FACILIDADES Cláusulas Exemplificativas

FACILIDADES. Implementar Telnet e SSH para acesso à interface de linha de comando. Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via interfaces ethernet. Ser configurável e gerenciável via GUI (graphical user interface), CLI (command line interface), SNMP, Telnet, SSH, HTTP e HTTPS com, no mínimo, 5 sess simultâneas e independentes. Deve permitir a atualização de sistema operacional através do protocolo TFTP ou FTP. Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) utilizando um cliente padrão ou SFTP (Secure F Suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos o algoritmo de encriptação de dados 3DES. Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono. Permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes Syslog gerados pelo switch. Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação n na mesma configuração anterior à queda de alimentação. Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais como debug, trace, log de eventos. Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch e em outro sw mesmo tipo conectado à mesma rede local. Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída simultaneamente. Devem ser suportadas pelo menos duas sessões simultâneas de espelhamento. Permitir a adição manual de endereços MAC multicast na tabela de comutação, sem restrição à quantidade de portas a serem associadas. Deve ser fornecido com documentação técnica e manuais que contenham informações suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalizaç equipamento. Deve permitir a criação de subgrupos dentro de uma mesma VLAN com conceito de portas isoladas e portas compartilhadas (“promíscuas”), onde portas isolad comunicam com outras portas isoladas, mas apenas com as portas compartilhadas (“promíscuas”) de uma dada VLAN. Deve permitir a criação, remoção, gerenciamento e distribuição de VLANs de forma dinâmica através de portas configuradas como tronco IEEE 802.1Q. Deverá suportar funcionalidade que permita responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especi...
FACILIDADES. A arquitetura deve permitir “Cluster” de Switches (par de switches) em que dois (02) switches interligados operem em conjunto."
FACILIDADES. 1.18.1. A arquitetura deve permitir “Cluster” de Switches (par de switches) em que dois (02) switches interligados operem em conjunto." 1.18.2. Deve implementar a solução de MC-LAG (MultiChassis Link Aggregation Group) ou tecnologia semelhante que possibilite funcionalidade idêntica, em que mesmo havendo conexões entre diferentes equipamentos pertencentes ao mesmo par de switches, seja disponibilizado somente um único caminho lógico e agregado de comunicação, eliminando desta forma a necessidade do uso do protocolo STP (Spanning Tree Protocol); 1.18.3. O par de switches deve operar em alta-disponibilidade e possibilitar o upgrade de software sem que haja a parada do ambiente, com a mudança de tráfego entre os switches, caso necessário; 1.18.4. Deve implementar ERPS (Ethernet Ring Protection Switching); 1.18.5. Permitir a virtualização das tabelas de roteamento em camada 3 através de VRFs “Virtual Routing and Forwarding” ou VRF-Lite; 1.18.6. Deve implementar IP SLA; 1.18.7. Deve suportar o protocolo IPv6; 1.18.8. Deve implementar os protocolos Device Link Detection Protocol (DLDP) ou Unidirectional Link Detection (UDLD) ou protocolo similar para detecção de tráfego unidirecional com o objetivo de prevenir loops na rede; 1.18.9. Deve implementar Virtual Extensible LAN (VXLAN);
FACILIDADES. 1.3.1 Implementar VLANs por porta no padrão IEEE 802.1q. 1.3.2 Permite o espelhamento do tráfego de uma porta para outra porta localizada no mesmo switch. 1.3.3 Deverá definir o sentido do tráfego a ser espelhado. 1.3.4 Implementar funcionalidade de separação do tráfego de voz e dados em uma mesma porta de acesso (Voice VLAN). 1.3.5 Implementar o protocolo NTPv4 (Network Time Protocol, versão 4) ou SNTPv4 (Simple Network Time Protocol versão 4). 1.3.6 Implementar roteamento estático de, no mínimo, 16 rotas. 1.3.7 Implementar sFlow ou similar.
FACILIDADES. 1.4.1. Possuir no mínimo 04 categorias para ramais: 1.4.1.1. Recebe e origina chamadas somente para outros ramais; 1.4.1.2. Recebe chamadas externas e origina chamadas somente para outros ramais; 1.4.1.3. Recebe e origina chamadas externas, de acordo com políticas de permissão/restrição; 1.4.1.4. Recebe e origina quaisquer tipos de chamadas externas. 1.4.1.5. Permitir no mínimo 8 diferentes políticas de permissões e restrições de chamadas. 1.4.1.6. Possuir segurança para transmissão de dados. 1.4.1.7. Permitir até 08 grupos de conferências simultâneos permitindo no mínimo 30 usuários em conferência simultaneamente. 1.4.1.8. Possuir discriminadores de ligações que possibilitem: 1.4.1.8.1. A análise de até 16 dígitos; 1.4.1.8.2. Definição de restrições e permissões específicas para cada usuário de ramal do sistema. 1.4.1.8.3. Bloqueio de recebimento de ligações a cobrar programável para cada usuário de ramal do sistema. 1.4.1.8.4. A CPCT IP/CPA-T deve possibilitar ativação automática de serviço noturno, de modo que as chamadas externas encaminhadas à operadora, após o horário determinado, sejam automaticamente dirigidas a ramal ou grupos de ramais pré–determinados. 1.4.1.8.5. A CPCT IP/CPA-T deverá permitir a programação de rotas de menor custo, selecionando automaticamente a Operadora pré-programada, em função do número discado. 1.4.1.8.6. A manutenção, diagnóstico e administração do sistema devem ser passíveis de realização remota ou local, através de rede TCP/IP via protocolo HTTP (web browser). O acesso só será permitido mediante uma senha para garantir a confiabilidade e a segurança do sistema.
FACILIDADES. 10.2.1 O Sistema de Tarifação e Análise de Bilhetagem deve possuir interface WEB para a realização de cadastros, relatórios e configurações. Deve estar disponível, o controle de acesso por usuário e senha; 10.2.2 O Sistema de Tarifação e Análise de Bilhetagem via WEB deve permitir monitoração de custos em todos os níveis e análise do desempenho do sistema através de relatórios gerenciais a serem disponibilizados; 10.2.3 Todos os relatórios devem ser apresentados em português, tanto legendas como conteúdo; 10.2.4 Programa de observação de dados de tráfego que possibilite medição e registro diários, em forma de relatórios específicos para análise de custos e tempos de atendimento. 10.2.5 Programa de identificação dos seguintes parâmetros das chamadas de saída efetuadas através dos troncos unidirecionais e bidirecionais, com emissão de relatórios programáveis: 10.2.6 Número do assinante chamado em ligação urbana, DDD e DDI (quando houver sinalização); 10.2.7 Número do ramal que originou a chamada; 10.2.8 Data de início da chamada; 10.2.9 Hora de início da chamada; 10.2.10 Duração da chamada; 10.2.11 Custo da chamada. 10.2.12 O sistema deve efetuar a bilhetagem automática e em tempo real de todas as chamadas. O bilhete deve ser gravado em memória não volátil, oferecendo segurança e confiabilidade a seu usuário. Ocorrendo queda de energia, os dados referentes aos bilhetes devem ser preservados com total integridade; 10.2.13 Os bilhetes gerados no sistema de bilhetagem devem estar em formato texto, possibilitando compatibilidade para o processo de exportação/importação para/de banco de dados; 10.2.14 O Sistema de Tarifação e Análise de Bilhetagem via WEB deve permitir, no mínimo: 10.2.15 Atualização automática de tarifas e prefixos da Central Privada de Comutação Telefônica CPCT CPA-T pelo cliente através de ambiente web browser (internet); 10.2.16 Aplicação de taxas nas chamadas tarifadas; 10.2.17 Geração de relatórios unificados de chamadas originadas em diversos serviços (DDD, DDI, celular); 10.2.18 Agendamento da emissão automática de relatórios; 10.2.19 Emissão de relatórios em diversos formatos de arquivo, como xls, pdf e txt 10.2.20 Envio de relatórios via e-mail; 10.2.21 Relatórios mensais estatísticos por ramal, conta centro de custo, contato, número discado, etc. 10.2.22 Possibilidade de criar perfis de acesso e atribuí-los a usuários; 10.2.23 Possibilidade de cadastrar a estrutura organizacional da empresa em vários níveis e tirar relatórios de chamad...
FACILIDADES. 2.2.1.13.1. Todos os sistemas deverão pertencer à mesma família de equipamentos, sendo que todos os terminais e aplicativos deverão ser comuns a todos os sites (Sede Detran-MS e unidades do interior); 2.2.1.13.2. Possibilidade de entroncamento com a central pública através de sinalização CAS R2, ISDN, IP ou analógica, sem a necessidade de conversores de protocolos externos. 2.2.1.13.3. Deverá possuir correio de voz já incorporados ao sistema, através de placa interna a central com capacidade mínima de 4 acessos simultâneos, sem a necessidade de utilização de microcomputadores do tipo PC; 2.2.1.13.4. Deverá possuir atendedor automático já incorporados ao sistema, sem a necessidade de utilização de microcomputadores do tipo PC, com árvore de busca até vinte níveis. 2.2.1.13.5. Deverá possuir gateways E1, FXO, FXS e digital. 2.2.1.13.6. Deverá possuir sistema de energia duplicada integrado ao chassi do sistema alimentado por energia AC 100 a 240 VAC. Para caso de gateways ou Servidores remotos usar gabinetes com alimentação AC individual. 2.2.1.13.7. O servidor e gateways devem permitir serem instalados em rack de 19” compartilhando o sistema de energia e ou serem instalados individualmente em algum ponto da rede ethernet usando como conexão apenas esta porta. 2.2.1.13.8. Possuir servidor duplicado operando na condição de master e slave local ou remoto, o servidor deverá possuir no mínimo duas portas de 1 gigabit ethernet. 2.2.1.13.9. O sistema deverá permitir sites remotos com todas as facilidades do site principal e compartilhando as mesmas licenças do site principal.
FACILIDADES. 2.6.1.Implementar Telnet para acesso à interface de linha de comando. 2.6.2.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via interfaces ethernet . 2.6.3.Ser configurável e gerenciável via GUI (graphical user interface), CLI (command line interface), SNMP, Telnet, SSH, HTTP e HTTPS com, no mínimo, 5 sessões simultâneas e independentes. 2.6.4.Deve permitir a atualização de sistema operacional através do protocolo TFTP ou FTP, e cópia segura e autenticada através de SCP (Secure Copy Protocol). 2.6.5.Suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos o algoritmo de encriptação de dados 3DES. 2.6.6.Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono. 2.6.7.Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação. 2.6.8.Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais como debug, trace, log de eventos. 2.6.9.Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch e em outro switch do mesmo tipo conectado à mesma rede local. Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída e ambos simultaneamente.
FACILIDADES. 4.2.1 A Central Privada de Comutação Telefônica CPCT CPA-T ofertadas deve ser fornecida com as facilidades descritas abaixo: 4.2.1.1 Possibilitar conferência (interna e externa) com, pelo menos, 4 (quatro) grupos de 7 (sete) participantes; 4.2.1.2 Permitir a configuração de troncos e ramais do sistema, bem como modificação na numeração dos ramais sem alteração física no DG (Distribuidor Geral) e sem a necessidade da paralisação dos serviços. 4.2.1.3 Permitir configuração do “tempo de flash” individualmente para cada ramal do PABX, permitindo a utilização de aparelhos analógicos (MF) existentes. 4.2.1.4 Atendimento Digital - a Central Privada de Comutação Telefônica CPCT CPA-T ofertada deve possuir sistema de atendimento digital, com Menu de Atendimento para encaminhamento das ligações entrantes de forma automática, sem a intervenção da telefonista. Este sistema deve: 4.2.1.4.1 Possuir, pelo menos, 12 (doze) canais de voz simultâneos para chamadas entrantes, permitindo gravar, pelo menos, 5 (cinco) mensagens de atendimento com duração de, pelo menos, 1 (um) minuto cada. 4.2.1.4.2 Permitir que mensagens de pré-atendimento fossem utilizadas em formato MP3 ou WAV. 4.2.1.4.3 Possibilitar a vinculação de mensagens em dias especiais. 4.2.1.5 O sistema deve possuir aplicação para diagnóstico de falhas e alarmes; 4.2.1.6 O sistema deve possuir restrição de acesso às áreas de programação. 4.2.1.7 Permitir a configuração de usuários para acesso aos aplicativos do sistema, em interface gráfica amigável via Web Browser. Com isso, o administrador do sistema, por exemplo, poderá utilizar um único usuário para acesso a qualquer uma das interfaces. 4.2.1.8 A solução deverá permitir a configuração de perfis de acesso a ser utilizado nas interfaces, definindo os privilégios que um perfil terá em cada aplicação. (ex: poderá configurar e visualizar em uma aplicação, mas na outra somente visualizar).
FACILIDADES. 5.1 - ARQUITETURA SEM CONTROLADOR ONDE O PONTO DE ACESSO OPERA EM MODO DISTRIBUÍDO OU COLABORATIVO, PARA EFETUAR AS TAREFAS DE CONTROLE DE ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIA, BALANCEAMENTO DE CARGA DE USUÁRIOS, CONTROLE DAS POLÍTICAS DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE SERVIÇOS (QOS), AUTENTICAÇÃO DE CLIENTES EM 802.1X, FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES DE CLIENTES CONECTADOS E PONTOS DE ACESSO VIZINHOS;