Pedologia. Fonte: Adaptado de INEMA (2014)
Pedologia. No que tange a pedologia, o IBGE especifica os solos mais predominantes em Espumoso: (i) Latossolo Vermelho Distroférrico Típico – predominante na área urbana da sede; (ii) Latossolo Aluminférrico Húmico; e (iii) Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico. A Figura 7 apresenta a pedologia de Espumoso. Figura 7 – Mapa pedológico. Fonte: IBGE (2023.B) apud PMSB (2018).
Pedologia. A região abrange na sua maioria solos jovens desenvolvidos a partir de formações superficiais arenosas derivadas do intemperismo de rochas resistentes dos litotipos do Grupo Chapada Diamantina, entremeados a extensas áreas de afloramento rochoso que ocorrem no topo da região serrana, geralmente com topografia mais acidentada ou na forma de lajedos. Nessas áreas predominam neossolos relacionados a formações superficiais arenosas e extensos afloramentos de rocha na forma de lajedos e depósitos de tálus. Nas regiões deprimidas de planície da lagoa e drenagens associadas ocorrem planossolos e neossolos quartzênicos com origem em processos fluviais de acumulação (PRESERV AMBIENTAL, 2011).
Pedologia. Elementos turísticos, patrimônios históricos. Valor adicionado fiscal (VAF).
Pedologia. Nesta seção serão apresentados o levantamento pedológico e a avaliação da susceptibilidade à erosão dos solos que ocorrem dentro dos limites municipais de Niterói, com o objetivo de identificar, caracterizar e delimitar cartograficamente os solos para dar subsídio técnico ao planejamento, zoneamento e gestão integrada do Plano Diretor do município. A avaliação da suscetibilidade à erosão foi efetuada com base na análise das propriedades físicas dos solos, das condições do relevo regional em que ocorrem, além de outras características como drenagem natural, fases de rochosidade e pedregosidade, cobertura vegetal e condições climáticas (pluviosidade). Trata-se por fim da relação de tais variáveis com a fragilidade das terras quanto às atividades antrópicas de uso e ocupação do solo existentes no município.
Pedologia. Levantamento detalhado dos solos existentes na bacia, inclusive com descrição de perfil de cada classe de solo encontrada. Deverá ser ainda analisada a aptidão agrícola e a classe de capacidade de uso destes solos e, neste caso, não deverá ser feita associação de classe de solo com relevos distintos. Neste mesmo contexto deverão ser levantados todos os focos de erosão laminar, em sulco e voçorocas existentes na bacia e detalhadas as características e importância dos processos erosivos verificados. • Hidrologia Deverá ser feito um estudo hidrológico da bacia, especificando o regime hídrico, as séries históricas, os deflúvios superficiais e o uso da água. • Uso e manejo dos solos Deverão ser levantados os usos de solo, sendo necessária a discriminação do manejo adotado para cada um deles, diferenciando os mesmos em caso de manejos distintos. ✓ Plano de Ações Finalizado o diagnóstico, a equipe técnica deverá indicar as correlações de cada tema com a disponibilidade e qualidade das águas, bem como indicar os principais procedimentos a serem adotados para a potencialização da disponibilidade e qualidade das águas e abastecimento do reservatório do açude, compondo o Plano de Ações. Para elaboração do Plano de Conservação de Solo e Água da Bacia do Açude de Macaúbas será necessária a participação dos profissionais indicados no item 8.2 e deverão estar previstas, no mínimo, as despesas apresentadas na Tabela 7.1. Na Figura 7.1 é apresentada a delimitação da Área III (78.825 ha), objeto de estudo do Plano de Conservação de Solo e Água.
Pedologia. Pedologia é o nome dado aos estudos do solo. Através do mapeamento realizado no Mapa Pedológico da CETEC, na escala 1:250.000, observou-se apenas 01 (um) tipo de solo, que esta subdividido em 03 (três) classificaçõe, conforme a figura abaixo:
Pedologia. Fazendo uso da informação vetorial da Embrapa na escala 1:5.000.000, denominado Mapa de Solos do Brasil, elaborado de acordo com Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS, 2006), nota-se que a bacia é constituída 63,61% de Argissolos Vermelho-Amarelo Distrófico e 36,39% de Cambissolos Háplicos Tb Distróficos (Figura 5). Argissolos são solos constituídos por material mineral com textura arenosa, apresentando profundidades medianas com certo intemperismo. Argissolos Vermelho-Amarelo Distrófico são solos com argila de atividade alta e saturação por bases <50%, ambas na maior parte dos primeiros 100 cm do horizonte B (inclusive BA). Cambissolos são solos constituídos por material mineral considerado jovem e com pouca profundidade. Mais especificamente, os Cambissolos Háplicos Tb Distróficos são aqueles com argila de atividade baixa e saturação por bases <50%, ambas na maior parte dos primeiros 100 cm do horizonte B (inclusive BA).
Pedologia. Como pode ser observado no mapa pedológico elaborado pelo INEMA, na RPGA XVI há predomínio de solos dos tipos Argissolo Vermelho-Amarelo, Luvissolo Crômico, Planossolo Háplico e Neossolos Quartzênico. Já as tipologias de solos que ocorrem no município de Rodelas, demarcado pelo círculo vermelho na Figura 2.5, são Neossolos Quartizarênico (predominante), Cambissolo Háplico e Planossolo Nátrico. As principais características dessas classes de solos são apresentadas a seguir, com base nas descrições apresentadas no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 1999):
Pedologia. Descrever e mapear os tipos de solos e capacidade de uso. Na descrição dos solos, constar informações sobre suas características físicas, químicas e morfológicas. Juntamente à descrição das classes de solo, apresentar mapa temático dessas classes, em escala compatível para a AID, de acordo com o Sistema de Classificação de Solos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA, 1999 e 2006. Apresentar e avaliar os coeficientes de permeabilidade do solo de superfície e de subsuperfície da ADA.