Virtualização. Suportar operacionalização em ambiente virtualizado com Oracle Xen 6 ou superior, VmWare ESX VSPHERE 5.0 ou superior e Microsoft Hyper-V 2008 ou superior.
Virtualização. Deve permitir escalabilidade utilizando protocolo de malha ethernet (fabric ethernet) baseado em TRILL ou similar;
Virtualização. 2.1. A solução será totalmente compatível com Hosts:
2.1.1. que utilizem processadores baseados na arquitetura x86-64/AMD64 ou EMT64/Intel64;
2.1.2. com tecnologia Intel-VT ou AMD-V;
2.1.3. com a tecnologia hyperthreading;
2.2. A solução permitirá utilizar, por Host:
2.2.1. até 1TB de memória RAM;
2.2.2. interfaces de rede de até 10Gb/s;
2.2.3. até 160 núcleos lógicos de processamento (somatório de processadores físicos e lógicos);
2.3. A solução permitirá nativamente a criação e utilização de:
2.3.1. pools de hosts, mesmo que formados por equipamentos com hardware diferente, entretanto com processadores do mesmo fabricante, sendo que cada pool:
2.3.1.1. proverá ambiente de alta disponibilidade entre VMs, hosts e entre hosts com VMs;
2.3.1.2. permitirá alocar até 8000 VMs, mantendo a alta disponibilidade das mesmas;
2.3.1.3. poderá ser composto de até 64 hosts simultâneos;
2.3.2. VMs de 32 e 64 bits com os seguintes sistemas operacionais: Windows Server 2012 Datacenter, Linux, Windows 7 e 8, num único host.
2.3.3. VMs com até 16 processadores virtuais;
2.3.4. VMs com até 128GB de memória RAM;
2.3.5. scripts (de forma automatizada) para ações comuns à administração do ambiente virtual;
2.3.6. múltiplos snapshots de uma VM;
2.3.7. switches virtuais que disponibilizem roteamento interno e externo entre as VMs e hosts;
2.3.8. vLANs entre as VMs;
2.3.9. PvLANs entre as VMs, isto é, criar vLANs entre VMs que serão capazes de comunicar com o meio externo, mas não entre vLANs definidas entre elas;
2.3.10. perfis de capacidade definindo os limites de recursos e os modelos de hipervisores que cada nuvem privada utilizará;
2.3.11. perfis de serviços pré-definidos em simples ou múltiplas camadas (interface com usuário, interface de banco de dados e aplicação) de forma automatizada ou manual, com o objetivo de viabilizar não somente a entrega de uma VM, mas a entrega de um serviço completo baseado em VMs, aplicações virtualizadas e suas respectivas configurações de escalabilidade e rede para a nuvem privada desejada;
2.4. A solução suportará nativamente:
2.4.1. ambientes isolados para as VMs, evitando a comunicação entre as mesmas a não ser pelo ambiente de rede ou quando explicitamente configurado pelo administrador;
2.4.2. grupos de isolamento entre VMs, estabelecendo relações de comunicação entre esses grupos a critério do administrador;
2.4.3. processamento direto no hardware (via hipervisor nativo), ou seja, sem necessidade de camada de software para emular ambien...
Virtualização. 9.2.1. Ser instalado e configurado no ambiente de virtualização do Tribunal, conforme especificado no item 2 – Aspectos gerais da solução.
Virtualização. 2.12.1. VMware vSphere: Ser comprovadamente compatível com o VADP (vStorage API for Data Protection) para realizar operações de Backup e Restore de ambientes VMware versão 6.5 e superior;
Virtualização. 1.19.1 A Virtualização é parte do Serviço prestado pela GVT onde a GVT cria uma camada de software nos servidores físicos de forma a permitir criar diversos servidores com seus próprios recursos e Sistemas Operacionais em cima de uma estrutura convencional de servidor, a camada de virtualização roda sobre Sistema Operacional próprio.
1.19.2 Se o Cliente optar pela Virtualização, a quantidade de Máquinas Virtuais (VM´s) estará estabelecida no TCS para um determinado servidor físico. Todos os Sistemas Operacionais das VM´s instaladas deverão ser iguais respeitando a opção selecionada. Servidores com serviço de Banco de Dados contratado selecionados não será possível realizar a virtualização.
1) DADOS DO CLIENTE Razão Social: CNPJ: Número do Contrato/Termo de Contratação de Serviços: O CLIENTE através deste documento aprova a entrega dos serviços contratos conforme especificados no anoxo II deste Contrato, o Termo de Contratação de serviço, estando os Serviços e os Equipamentos devidamente disponibilizados pela GVT conforme contratado sem a necessidade de ser feito nenhuma alteração nas características dos Serviços e Equipamentos entregues. Data: Ciente e de Acordo: CLIENTE
1. Conforme descrito nas cláusula 1.11, 1.12 e 1.13 do Anexo I – Condições Técnicas a GVT se compromete com os seguintes níveis de serviço:
1.1 Os Equipamentos que apresentarem falha de hardware serão consertados ou substituídos automaticamente pela GVT dentro dos prazos abaixo descritos:
Virtualização. No item “3. PLACA MAE” é solicitado no sub-item 3.1: “A PLACA-MÃE DEVE SER DA MESMA MARCA DO FABRICANTE DO PROCESSADOR, desenvolvida especificamente para o modelo ofertado. Não serão aceitas placas de livre comercialização no mercado.” (grifo nosso) O objeto da licitação é a aquisição de solução de servidores de armazenamento, a serem utilizados nas referidas comarcas de Imperatriz, Timon e Caxias do Poder Judiciário do Maranhão, conforme condições e especificações técnicas descritas neste documento. Entretanto o requisito técnico em questão, limita a ampla concorrência (fabricantes players de mercado), bem como a oferta de soluções em servidores. Xxxxxxxxxx, que será aceita placa mãe projetada e/ou desenvolvida pelo fabricante do servidor, bem como, especificamente para o modelo ofertado.
Virtualização. Solução Versão Quantidade de Servidores Máquinas Virtuais
Virtualização. O projeto de estruturação do ambiente de TI tem como premissa a virtualização de Servidores de Serviços e de Firewalls. A virtualização é hoje a principal ferramenta de desenvolvimento e implantação de novas estruturas. Permitindo fazer mais com menos e gerando uma economia significativa de energia, temos na virtualização o futuro de toda planta de TI. Além de permitir mobilidade de seus ativos, segurança aprimorada e facilidade na manipulação dos recursos, a virtualização garante a total redundância de suas operações, uma vez que podemos mover qualquer servidor virtual entre os hospedeiros e manter o funcionamento da estrutura, já que as cópias de segurança são clones idênticos das máquinas em operação. Um servidor de virtualização permite o aumento dos recursos na rede, como mais servidores e aplicações virtuais sem aumentar ou adquirir hardware físico. Em muitos é possível uma relação de até 7 máquinas virtualizadas por núcleo de processador. Ficando o limite apenas na quantidade de memória RAM e disco da máquina hospedeira. No mercado existem duas soluções líderes e concorrentes que atendem de forma satisfatória as necessidades de uma virtualização. Citrix Xen Server e VMware ESXi compõem a melhor relação custo-benefício se comparadas à tecnologias semelhantes. Suas soluções são livres de licença, gratuitas para uso em pequenos e médios empreendimentos. Para virtualização, a definição dos parâmetros técnicos do Servidor hospedeiro deve ser realizada com cautela e entendimento. Listas de compatibilidade de hardware (HCLs) e outros requisitos dos softwares de virtualização, devem ser respeitados e seguidos. A máquina hospedeira ou Servidor Principal deve ter recursos de hardware suficientes para funcionar com uma folga mínima de 50% de sua capacidade, mantendo uma margem de segurança na operação. Deve ter recursos de redundância de disco e fonte para garantia de integridade dos dados das máquinas virtuais, possuir ferramentas embarcadas de gestão remota via console ou acesso a rede independente do compartilhado com os usuários. Esse acesso deve contemplar segurança e criptografia permitindo ao gestor acessar e diagnosticar qualquer eventual problema em sua estrutura. O servidor de virtualização deverá permitir a criação de no mínimo 3 maquinas virtuais, sendo que duas delas deverão ter 4GB de RAM, duas interfaces de rede, 80 GB de disco e separação física entre as interfaces além de suporte a tag vlan. Essas máquinas serão os firewalls aqui citados. A te...
Virtualização. 9.6.2.1 O equipamento proposto deve permitir escalabilidade de portas sob chassis virtual ou extensão de portas;
9.6.2.2 Por chassis virtual entende-se que os equipamentos interconectados em topologia livre devem se comportar como um único chassis, permitindo a configuração de grupos de portas agregadas utilizando o padrão IEEE 802.3ad usando portas de equipamentos diferentes do chassis virtual. O chassis virtual deve possuir escalabilidade de 24 (vinte e quatro) equipamentos idênticos ou da mesma família;
9.6.2.3 Por extensão de portas entende-se que dois ou mais equipamentos “primários”, conectados em redundância, permitam o crescimento de suas portas através de uplinks para pelo menos 24 (vinte e quatro) equipamentos “secundários” (extensores). A solução deve permitir a agregação de portas utilizando o padrão 802.3ad usando portas de equipamentos “primários” diferentes. Os equipamentos “secundários” não precisam ser ofertados;
9.6.2.4 Em qualquer caso os equipamentos devem ser inseridos e retirados da solução de virtualização sem perda de funcionalidade dos demais equipamentos;
9.6.2.5 Deve implementar mecanismo para permitir mobilidade de máquinas virtuais (VMs) de uma porta da solução virtual ofertada para qualquer outra porta, de forma que todas as características e configurações necessárias para operação da VM na nova porta física devem ser realizadas automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS), sem necessidade de configuração manual dos equipamentos;
9.6.2.6 O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo fabricante, em todos os casos a capacidade mínima deverá ser de 1000 máquinas virtuais. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa funcionalidade devem ser fornecidas;
9.6.2.7 Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições quanto a capacidade de processamento das máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma à permitir a conexão simultânea de uma máquina física com 4 processadores em cada uma das 24 portas 10G solicitadas.