TECNOLOGIA Cláusulas Exemplificativas

TECNOLOGIA. 2.1 Arquitetura 100% web com acesso via navegador (browser), com compatibilidade plena de uso com os navegadores web Google Chrome, Microsoft Edge, Mozilla Firefox, Opera e Safari. 2.2 Acesso simultâneo por número ilimitado de usuários para: a) cadastro e/ou atualização do sistema (operadores); b) consulta (usuários finais).
TECNOLOGIA. 15.1. O sistema deve garantir integração total entre seus módulos e funções, onde o cidadão seja cadastrado uma única vez; 15.2. Deve funcionar totalmente on-line (web), dispensando a instalação de quaisquer softwares adicionais nos equipamentos que farão os acessos, sendo necessário apenas um dispositivo com um navegador (browser) e conexão à internet, independentemente de seu sistema operacional, inclusive em dispositivo móvel (celular ou tablet); 15.3. A solução não deve ser limitada quanto a periodicidade de uso, limite de usuários ativados e/ou conectados simultaneamente, quantidade de dados a serem armazenados, unidades de atendimento ou volume de utilização e consumo do aplicativo/programa em ambiente web; 15.4. Oferecer mecanismo de pesquisa por qualquer parte do nome ou descrição em todas as telas e módulos que possuam dados. No cadastro habitacional possuir busca além do nome pelo CPF e código do cidadão; 15.5. Possuir campos com tecnologia de seleção com auto preenchimento para agilizar a digitação; 15.6. Utilizar a língua portuguesa para todas as comunicações do sistema; 15.7. Respeitar padronização de cor, tamanho e nomenclatura nos botões, ícones, textos e menus em todos os módulos do sistema; 15.8. Exibir todas as telas/módulos com interface gráfica utilizando navegador WEB. Não serão admitidos aplicativos com interface no modo caractere, emuladores, virtualização ou acesso remoto a área de trabalho para o uso da aplicação; 15.9. Possuir destaque de cor e/ou caractere nos campos que são de preenchimento obrigatório; 15.10. Possuir campo de pesquisa de módulos no menu principal de informações. Ao digitar neste campo, o sistema deve mostrar no menu, os módulos correspondentes à pesquisa e atalhos para executar tarefas dentro do módulo; 15.11. Possuir parâmetro de tempo para inativar automaticamente o cadastro habitacional caso este não seja atualizado. Por exemplo, caso o cadastro não seja atualizado em 24 meses, este será inativado automaticamente; 15.12. Alertar o profissional, caso este esteja sem conexão com internet.
TECNOLOGIA. Na hipótese de adoção de tecnologia que possa implicar na redução de pessoal, a empresa abrangida pela presente norma coletiva entrará em entendimento com o Sindicato Profissional, a fim de serem desenvolvidos esforços conjuntos no sentido de possibilitar a readaptação dos atingidos pela medida.
TECNOLOGIA. Ferramentas tecnológicas para uso gratuito na organização contábil ( ) Relatórios em Dashboard (Painel)
TECNOLOGIA. Arquitetura 100% Web com acesso via navegador (browser);
TECNOLOGIA. O KPIH é uma plataforma 100% web, desenvolvida em Java, com tecnologia de última geração. O sistema pode ser utilizado em qualquer lugar do mundo, a qualquer momento, e em qualquer sistema operacional, através dos navegadores Google Chrome ou Mozilla Firefox, sem a necessidade de instalação de qualquer programa ou sistema.
TECNOLOGIA a) Ferramentas tecnológicas para uso na organização contábil;
TECNOLOGIA. O SISTEMA DE VÍDEO VIGILÂNCIA deverá ser uma solução de monitoramento e registro de vídeo completa e totalmente digital capturando as imagens através de câmeras digitais e transmitindo de forma segura aos servidores de armazenamento de imagens. A arquitetura da solução deverá ser totalmente aberta e flexível permitindo o uso de câmeras IP, equipamentos de rede, servidores de gravação, estações de visualização e sistema de gravação de imagens não proprietário. Todas as câmeras deverão realizar diretamente a transmissão de sinais de vídeo (imagens) via protocolo IP não sendo aceitas adaptações do tipo câmera+encoder (analógico/digital) em módulos separados. A capacidade de gravação de imagens da solução não poderá ser limitada por um dispositivo específico de gravação, devendo permitir a ampliação gradativa do sistema com a alocação de novos recursos de armazenamento. As operações de arquivamento e eliminação de arquivos de imagens deverão ser realizadas de forma automática pelo sistema de gravação sem a necessidade de intervenção do operador, de forma a evitar o erro humano na manipulação do sistema. Os arquivos de vídeo deverão ser compactados de acordo com o Padrão H.264 (MPEG-A Parte 10/AVC) de forma a obter o melhor resultado entre a qualidade da imagem, a taxa de utilização da rede de transmissão e o volume necessário para armazenamento das imagens. Dessa forma, tanto as câmeras deverão ter capacidade para transmissão das imagens diretamente no protocolo H.2.64 quantos o sistema de gravação deverá ser capaz de receber os fluxos de imagem e disponibilizá-los para visualização e para gravação em H.264.
TECNOLOGIA. Há cerca de meio século, a produção de cal era feita segundo as seguintes etapas: ⎯ Produção de pedra, com desmonte raramente mecanizado; ⎯ Transporte de pedra até o forno, em caçambas de tração animal, vagonetas e caminhões de até 6 toneladas; ⎯ Calcinação em medas ou em fornos de alvenaria de tipos e capacidades diversas; ⎯ Transporte, do produtor ao consumidor, da cal virgem produzida; e ⎯ O produto final, a cal virgem, era vendido ao consumidor no estado em que saía do forno, em vasilhames os mais variados – sacos de aniagem, caixote, barril e até em “jacás” (balaios de bambu). Com o lançamento da cal hidratada no mercado, nos fins da década de 40, foram introduzi- das várias outras etapas industriais no circuito da cal, a partir da pedreira, tais como: britagem, classificação do minério, armazenamento, transporte, hidratação, classificação, moagem e ensacamento de cal hidratada. Segundo a ABPC, as primeiras instalações da indústria da cal no país utilizavam fornos tipo “meda” e “poço”. No fim do século XIX esses processos começaram a ser substituídos por fornos de alvenaria, encostados em barrancos e operados com características mais artesanais do que industriais, sempre tendo a lenha como combustível. Somente a partir dos anos 60 é que fornos, horizontais e verticais, metálicos começaram a ser utilizados. A principal razão que impulsionou a evolução dos fornos de cal foi a necessidade de economia de combustível. Os novos modelos de fornos colocados no mercado pelos diversos fabricantes de equipamentos sempre apresentaram como atrações a baixa quantidade de calor gasta por tonelada de produto fabricado e o óleo combustível como fonte de calor, afirma a ABPC. Muitas modificações foram introduzidas no processamento de fabricação da cal, buscando melhorar a sua reatividade e reduzir a relação kcal/t de cal para o produto fabricado, com o uso de recuperadores de calor, fornos de dupla ou tripla cubas de calcinação, fornos de leitos fluidizadores, novas espessuras e/ou tipos de refratários ou isolantes, classificação granulométrica da carga do forno, controles do ar e da temperatura, necessários à calcinação e outras. A organização técnico-econômica permite a presença, lado a lado, dos mais simples empreendimentos, de caráter artesanal, com as sofisticadas estruturas empresariais, graças à diversi- dade de seus fornos. Tal aspecto, com tamanho contraste tecnológico, foi desenhado e desenvolvido por fatores relacionados à característica de aparente simplici...
TECNOLOGIA. A tecnologia brasileira é um dos recursos mais valiosos ao considerar toda a cadeia produtiva deste segmento em diferentes partes do país. Por isso, o BB apoia o desenvolvimento de comunidades por meio da capacitação de profissionais, investimento em startups, enriquecimento do debate, além da visibilidade aos diferentes valleys brasileiros como forma de fomentar a cena tecnológica nacional. Assim, busca-se tracionar um ciclo virtuoso capaz de inspirar novas iniciativas, atrair talentos e criar soluções cada vez mais inovadoras e relevantes, colocando o Brasil no mapa mundial da inovação.