FACILIDADES Cláusulas Exemplificativas

FACILIDADES a) Suportar a funcionalidade de “Spine”, na arquitetura “Spine-and-Leaf”.
FACILIDADES. 1.4.1. Possuir no mínimo 04 categorias para ramais:
FACILIDADES. PIN - O PIN será um número de 4 dígitos que não estará associado a um DDR ou ramal físico. Essa funcionalidade é justificada para unidades do – nome órgão, onde não se tem possibilidade de disponibilizar ramal para todos os funcionários. Um mesmo ramal físico, analógico ou digital poderá ser usado por vários usuários. - NÃO PERTURBE - Em caso de ausência do usuário de um ramal, as chamadas internas destinadas ao ramal recebem o tom de ocupado e as chamadas externas deverão ser desviadas para outro ramal ou para o Serviço Noturno, caso programado. - CHAMADA EM ESPERA - Permitirá o atendimento de uma segunda ligação sem ter que desligar a primeira. A identificação da chamada em espera será feita por aviso sonoro. O usuário do ramal pode alternar entre as duas ligações. - SIGA-ME - As chamadas destinadas ao ramal são transferidas automaticamente para outro ramal ou para um número de telefone externo. - CHEFE-SECRETÁRIA - Acesso rápido entre ramais que precisam comunicar-se constantemente. O chefe deve ativar a facilidade de Siga-me sempre para o ramal de uma secretária. Todas as ligações do chefe serão direcionadas para o ramal da secretária. - CONFERÊNCIA A TRÊS - Deverá permitir a realização de conferência telefônica com dois outros ramais ou números de telefones externos.
FACILIDADES. As centrais telefônicas devem ser fornecidas com as facilidades descritas abaixo: Permitir a configuração de troncos e ramais do sistema, bem como modificação na numeração dos ramais sem alteração física no DG e sem a necessidade da paralisação dos serviços. Permitir configuração do “tempo de flash” individualmente para cada ramal do PABX, permitindo a utilização de aparelhos analógicos (MF) existentes. Possuir sistema de música em espera, integrado ao sistema ou externo, por meio de saídas/entradas de áudio. Deverá possuir a facilidade de estabelecer um controle de tempo de duração nas chamadas saintes, permitindo selecionar a ação desejada após ultrapassar o limite cadastrado. O tempo máximo deverá ser genérico para todo o sistema e configurável a sua existência ou não em cada ramal do PABX. Deve ser possível configurar tempos máximos distintos para chamadas locais para telefone fixo, chamadas locais para celular e chamadas interurbanas. Atendimento Digital - Possuir atendimento digital (recepcionista digital) com Menu de Atendimento para encaminhamento das ligações entrantes de forma automática sem a intervenção da telefonista. Este sistema deve possuir 8 (oito) canais de voz simultâneos para chamadas entrantes, permitindo definir pelo menos, 5 (cinco) opções no menu de atendimento A seleção destas mensagens deverá ser feita pela interface de configuração do sistema. Será de responsabilidade da contratada a instalação, a programação e a gravação de voz. O sistema deve possuir aplicação para diagnóstico de falhas e alarmes. O sistema deve possuir restrição de acesso às áreas de programação. As centrais telefônicas ofertadas devem permitir a divisão de seus recursos entre domínios, permitindo a compartimentação da estrutura de telefonia entre empresas diferentes. No mínimo poderão ser separados os recursos de ramais e troncos, além da atribuição de telefonistas individuais para cada empresa.
FACILIDADES. Possuir software agenda para até 2.000 números. Transferência de chamadas de entrada não DDR para posição de operador.
FACILIDADES. ▪Implementar Telnet e SSH para acesso à interface de linha de comando. ▪Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via interfaces ethernet. ▪Ser configurável e gerenciável via GUI (graphical user interface), CLI (command line interface), SNMP, Telnet, SSH, HTTP e HTTPS com, no mínimo, 5 sessões simultâneas e independentes. ▪Deve permitir a atualização de sistema operacional através do protocolo TFTP ou FTP, e cópia segura e autenticada através de SCP (Secure Copy Protocol). ▪Suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos o algoritmo de encriptação de dados 3DES. ▪Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono. ▪Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação. ▪Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais como debug, trace, log de eventos. ▪Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch e em outro switch do mesmo tipo conectado à mesma rede local. Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída e ambos simultaneamente. ▪Permitir o espelhamento do tráfego de portas que residem em um dado módulo para uma porta que reside em módulo diferente do switch. ▪Devem ser suportadas pelo menos duas sessões simultâneas de espelhamento. ▪O espelhamento não pode interferir no funcionamento normal do equipamento ▪Deve ser fornecido com documentação técnica e manuais que contenham informações suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do equipamento. ▪Implementar funcionalidade de separação do tráfego de voz e dados em uma mesma porta de acesso (Voice VLAN), sem a necessidade de utilização de 802.1q. ▪Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Deveram ser suportadas no mínimo as seguintes operações de teste: ▪ICMP echo; ▪TCP connect (em qualquer porta TCP do intervalo 1-50000 que o administrador especifique). ▪UDP echo (em qualquer porta UDP do intervalo 1-50000 que o administrador especifique). ▪O switch deve suportar pelo menos 5 (cinco) destas operações de testes simultaneamente. ▪Permitir a atualização de software...
FACILIDADES. ▪Deve implementar VLANs por porta; ▪Deve implementar VLANs compatíveis com o padrão IEEE 802.1q; ▪Deve implementar mecanismo de seleção de quais VLANs serão permitidas através de trunk 802.1q. Deve ser permitida a configuração dessa seleção de forma dinâmica; ▪Deve permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch; ▪Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: o Somente tráfego de entrada; o Somente tráfego de saída; o Ambos simultaneamente. ▪Deve permitir a adição manual de endereços MAC multicast na tabela de comutação, sem restrição à quantidade de portas a serem associadas; ▪Deve implementar funcionalidade de separação do tráfego de voz e dados em uma mesma porta de acesso (Voice VLAN), sem a necessidade de utilização de 802.1q; ▪Deve permitir a criação de subgrupos dentro de uma mesma VLAN com conceito de portas isoladas e portas compartilhadas (“promíscuas”), onde portas isoladas não se comunicam com outras portas isoladas, mas apenas com as portas compartilhadas (“promíscuas”) de uma dada VLAN; ▪Deve ser possível estabelecer quais VLANs serão permitidas em cada um dos troncos configurados; ▪Deve permitir a criação, remoção, gerenciamento e distribuição de VLANs de forma dinâmica através de portas configuradas como tronco IEEE 802.1Q;
FACILIDADES. Dentro do contexto de telecomunicações, o termo facilidades refere-se aos sistemas de telecomunicações e aos demais sistemas de infraestrutura que operam de forma agregada.
FACILIDADES. 2.6.1.Implementar Telnet para acesso à interface de linha de comando. 2.6.2.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via interfaces ethernet . 2.6.3.Ser configurável e gerenciável via GUI (graphical user interface), CLI (command line interface), SNMP, Telnet, SSH, HTTP e HTTPS com, no mínimo, 5 sessões simultâneas e independentes. 2.6.4.Deve permitir a atualização de sistema operacional através do protocolo TFTP ou FTP, e cópia segura e autenticada através de SCP (Secure Copy Protocol). 2.6.5.Suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos o algoritmo de encriptação de dados 3DES. 2.6.6.Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono. 2.6.7.Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação. 2.6.8.Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais como debug, trace, log de eventos. 2.6.9.Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch e em outro switch do mesmo tipo conectado à mesma rede local. Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída e ambos simultaneamente.
FACILIDADES. 6.1. Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via interfaces ethernet e serial;