FACILIDADES a) Suportar a funcionalidade de “Spine”, na arquitetura “Spine-and-Leaf”.
b) Permitir o acesso via GUI (graphical user interface) e CLI (command line interface).
c) Implementar SSH para acesso à interface de linha de comando.
d) Possuir porta de console para acesso à interface de linha de comando. Poderá ser fornecida porta de console com interface USB.
e) Deverá ser fornecido cabo de console compatível com a porta de console do equipamento. A extremidade do cabo que se conecta ao notebook deverá ser USB ou ser fornecido adaptador para USB.
f) Deverão ser fornecidos os transcivers óticos para portas existentes nos módulos de supervisão.
g) Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento.
h) Permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (SecureCopy) utilizando um cliente padrão ou SFTP (Secure FTP).
i) Permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes Syslog gerados pelo switch.
j) Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação.
k) Implementar o protocolo NTP (Network Time Protocol).
l) Permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9216 bytes).
m) Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais como debug, trace, log de eventos.
n) Suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento contemplando no mínimo as seguintes informações:
I. IP de origem/destino
II. Parâmetro “protocoltype” do cabeçalho IP
III. Porta TCP/UDP de origem/ destino
IV. Interface de entrada do tráfego
o) Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para tráfego de entrada, somente para tráfego de saída (e também para ambos os sentidos simultaneamente) em uma dada interface.
p) A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos pré- definidos através de um protocolo IPFIX padronizado.
q) Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta ou de um grupo de portas para outra porta localizada no mesmo switch ou para outro dispositivo remoto. Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída e ambos simultaneamente.
r) Devem ser fornecidas todas as licenças necessárias para implementar...
FACILIDADES. Dentro do contexto de telecomunicações, o termo facilidades refere-se aos sistemas de telecomunicações e aos demais sistemas de infraestrutura que operam de forma agregada.
FACILIDADES. 1.3.1 Implementar VLANs por porta no padrão IEEE 802.1q.
1.3.2 Permite o espelhamento do tráfego de uma porta para outra porta localizada no mesmo switch.
1.3.3 Deverá definir o sentido do tráfego a ser espelhado.
1.3.4 Implementar funcionalidade de separação do tráfego de voz e dados em uma mesma porta de acesso (Voice VLAN).
1.3.5 Implementar o protocolo NTPv4 (Network Time Protocol, versão 4) ou SNTPv4 (Simple Network Time Protocol versão 4).
1.3.6 Implementar roteamento estático de, no mínimo, 16 rotas.
1.3.7 Implementar sFlow ou similar.
FACILIDADES a) Suportar a funcionalidade de “Leaf”, na arquitetura “Spine-and-Leaf”.
b) Permitir o acesso via GUI (graphical user interface) e CLI (command line interface).
c) Implementar SSH para acesso à interface de linha de comando.
d) Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) utilizando um cliente padrão ou SFTP (Secure FTP).
e) Permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes Syslog gerados pelo switch.
f) Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação.
g) Implementar o protocolo NTP (Network Time Protocol).
h) Permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9216 bytes).
i) Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais como debug, trace, log de eventos.
j) Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo equipamento.
k) Deve ser possível implementar 2 (duas) sessões de espelhamento de tráfego simultaneamente.
l) Devem ser fornecidas todas as licenças necessárias para implementar todas as funcionalidades e/ou protocolos descritos nesta especificação.
FACILIDADES. Deve operar na arquitetura sem controlador, onde o ponto de acesso opera em modo distribuído ou colaborativo, para efetuar as tarefas de controle de espectro de radiofrequência, balanceamento de carga de usuários, controle das políticas de segurança e qualidade de serviços (QoS), autenticação de clientes em 802.1x, fornecimento de informações de clientes conectados e pontos de acesso vizinhos;
FACILIDADES. ▪Implementar Telnet e SSH para acesso à interface de linha de comando. ▪Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via interfaces ethernet. ▪Ser configurável e gerenciável via GUI (graphical user interface), CLI (command line interface), SNMP, Telnet, SSH, HTTP e HTTPS com, no mínimo, 5 sessões simultâneas e independentes. ▪Deve permitir a atualização de sistema operacional através do protocolo TFTP ou FTP, e cópia segura e autenticada através de SCP (Secure Copy Protocol). ▪Suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos o algoritmo de encriptação de dados 3DES. ▪Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono. ▪Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação. ▪Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais como debug, trace, log de eventos. ▪Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch e em outro switch do mesmo tipo conectado à mesma rede local. Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída e ambos simultaneamente. ▪Permitir o espelhamento do tráfego de portas que residem em um dado módulo para uma porta que reside em módulo diferente do switch. ▪Devem ser suportadas pelo menos duas sessões simultâneas de espelhamento. ▪O espelhamento não pode interferir no funcionamento normal do equipamento ▪Deve ser fornecido com documentação técnica e manuais que contenham informações suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do equipamento. ▪Implementar funcionalidade de separação do tráfego de voz e dados em uma mesma porta de acesso (Voice VLAN), sem a necessidade de utilização de 802.1q. ▪Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Deveram ser suportadas no mínimo as seguintes operações de teste: ▪ICMP echo; ▪TCP connect (em qualquer porta TCP do intervalo 1-50000 que o administrador especifique). ▪UDP echo (em qualquer porta UDP do intervalo 1-50000 que o administrador especifique). ▪O switch deve suportar pelo menos 5 (cinco) destas operações de testes simultaneamente. ▪Permitir a atualização de software...
FACILIDADES. ▪Deve implementar VLANs por porta; ▪Deve implementar VLANs compatíveis com o padrão IEEE 802.1q; ▪Deve implementar mecanismo de seleção de quais VLANs serão permitidas através de trunk 802.1q. Deve ser permitida a configuração dessa seleção de forma dinâmica; ▪Deve permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch; ▪Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: o Somente tráfego de entrada; o Somente tráfego de saída; o Ambos simultaneamente. ▪Deve permitir a adição manual de endereços MAC multicast na tabela de comutação, sem restrição à quantidade de portas a serem associadas; ▪Deve implementar funcionalidade de separação do tráfego de voz e dados em uma mesma porta de acesso (Voice VLAN), sem a necessidade de utilização de 802.1q; ▪Deve permitir a criação de subgrupos dentro de uma mesma VLAN com conceito de portas isoladas e portas compartilhadas (“promíscuas”), onde portas isoladas não se comunicam com outras portas isoladas, mas apenas com as portas compartilhadas (“promíscuas”) de uma dada VLAN; ▪Deve ser possível estabelecer quais VLANs serão permitidas em cada um dos troncos configurados; ▪Deve permitir a criação, remoção, gerenciamento e distribuição de VLANs de forma dinâmica através de portas configuradas como tronco IEEE 802.1Q;
FACILIDADES. 2.6.1.Implementar Telnet para acesso à interface de linha de comando. 2.6.2.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via interfaces ethernet . 2.6.3.Ser configurável e gerenciável via GUI (graphical user interface), CLI (command line interface), SNMP, Telnet, SSH, HTTP e HTTPS com, no mínimo, 5 sessões simultâneas e independentes. 2.6.4.Deve permitir a atualização de sistema operacional através do protocolo TFTP ou FTP, e cópia segura e autenticada através de SCP (Secure Copy Protocol). 2.6.5.Suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos o algoritmo de encriptação de dados 3DES. 2.6.6.Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono. 2.6.7.Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação. 2.6.8.Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais como debug, trace, log de eventos. 2.6.9.Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch e em outro switch do mesmo tipo conectado à mesma rede local. Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída e ambos simultaneamente.
FACILIDADES. 2.2.1.13.1. Todos os sistemas deverão pertencer à mesma família de equipamentos, sendo que todos os terminais e aplicativos deverão ser comuns a todos os sites (Sede Detran-MS e unidades do interior);
2.2.1.13.2. Possibilidade de entroncamento com a central pública através de sinalização CAS R2, ISDN, IP ou analógica, sem a necessidade de conversores de protocolos externos.
2.2.1.13.3. Deverá possuir correio de voz já incorporados ao sistema, através de placa interna a central com capacidade mínima de 4 acessos simultâneos, sem a necessidade de utilização de microcomputadores do tipo PC;
2.2.1.13.4. Deverá possuir atendedor automático já incorporados ao sistema, sem a necessidade de utilização de microcomputadores do tipo PC, com árvore de busca até vinte níveis.
2.2.1.13.5. Deverá possuir gateways E1, FXO, FXS e digital.
2.2.1.13.6. Deverá possuir sistema de energia duplicada integrado ao chassi do sistema alimentado por energia AC 100 a 240 VAC. Para caso de gateways ou Servidores remotos usar gabinetes com alimentação AC individual.
2.2.1.13.7. O servidor e gateways devem permitir serem instalados em rack de 19” compartilhando o sistema de energia e ou serem instalados individualmente em algum ponto da rede ethernet usando como conexão apenas esta porta.
2.2.1.13.8. Possuir servidor duplicado operando na condição de master e slave local ou remoto, o servidor deverá possuir no mínimo duas portas de 1 gigabit ethernet.
2.2.1.13.9. O sistema deverá permitir sites remotos com todas as facilidades do site principal e compartilhando as mesmas licenças do site principal.
FACILIDADES. PIN - O PIN será um número de 4 dígitos que não estará associado a um DDR ou ramal físico. Essa funcionalidade é justificada para unidades do – nome órgão, onde não se tem possibilidade de disponibilizar ramal para todos os funcionários. Um mesmo ramal físico, analógico ou digital poderá ser usado por vários usuários. - NÃO PERTURBE - Em caso de ausência do usuário de um ramal, as chamadas internas destinadas ao ramal recebem o tom de ocupado e as chamadas externas deverão ser desviadas para outro ramal ou para o Serviço Noturno, caso programado. - CHAMADA EM ESPERA - Permitirá o atendimento de uma segunda ligação sem ter que desligar a primeira. A identificação da chamada em espera será feita por aviso sonoro. O usuário do ramal pode alternar entre as duas ligações. - SIGA-ME - As chamadas destinadas ao ramal são transferidas automaticamente para outro ramal ou para um número de telefone externo. - CHEFE-SECRETÁRIA - Acesso rápido entre ramais que precisam comunicar-se constantemente. O chefe deve ativar a facilidade de Siga-me sempre para o ramal de uma secretária. Todas as ligações do chefe serão direcionadas para o ramal da secretária. - CONFERÊNCIA A TRÊS - Deverá permitir a realização de conferência telefônica com dois outros ramais ou números de telefones externos.