2009. 63p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXXX, D. M.; XXXXXXXXXX, R.J. The Anatomy of Health Insurance. In: , p. 563-643, In: XXXXXX, X. X. x XXXXXXXX, J.P. Handbook of Health Economics, v.1A, Xxxxx Xxxxxxx, 0000. EINAV, X. e XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance: What we Know and How we Know It. Journal of European Economic Association, v.16, n.4, p. 957-982, 2018. XXXXXXX, I, e XXXXXX, G.S. Market Insurance, Self-insurance, and Self-protection. Journal of Political Economy, v.80, p.623-648. XXXXXXXX, D; XX, C; ONUR.I e XXXXXXXX,M. The Impact of Private Hospital Insurance on Utilization of Hospital Care in Australia: Evidence from National Health Survey. School of Economics, La Trobe University Working Papers , 2011.01, 2010. XXXXXX, R; XXXX, M; XXXXXXX, X. Implementing Double-Robust Estimators of Causal Effects. XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance. Columbia University Press, New York, 2015. FOLLAND, S.; XXXXXXX, X. X.; XXXXX, X. The Economics of Health and Health Care: Pearson New International Edition. Routledge, 2016. XX, Xxxx; XXXXXXX, Xxxxxx. Moral Hazard Under Zero Price Policy: Evidence from Japanese Long-Term Care Claims Data. The European Journal of Health Economics, v. 20, n. 6, p. 785- 799, 2019. XXXXXXXX, X. On the Concept of Health Capital and the Demand for Health. Journal of Political Economy, v. 80, p. 223 – 255, 1972. XXXXXXXXXXX, Xxxx. Entropy Balancing for Causal Effects: A Multivariate Reweighting Method to Produce Balanced Samples in Observational Studies. Political Analysis, v. 20, p. 25–46, 2012. XXXX, X.; XXXXX, X. Microeconomics. Homewood: Xxxxx, p. 000-000 0000. XXXXX, X. A Course in Microeconomic Theory. Princeton university press, 1990. XXXX, Xxx. Entropy Balancing as an Estimation Command. Working Paper, Repec, 2021. XXXXXXXXX, Xxxxx X; XXXXXXXX, Xxxxx. Stratiÿcation and Weighting Via the Propensity Score in Estimation of Causal Treatment e Ects : a Comparative Study. Statistics in Medicine, v. 23, n. April, p. 2937–2960, 2004. MACHO-STADLER, I.; XXXXX-XXXXXXXXX, X. X. An Introduction to the Economics of Information: Incentives and Contracts. Oxford, 2 ed. Oxford University Press, 1997COV2.

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