Common use of Conclusões Clause in Contracts

Conclusões. SEGUROS DE SAÚDE VITALÍCIOS Xxxxx Xxxxxx A necessidade de uma maior articulação entre o sector público e privado quanto à prestação dos serviços de saúde é um tema que se impõe pela sua centralidade e actualidade. De facto, esta é devidamente justificada pelos objectivos de melhoria global no acesso a cuidados de saúde assim como de aumento da escolha dos consumidores em relação aos prestadores dos serviços, o que possibilita uma diminuição dos tempos de espera e menor pressão financeira no âmbito do financiamento dos serviços nacionais de saúde. A implementação de seguros de saúde vitalícios depende de uma regulação adequada do mercado que visa promover um equilíbrio complexo entre princípios distintos. Com efeito, apesar da protecção do consumidor ser um objectivo primordial da regulação, importa não descurar a promoção e manutenção de um mercado competitivo e eficiente. Tendo sido analisados os sistemas de seguros de saúde de cinco países distintos, que diferem quanto à respectiva articulação com o regime público, quanto ao nível de regulação do mercado, às formas de protecção do consumidor e às garantias de livre concorrência, pretende-se que este documento contribua para uma análise mais aprofundada das condições que subjazem à possibilidade de implementação de seguros de saúde vitalícios. Efectivamente, o conceito de seguro de saúde vitalício depende, como foi anteriormente referido, do modelo equivalente e do enquadramento legal e regulamentar em vigor. Assim, uma análise dos requisitos aplicáveis ao mercado dos seguros de saúde vitalícios, e que visam promover a sua implementação, permite identificar diferenças significativas, designadamente ao nível da cobertura oferecida, exclusões previstas, duração do contrato e formas de cálculo do prémio. Contudo, assinalaram-se igualmente disposições comuns a estes sistemas, sobretudo no que concerne à cobertura de doenças graves, preexistentes ou de despesas associadas à gravidez e parto, após determinado período de carência, bem como à definição de uma cobertura vitalícia, impedindo a empresa de seguros de revogar ou recusar a renovação do contrato com 68 | 69 base em determinadas condições, como sexo, idade ou estado de saúde, ainda que apenas em relação a uma cobertura limitada. No âmbito da definição da cobertura dos seguros de saúde vitalícios destaca-se, ainda, a definição de um esquema de benefícios mínimos que tem, em cada sistema, uma extensão distinta. Apesar das características que eventualmente se revelem comuns a estes sistemas, importa sobretudo realçar que, atendendo à complexidade da matéria em apreço, uma definição linear de seguro de saúde vitalício não parece desejável. As características analisadas e assinaladas em cada um dos sistemas dependem de factores distintos, como sejam o enquadramento legal e regulamentar da actividade, a articulação entre o sector público e privado de saúde e o papel desempenhado pelo seguro de saúde privado em determinado modelo global. Adicionalmente, destacam-se as circunstâncias históricas subjacentes à diferente evolução dos seguros de saúde privados em cada sistema. Realça-se, por último, que não existem modelos ou sistemas óptimos que permitam o desenvolvimento de um seguro de saúde vitalício com características “puras”. Assim, os seguros de saúde vitalícios actualmente implementados, bem como as condições que lhe estão subjacentes em cada um dos casos analisados, representam gradações distintas de um modelo teórico “puro” adaptadas à experiência concreta de cada mercado. Deste modo, o sucesso da implementação dos seguros de saúde vitalícios depende sobretudo da respectiva adequação ao modelo global de prestação de cuidados de saúde e ao grau de maturidade do mercado de seguros, bem como ao enquadramento legal e regulamentar vigente, e não apenas às respectivas características ou requisitos

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Conclusões. SEGUROS DE SAÚDE VITALÍCIOS Xxxxx Xxxxxx Em meio ao cenário imposto pela pandemia do novo Coronavírus, as demandas por atendimento médico, hospitalar e laboratorial aumentaram. A necessidade de uma maior articulação entre o sector público e privado quanto à prestação dos serviços de saúde é um tema que se impõe pela sua centralidade e actualidade. De facto, esta é devidamente justificada pelos objectivos de melhoria global no acesso a cuidados de saúde assim como de aumento da escolha dos consumidores em relação aos prestadores dos serviçospartir deste cenário, o estudo buscou analisar em que possibilita uma diminuição dos tempos medida a demanda por cuidados médicos é diferente entre os usuários ou não de espera e menor pressão financeira no âmbito do financiamento dos serviços nacionais planos de saúde. A implementação Como dito anteriormente, no contexto pandêmico, onde o uso dos recursos físicos, financeiros, médicos, hospitalares tendem a ser utilizados no seu limite, o fato de seguros haver adicionalmente problemas de sobre utilização destes recurso tende a agravar ainda mais os escassos recursos existente, tanto do setor público, mas também do setor privado. Deste modo, a relevância e importância deste trabalho se torna evidente. Com uma abordagem duplamente robusta para identificar o efeito do tratamento sobre os tratados, os resultados indicaram que os chefes de domicílios que possuem plano de saúde vitalícios depende tendem a procuraram mais atendimento médico e realizar mais vezes o teste para identificar possível infecção pelo vírus. Em outras palavras, dentro do contexto de uma regulação adequada do mercado moral hazard, isso significa que visa promover um equilíbrio complexo entre princípios distintos. Com efeito, apesar da protecção do consumidor ser um objectivo primordial da regulação, importa não descurar a promoção e manutenção de um mercado competitivo e eficiente. Tendo sido analisados os sistemas de seguros ter plano de saúde altera o comportamento do agente após ter firmado um contrato. Há um comportamento de cinco países distintos, que diferem quanto à respectiva articulação com o regime público, quanto ao nível de regulação moral hazard durante a pandemia do mercado, às formas de protecção do consumidor e às garantias de livre concorrência, pretende-se que este documento contribua para uma análise mais aprofundada das condições que subjazem à possibilidade de implementação de seguros de saúde vitalíciosnovo coronavírus. Efectivamente, o conceito de seguro de saúde vitalício dependeEmbora as características dos indivíduos, como foi anteriormente referido, do modelo equivalente e do enquadramento legal e regulamentar em vigor. Assim, uma análise dos requisitos aplicáveis ao mercado dos seguros de saúde vitalícios, e que visam promover a sua implementação, permite identificar diferenças significativas, designadamente ao nível da cobertura oferecida, exclusões previstas, duração do contrato e formas de cálculo do prémio. Contudo, assinalaram-se igualmente disposições comuns a estes sistemas, sobretudo no que concerne à cobertura de doenças graves, preexistentes ou de despesas associadas à gravidez e parto, após determinado período de carência, bem como à definição de uma cobertura vitalícia, impedindo a empresa de seguros de revogar ou recusar a renovação do contrato com 68 | 69 base em determinadas condições, como sexo, idade ou o estado de saúde, ainda sejam importantes para determinação de procura de ajuda médica, o método proposto apresentou robustez no ajustamento dessas características entre os grupos, ou seja, o problema de endogeneidade do tratamento foi minimizado. Os resultados encontrados convergem com a literatura existente de moral hazard na contratação de planos de saúde. O estudo possui pontos positivos de originalidade, na medida em que busca incorporar um método de efeito causal e aprofundar e tornar as evidências empíricas mais robustas e confiáveis no contexto do novo Coronavírus e pré-vacinação, ele pode ser útil para os formuladores de política econômica estabelecerem novas medidas baseadas em evidências empíricas. Porém, cabe destacar que o estudo possui limitações de amostra e de investigação dos mecanismos. Ao utilizar apenas os chefes dos domicílios, há baixa validade externa – dificuldade de extrapolação dos resultados para demais membros da família. Não é possível identificar se o problema de moral hazard se deve ao menor cuidado em relação a medidas de precaução ou se os usuários procuram mais atendimentos devido ter disponibilidade do plano de saúde. AMPONSAH, S. Adverse selection, moral hazard, and income effect in health insurance: the case of Ghana. Bulletin of Political Economy, Tokyo International University, v. 14, p. 35, 2013. XXXXXXX, X. X.; LISBOA, M. B. Velhos dilemas no provimento de bens e serviços de saúde: uma cobertura limitadacomparação dos casos canadense, inglês e americano. No âmbito Nova Economia, v. 10, n. 2, p. 73- 166, 2000. XXXXXXX, X. X.; XXXXX XXXXXX, S. da definição da cobertura dos seguros S. O problema do risco moral no mercado brasileiro de assistência médica suplementar. Análise econômica, v. 22, n. 41, p. 241- 266, 2004. XXXXXXX, X. X.; XXXX, X. X. Diferenciais de utilização do cuidado de saúde vitalícios destacano sistema suplementar brasileiro. Estudos Econômicos, v. 39, p. 7-se38, ainda2009. XXXXXXX, a definição Xxxxxx X. The market for “lemons”: Quality uncertainty and the market mechanism. Quartely Journal of Economics, v.84, n.3, p. 488-500, 1970. XXXXX, X. Uncertainty and the welfare economics of medical care. American Economic Review, v. 53 n. 5, p. 941-973, 1963. XXXXXX, X. ML et al. Medidas de um esquema distanciamento social no controle da pandemia de benefícios mínimos que temCOVID-19: potenciais impactos e desafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 2423-2446, 2020. XXXXXXX, A. K. N. Risco moral em cada sistemaseguro saúde: uma análise para os estados do Nordeste utilizando estimadores de matching por propensity score. Fortaleza, uma extensão distinta. Apesar das características que eventualmente se revelem comuns a estes sistemas, importa sobretudo realçar que, atendendo à complexidade da matéria em apreço, uma definição linear de seguro de saúde vitalício não parece desejável. As características analisadas e assinaladas em cada um dos sistemas dependem de factores distintos, como sejam o enquadramento legal e regulamentar da actividade, a articulação entre o sector público e privado de saúde e o papel desempenhado pelo seguro de saúde privado em determinado modelo global. Adicionalmente, destacam-se as circunstâncias históricas subjacentes à diferente evolução dos seguros de saúde privados em cada sistema. Realça-se, por último, que não existem modelos ou sistemas óptimos que permitam o desenvolvimento de um seguro de saúde vitalício com características “puras”. Assim, os seguros de saúde vitalícios actualmente implementados, bem como as condições que lhe estão subjacentes em cada um dos casos analisados, representam gradações distintas de um modelo teórico “puro” adaptadas à experiência concreta de cada mercado. Deste modo, o sucesso da implementação dos seguros de saúde vitalícios depende sobretudo da respectiva adequação ao modelo global de prestação de cuidados de saúde e ao grau de maturidade do mercado de seguros, bem como ao enquadramento legal e regulamentar vigente, e não apenas às respectivas características ou requisitos2008.

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Conclusões. SEGUROS DE SAÚDE VITALÍCIOS Xxxxx Xxxxxx A necessidade Os dados apresentados demonstram o esforço de uma maior articulação entre o sector público e privado quanto à prestação dos serviços toda a equipe para garantir atendimento de saúde é um tema que se impõe pela sua centralidade e actualidade. De facto, esta é devidamente justificada pelos objectivos de melhoria global no acesso a cuidados de saúde assim como de aumento qualidade aos usuários da escolha dos consumidores em relação aos prestadores dos serviços, o que possibilita uma diminuição dos tempos de espera e menor pressão financeira no âmbito do financiamento dos serviços nacionais rede pública de saúde. A implementação Certamente a redução do quantitativo de seguros procedimentos realizados ao longo do quadrimestre reflete o impacto decorrente do cenário pandêmico. Toda transição, por mais simétrica que seja, representa mudanças que podem variar entre estruturas, conceitos, visão, cultura ou todas elas juntas. Dessa forma, representa indubitavelmente períodos atípicos nas instituições, por maior que sejam os esforços de gestão dessas mudanças. Mediante o cenário pandêmico, o IGESDF tem definido algumas estratégias para se adequar à nova realidade, desenvolvendo mudanças assistenciais e operacionais nos processos administrativos e na prática assistencial. Essa nova realidade é apresentada neste relatório por meio da Gestão Financeira e Contábil, Gestão de Pessoas e Acompanhamento das metas, cujos indicadores de produção e desempenho foram analisados detalhadamente, enfatizando os impactos da COVID-19 na série histórica do segundo quadrimestre. O relatório financeiro expressa em grandes linhas o nosso Custo Realizado x Custo Previsto, com as quebras de Custo de Pessoal, Material de consumo , Serviços de terceiros e Serviços Gerais, e a UPA de Samambaia ficou 12,1% acima do previsto com excedente mensal de R$ 214 Mil e 75,5% de Custo de Pessoal/Custo Total. No que tange à Gestão Financeira e Contábil, foram tomadas medidas céleres para enfrentar a situação emergencial da saúde pública, sem que houvesse intercorrência ou descontinuidade dos serviços prestados. Dessa forma, buscou-se maximizar os recursos e controlar os saldos, realizando aplicações de disponibilidade imediata, bem como o resgate de acordo com a necessidade de liquidação dos compromissos assumidos no IGESDF. Vale ressaltar que todos custos relativos à pessoal, material de consumo e serviços de terceiros, contemplam gastos relativos a COVID19, que não estavam previstos no repasse acordado no contrato de gestão e estão em processo de ressarcimento junto à Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Em relação à Gestão de Pessoas, destacou-se a contratação temporária de profissionais de saúde vitalícios depende da linha de uma regulação adequada do mercado que visa promover um equilíbrio complexo entre princípios distintosfrente, sendo necessárias medidas planejadas para o enfrentamento da COVID-19. Com efeitoPor fim, apesar conforme demonstrado nos indicadores, a COVID-19 proporcionou queda da protecção do consumidor ser um objectivo primordial da regulaçãoprodução, importa não descurar a promoção e manutenção principalmente, de um mercado competitivo e eficiente. Tendo sido analisados os sistemas de seguros de saúde de cinco países distintos, que diferem quanto à respectiva articulação com o regime público, quanto ao nível de regulação do mercado, às formas de protecção do consumidor e às garantias de livre concorrência, pretende-se que este documento contribua para uma análise mais aprofundada das condições que subjazem à possibilidade de implementação de seguros de saúde vitalícios. Efectivamente, o conceito de seguro de saúde vitalício depende, como foi anteriormente referido, do modelo equivalente e do enquadramento legal e regulamentar em vigor. Assim, uma análise dos requisitos aplicáveis ao mercado dos seguros de saúde vitalícios, e que visam promover a sua implementação, permite identificar diferenças significativas, designadamente ao nível da cobertura oferecida, exclusões previstas, duração do contrato e formas de cálculo do prémioâmbito ambulatorial. Contudo, assinalaram-se igualmente disposições comuns a estes sistemas, sobretudo no que concerne à cobertura de doenças graves, preexistentes ou de despesas associadas à gravidez e parto, após determinado período de carência, bem como à definição de uma cobertura vitalícia, impedindo a empresa de seguros de revogar ou recusar a renovação do contrato com 68 | 69 base em determinadas condições, como sexo, idade ou estado de saúde, ainda que apenas em relação a uma cobertura limitada. No âmbito da definição da cobertura dos seguros de saúde vitalícios destaca-se, ainda, a definição de um esquema de benefícios mínimos que tem, em cada sistema, uma extensão distinta. Apesar na maioria das características que eventualmente se revelem comuns a estes sistemas, importa sobretudo realçar que, atendendo à complexidade da matéria em apreço, uma definição linear de seguro de saúde vitalício não parece desejável. As características analisadas e assinaladas em cada um dos sistemas dependem de factores distintos, como sejam o enquadramento legal e regulamentar da actividade, a articulação entre o sector público e privado de saúde e o papel desempenhado pelo seguro de saúde privado em determinado modelo global. Adicionalmente, destacam-se as circunstâncias históricas subjacentes à diferente evolução dos seguros de saúde privados em cada sistema. Realça-se, por último, que não existem modelos ou sistemas óptimos que permitam o desenvolvimento de um seguro de saúde vitalício com características “puras”. Assimvezes, os seguros resultados apresentaram linearidade ao longo da série histórica do segundo quadrimestre de saúde vitalícios actualmente implementados2020, bem como as condições que lhe estão subjacentes mantendo bons resultados em cada um dos casos analisados, representam gradações distintas de um modelo teórico “puro” adaptadas meio à experiência concreta de cada mercado. Deste modo, o sucesso da implementação dos seguros de saúde vitalícios depende sobretudo da respectiva adequação ao modelo global de prestação de cuidados de saúde e ao grau de maturidade do mercado de seguros, bem como ao enquadramento legal e regulamentar vigente, e não apenas às respectivas características ou requisitospandemia provocada pelo SARS-COV2.

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Conclusões. SEGUROS DE SAÚDE VITALÍCIOS Xxxxx Xxxxxx Em meio ao cenário imposto pela pandemia do novo Coronavírus, as demandas por atendimento médico, hospitalar e laboratorial aumentaram. A necessidade de uma maior articulação entre o sector público e privado quanto à prestação dos serviços de saúde é um tema que se impõe pela sua centralidade e actualidade. De facto, esta é devidamente justificada pelos objectivos de melhoria global no acesso a cuidados de saúde assim como de aumento da escolha dos consumidores em relação aos prestadores dos serviçospartir deste cenário, o estudo buscou analisar em que possibilita uma diminuição dos tempos medida a demanda por cuidados médicos é diferente entre os usuários ou não de espera e menor pressão financeira no âmbito do financiamento dos serviços nacionais planos de saúde. A implementação Como dito anteriormente, no contexto pandêmico, onde o uso dos recursos físicos, financeiros, médicos, hospitalares tendem a ser utilizados no seu limite, o fato de seguros haver, adicionalmente, problemas de sobreutilização destes recursos tende a agravar ainda mais os problemas de alocação de recursos, tanto do setor público, mas também do setor privado. Deste modo, a relevância e importância deste trabalho se torna evidente. Com uma abordagem empírica duplamente robusta para identificar os problemas de moral hazard, o efeito do tratamento sobre os tratados, os resultados indicaram que os chefes de domicílios que possuem plano de saúde vitalícios depende tendem a procuraram mais atendimento médico e realizar mais vezes o teste para identificar possível infecção pelo vírus. Em outras palavras, dentro do contexto de uma regulação adequada do mercado moral hazard, isso significa que visa promover um equilíbrio complexo entre princípios distintos. Com efeito, apesar da protecção do consumidor ser um objectivo primordial da regulação, importa não descurar a promoção e manutenção de um mercado competitivo e eficiente. Tendo sido analisados os sistemas de seguros ter plano de saúde altera o comportamento dos agente econômicos. Há um comportamento de cinco países distintos, que diferem quanto à respectiva articulação com o regime público, quanto ao nível de regulação moral hazard durante a pandemia do mercado, às formas de protecção do consumidor e às garantias de livre concorrência, pretende-se que este documento contribua para uma análise mais aprofundada das condições que subjazem à possibilidade de implementação de seguros de saúde vitalíciosnovo coronavírus. Efectivamente, o conceito de seguro de saúde vitalício dependeEmbora as características dos indivíduos, como foi anteriormente referido, do modelo equivalente e do enquadramento legal e regulamentar em vigor. Assim, uma análise dos requisitos aplicáveis ao mercado dos seguros de saúde vitalícios, e que visam promover a sua implementação, permite identificar diferenças significativas, designadamente ao nível da cobertura oferecida, exclusões previstas, duração do contrato e formas de cálculo do prémio. Contudo, assinalaram-se igualmente disposições comuns a estes sistemas, sobretudo no que concerne à cobertura de doenças graves, preexistentes ou de despesas associadas à gravidez e parto, após determinado período de carência, bem como à definição de uma cobertura vitalícia, impedindo a empresa de seguros de revogar ou recusar a renovação do contrato com 68 | 69 base em determinadas condições, como sexo, idade ou o estado de saúde, ainda que apenas em relação a uma cobertura limitada. No âmbito da definição da cobertura dos seguros sejam importantes para determinação de saúde vitalícios destaca-se, ainda, a definição procura de um esquema de benefícios mínimos que tem, em cada sistema, uma extensão distinta. Apesar das características que eventualmente se revelem comuns a estes sistemas, importa sobretudo realçar que, atendendo à complexidade da matéria em apreço, uma definição linear de seguro de saúde vitalício não parece desejável. As características analisadas e assinaladas em cada um dos sistemas dependem de factores distintos, como sejam o enquadramento legal e regulamentar da actividade, a articulação entre o sector público e privado de saúde e o papel desempenhado pelo seguro de saúde privado em determinado modelo global. Adicionalmente, destacam-se as circunstâncias históricas subjacentes à diferente evolução dos seguros de saúde privados em cada sistema. Realça-se, por último, que não existem modelos ou sistemas óptimos que permitam o desenvolvimento de um seguro de saúde vitalício com características “puras”. Assim, os seguros de saúde vitalícios actualmente implementados, bem como as condições que lhe estão subjacentes em cada um dos casos analisados, representam gradações distintas de um modelo teórico “puro” adaptadas à experiência concreta de cada mercado. Deste modoajuda médica, o sucesso método proposto apresentou robustez no ajustamento dessas características entre os grupos, ou seja, o problema de endogeneidade do tratamento foi minimizado. Os resultados encontrados convergem com a literatura existente de moral hazard na contratação de planos de saúde. O estudo possui pontos positivos de originalidade, na medida em que busca incorporar um método de efeito causal e aprofundar e tornar as evidências empíricas mais robustas e confiáveis no contexto da implementação pandemia do Coronavírus e pré-vacinação. Ele pode ser útil para os formuladores de política econômica estabelecerem novas medidas baseadas em evidências empíricas. Porém, cabe destacar que o estudo possui limitações referente a amostra e de investigação dos seguros mecanismos. Ao utilizar apenas os chefes dos domicílios, há uma baixa validade externa – dificuldade de saúde vitalícios depende sobretudo extrapolação dos resultados para demais membros da respectiva adequação família. Não é possível identificar se o problema de moral hazard se deve ao modelo global menor cuidado em medidas de prestação precaução ou se os usuários procuram mais atendimentos devido ter disponibilidade do plano de cuidados saúde. Mas estas observações não tendem a invalidar os resultados. AMPONSAH, S. Adverse Selection, Moral Hazard, and Income Effect in Health Insurance: the Case of Ghana. Bulletin of Political Economy, Tokyo International University, v. 14, p. 35, 2013. XXXXXXX, X. X.; LISBOA, M. B. Velhos Dilemas no Provimento de saúde Bens e ao grau Serviços de maturidade Saúde: uma Comparação dos Casos Canadense, Inglês e Americano. Nova Economia, v. 10, n. 2, p. 73- 166, 2000. XXXXXXX, X. X.; XXXXX XXXXXX, S. da S. O Problema do mercado Risco Moral no Mercado Brasileiro de segurosAssistência Médica Suplementar. Análise econômica, bem como ao enquadramento legal v. 22, n. 41, p. 241-266, 2004. XXXXXXX, X. X.; XXXX, X. X. Diferenciais de Utilização do Cuidado de Saúde no Sistema Suplementar Brasileiro. Estudos Econômicos, v. 39, p. 7-38, 2009. XXXXXXX, Xxxxxx X. The Market for “Lemons”: Quality Uncertainty and the Market Mechanism. XXXXX, X. Uncertainty and the Welfare Economics of Medical Care. American Economic Review, v. 53, n. 5, p. 941-973, 1963. XXXXX, X.X. Economics of Moral Hazard: Futher Comment. American Economic Review, v. 58, n.1 (part. 1), p.537 – 539, 1968. XXXXXX, X. ML et al. Medidas de Distanciamento Social no Controle da Pandemia de COVID-19: Potenciais Impactos e regulamentar vigenteDesafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 2423-2446, 2020. XXXXXXX, A. K. N. Risco moral em seguro saúde: uma análise para os estados do Nordeste utilizando estimadores de matching por propensity score. Fortaleza, 2008. 54p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em Economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXX, X. On the Genealogy of Moral Hazard. Texas Law Review, v. 72, n.5, p. 237-292, 1996. XXXXXX, X.X. Economia da Saúde: Conceitos e Comportamento. Almedina,segunda edição revista, 2009. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX-XXXXXX, X. Health Economics: An Industrial Organization Perspective. Routledge, 2012. XXXXXX, X.X e XXXXXXXX, M.J. Políticas de Financiamento Estudantil: Análise de Impacto do FIES no Tempo de Conclusão do Ensino Superior. Texto de Discussão do XXXX, x. 0000, XXXX, 0000. XXXXXXXXXXXX, X.; XXXX, X.; TU, P. Health Economics. Macmillan International Higher Education, 2014. CANABARRO, Xxxxxx et al. Data-driven study of the COVID-19 pandemic via age-structured modelling and prediction of the health system failure in Brazil amid diverse intervention strategies. Plos One, v. 15, n. 7, p. e0236310, 2020. XXXXXXXXX, X.; XXXXXX, X.; XXXXXXXX, X. Moral Hazard and the Demand for Physician Services: First Lessons from a French Natural Experiment. European Economic Review, v.42, n. 3- 5, p 499-511, 1998. XXXXXX, X. X. X. Risco Moral no Mercado de Saúde Suplementar e Efeitos da Coparticipação na Demanda por Consultas e Exames. Fortaleza, 2009. 63p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Curso de Pós-Graduação em economia – CAEN, Universidade Federal do Ceará. XXXXXX, D. M.; XXXXXXXXXX, R.J. The Anatomy of Health Insurance. In: , p. 563-643, In: XXXXXX, X. X. x XXXXXXXX, J.P. Handbook of Health Economics, v.1A, Xxxxx Xxxxxxx, 0000. EINAV, X. e XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance: What we Know and How we Know It. Journal of European Economic Association, v.16, n.4, p. 957-982, 2018. XXXXXXX, I, e não apenas às respectivas características ou requisitosXXXXXX, G.S. Market Insurance, Self-insurance, and Self-protection. Journal of Political Economy, v.80, p.623-648. XXXXXXXX, D; XX, C; ONUR.I e XXXXXXXX,M. The Impact of Private Hospital Insurance on Utilization of Hospital Care in Australia: Evidence from National Health Survey. School of Economics, La Trobe University Working Papers , 2011.01, 2010. XXXXXX, R; XXXX, M; XXXXXXX, X. Implementing Double-Robust Estimators of Causal Effects. XXXXXXXXXXX, X. Moral Hazard in Health Insurance. Columbia University Press, New York, 2015. FOLLAND, S.; XXXXXXX, X. X.; XXXXX, X. The Economics of Health and Health Care: Pearson New International Edition. Routledge, 2016. XX, Xxxx; XXXXXXX, Xxxxxx. Moral Hazard Under Zero Price Policy: Evidence from Japanese Long-Term Care Claims Data. The European Journal of Health Economics, v. 20, n. 6, p. 785- 799, 2019. XXXXXXXX, X. On the Concept of Health Capital and the Demand for Health. Journal of Political Economy, v. 80, p. 223 – 255, 1972. XXXXXXXXXXX, Xxxx. Entropy Balancing for Causal Effects: A Multivariate Reweighting Method to Produce Balanced Samples in Observational Studies. Political Analysis, v. 20, p. 25–46, 2012. XXXX, X.; XXXXX, X. Microeconomics. Homewood: Xxxxx, p. 000-000 0000. XXXXX, X. A Course in Microeconomic Theory. Princeton university press, 1990. XXXX, Xxx. Entropy Balancing as an Estimation Command. Working Paper, Repec, 2021. XXXXXXXXX, Xxxxx X; XXXXXXXX, Xxxxx. Stratiÿcation and Weighting Via the Propensity Score in Estimation of Causal Treatment e Ects : a Comparative Study. Statistics in Medicine, v. 23, n. April, p. 2937–2960, 2004. MACHO-STADLER, I.; XXXXX-XXXXXXXXX, X. X. An Introduction to the Economics of Information: Incentives and Contracts. Oxford, 2 ed. Oxford University Press, 1997.

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Conclusões. SEGUROS DE SAÚDE VITALÍCIOS Xxxxx Xxxxxx A necessidade Os dados apresentados demonstram o esforço de uma maior articulação entre o sector público e privado quanto à prestação dos serviços toda a equipe para garantir atendimento de saúde é um tema que se impõe pela sua centralidade e actualidade. De facto, esta é devidamente justificada pelos objectivos de melhoria global no acesso a cuidados de saúde assim como de aumento qualidade aos usuários da escolha dos consumidores em relação aos prestadores dos serviços, o que possibilita uma diminuição dos tempos de espera e menor pressão financeira no âmbito do financiamento dos serviços nacionais rede pública de saúde. A implementação Certamente a redução do quantitativo de seguros procedimentos realizados ao longo do quadrimestre reflete o impacto decorrente do cenário pandêmico. Toda transição, por mais simétrica que seja, representa mudanças que podem variar entre estruturas, conceitos, visão, cultura ou todas elas juntas. Dessa forma, representa indubitavelmente períodos atípicos nas instituições, por maior que sejam os esforços de gestão dessas mudanças. Mediante o cenário pandêmico, o IGESDF tem definido algumas estratégias para se adequar à nova realidade, desenvolvendo mudanças assistenciais e operacionais nos processos administrativos e na prática assistencial. Essa nova realidade é apresentada neste relatório por meio da Gestão Financeira e Contábil, Gestão de Pessoas e Acompanhamento das metas, cujos indicadores de produção e desempenho foram analisados detalhadamente, enfatizando os impactos da COVID-19 na série histórica do segundo quadrimestre. O relatório financeiro expressa em grandes linhas o nosso Custo Realizado x Custo Previsto, com as quebras de Custo de Pessoal, Material de consumo , Serviços de terceiros e Serviços Gerais, e a UPA de Ceilândia ficou 55,6% acima do previsto com excedente mensal de R$ 980 Mil e 52% de Custo de Pessoal/Custo Total. No que tange à Gestão Financeira e Contábil, foram tomadas medidas céleres para enfrentar a situação emergencial da saúde pública, sem que houvesse intercorrência ou descontinuidade dos serviços prestados. Dessa forma, buscou-se maximizar os recursos e controlar os saldos, realizando aplicações de disponibilidade imediata, bem como o resgate de acordo com a necessidade de liquidação dos compromissos assumidos no IGESDF. Vale ressaltar que todos custos relativos à pessoal, material de consumo e serviços de terceiros, contemplam gastos relativos a COVID19, que não estavam previstos no repasse acordado no contrato de gestão e estão em processo de ressarcimento junto à Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Em relação à Gestão de Pessoas, destacou-se a contratação temporária de profissionais de saúde vitalícios depende da linha de uma regulação adequada do mercado que visa promover um equilíbrio complexo entre princípios distintosfrente, sendo necessárias medidas planejadas para o enfrentamento da COVID-19. Com efeitoPor fim, apesar conforme demonstrado nos indicadores, a COVID-19 proporcionou queda da protecção do consumidor ser um objectivo primordial da regulaçãoprodução, importa não descurar a promoção e manutenção principalmente, de um mercado competitivo e eficiente. Tendo sido analisados os sistemas de seguros de saúde de cinco países distintos, que diferem quanto à respectiva articulação com o regime público, quanto ao nível de regulação do mercado, às formas de protecção do consumidor e às garantias de livre concorrência, pretende-se que este documento contribua para uma análise mais aprofundada das condições que subjazem à possibilidade de implementação de seguros de saúde vitalícios. Efectivamente, o conceito de seguro de saúde vitalício depende, como foi anteriormente referido, do modelo equivalente e do enquadramento legal e regulamentar em vigor. Assim, uma análise dos requisitos aplicáveis ao mercado dos seguros de saúde vitalícios, e que visam promover a sua implementação, permite identificar diferenças significativas, designadamente ao nível da cobertura oferecida, exclusões previstas, duração do contrato e formas de cálculo do prémioâmbito ambulatorial. Contudo, assinalaram-se igualmente disposições comuns a estes sistemas, sobretudo no que concerne à cobertura de doenças graves, preexistentes ou de despesas associadas à gravidez e parto, após determinado período de carência, bem como à definição de uma cobertura vitalícia, impedindo a empresa de seguros de revogar ou recusar a renovação do contrato com 68 | 69 base em determinadas condições, como sexo, idade ou estado de saúde, ainda que apenas em relação a uma cobertura limitada. No âmbito da definição da cobertura dos seguros de saúde vitalícios destaca-se, ainda, a definição de um esquema de benefícios mínimos que tem, em cada sistema, uma extensão distinta. Apesar na maioria das características que eventualmente se revelem comuns a estes sistemas, importa sobretudo realçar que, atendendo à complexidade da matéria em apreço, uma definição linear de seguro de saúde vitalício não parece desejável. As características analisadas e assinaladas em cada um dos sistemas dependem de factores distintos, como sejam o enquadramento legal e regulamentar da actividade, a articulação entre o sector público e privado de saúde e o papel desempenhado pelo seguro de saúde privado em determinado modelo global. Adicionalmente, destacam-se as circunstâncias históricas subjacentes à diferente evolução dos seguros de saúde privados em cada sistema. Realça-se, por último, que não existem modelos ou sistemas óptimos que permitam o desenvolvimento de um seguro de saúde vitalício com características “puras”. Assimvezes, os seguros resultados apresentaram linearidade ao longo da série histórica do segundo quadrimestre de saúde vitalícios actualmente implementados2020, bem como as condições que lhe estão subjacentes mantendo bons resultados em cada um dos casos analisados, representam gradações distintas de um modelo teórico “puro” adaptadas meio à experiência concreta de cada mercado. Deste modo, o sucesso da implementação dos seguros de saúde vitalícios depende sobretudo da respectiva adequação ao modelo global de prestação de cuidados de saúde e ao grau de maturidade do mercado de seguros, bem como ao enquadramento legal e regulamentar vigente, e não apenas às respectivas características ou requisitospandemia provocada pelo SARS-COV2.

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Conclusões. SEGUROS DE SAÚDE VITALÍCIOS Xxxxx Xxxxxx Neste trabalho foram discutidas maneiras de se modelar dados imprecisos de tarifa unitária em um modelo de otimização para a avaliação de contratos de fidelização de serviços corporativos de telecomunicações. Um modelo de programação linear inteira mista foi desenvolvido para auxiliar no processo de avaliação e de competição entre três empresas operadoras do setor. Foram discutidos dois métodos para o tratamento dos dados imprecisos. A necessidade diferença entre eles está na maneira pela qual o problema é efetivamente resolvido quando apresenta dados imprecisos, tanto na função objetivo quanto nos termos independentes das restrições do modelo matemático. Em uma modelagem preliminar os dados imprecisos de demanda e de tarifa foram tratados como números fuzzy e a proposta de solução foi substituir estes números fuzzy por funções de parametrização. Esta abordagem permitiu a análise de contratos perante uma maior articulação entre variação linear, tanto para os valores de demanda quanto para os valores de tarifa unitária. Na nova proposta, os dados de demanda continuam sendo modelados por números fuzzy, já a tarifa unitária é ajustada por faixas de valores que acompanham o sector público e privado quanto à prestação ganho de escala promovido pelo aumento nos valores de demanda prevista para a ocupação dos serviços a serem contratados. No estudo de saúde é um tema que caso realizado foi dada maior atenção à segunda abordagem. O modelo utilizado permitiu analisar o planejamento do sistema de forma flexível e mais realista. O ambiente multiserviço, com demanda fuzzy e tarifa ajustável permitiu acompanhar a evolução do sistema a ser contratado em situações mais adequadas à competitividade existente no setor. Como resultados de planejamento podem ser destacadas as seguintes observações: - A OPERADORA C se impõe pela sua centralidade mostrou competitiva apenas para os cenários de previsão de demanda mínima; - Com o crescimento da demanda, as OPERADORAS A e actualidade. De facto, esta é devidamente justificada pelos objectivos de melhoria global no acesso a cuidados de saúde assim B se mostraram como de aumento da escolha dos consumidores em relação aos prestadores dos serviços, o que possibilita uma diminuição dos tempos de espera e menor pressão financeira no âmbito do financiamento dos serviços nacionais de saúdeprincipais concorrentes. A implementação de seguros de saúde vitalícios depende de uma regulação adequada do mercado que visa promover um equilíbrio complexo entre princípios distintos. Com efeitopartir das análises realizadas, apesar da protecção do consumidor ser um objectivo primordial da regulação, importa não descurar a promoção e manutenção de um mercado competitivo e eficiente. Tendo sido analisados os sistemas de seguros de saúde de cinco países distintos, que diferem quanto à respectiva articulação com o regime público, quanto ao nível de regulação do mercado, às formas de protecção do consumidor e às garantias de livre concorrência, pretendepôde-se concluir que este documento contribua para uma análise o ajuste de tarifa unitária em multiníveis mostrou-se mais aprofundada das condições sensível às mudanças na escolha de contratos de fidelização do que subjazem a abordagem anterior fundamentada na variação linear. Ela permitiu à empresa contratante acompanhar o processo de decisão de escolha de operadora, e os seus respectivos custos de contrato, mediante a possibilidade de implementação especificação com faixas de seguros atuação que permitem contemplar o ganho de saúde vitalíciosescala de acordo com a demanda a ser contratada. EfectivamenteReferências ANATEL. (2009). Índice de Serviços de Telecomunicações (IST). Disponível em xxxx://xxx.xxxxxx.xxx.xx. Xxxxxxx, o conceito M.S., Xxxxxx, X.X. x Xxxxxxx, H.D. (1990). Linear Programming and Network Flows. 2a ed., Willey, New York. Xxxxxxxxx, D., Xxxxxxx, O., Xxxxxx, I. e Xxxx, Q. (2006). Combined Network Design and Multiperiod Pricing: Modeling, Solution Techniques, and Computation. Operations Research, vol. 24, n. 2, pp. 261-276. Xxxxxx, X. and J. L. Verdegay (1989). Linear Programming Problems and Ranking of Fuzzy Numbers. Fuzzy Sets and Systems: 32, pp. 1-11. Xxxxxxx, X.X.X and G. Authié (2001). Optimized Design of LMDS Cells: Site Location, Equipment Sizing and Users Homing. Procs. of the Third IEEE International Conference on Mobile and Wireless Communication Networks – XXXX’0000, Xxxxxx, Xxxxxx, pp. 111- 118. Cplex (1999). ILOG CPLEX - Manual do Usuário, Versão 6.5. XxXxxxx, M.A., Xxxxxxx, C.M.F., Xxxxxxx, X.X. x R.V. Xxxxxxx (2006). Uma Abordagem Fuzzy para a Avaliação Técnico-Econômica de seguro Redes de saúde vitalício dependeAcesso. Revista Controle e Automação, como foi anteriormente referidovol. 11, n. 2, 216-244. DosSantos, M.T.L., DeOliveira, B.Q., DeSousa, M.A., Xxxxx, C.S. (2010). Um Modelo de Suporte a Decisão Para a Avaliação Técnico-Econômica de Contratos de Serviços Corporativos de Telecomunicações Mediante Dados Incertos. Anais do modelo equivalente e do enquadramento legal e regulamentar em vigorXVIII Congresso Brasileiro de Automática, Bonito-MS. AssimXxxxxx, uma análise dos requisitos aplicáveis ao mercado dos seguros de saúde vitalíciosX., Xxx, D.M., e que visam promover a sua implementaçãoXxxxxxxxx, permite identificar diferenças significativasB. W. (2002). AMPL - A Modeling Language for Mathematical Programming. 2a ed. Xxxxxxxxx, designadamente ao nível da cobertura oferecidaXxxx X.X. (2004). Sistemas Telefônicos. Ed. Manole, exclusões previstasBarueri-SP. Xxxxxxx, duração do contrato X. e formas de cálculo do prémioXxxxxx, F. (1998). ContudoAn Introduction to Fuzzy Sets: Analysis and Design. MIT Press, assinalaramCambridge, MA. Xxxxx, N.E. e Hummel, P.R.V. (2004). Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Ed. Thomson, São Paulo-se igualmente disposições comuns a estes sistemasSP. Xxxxxxx, sobretudo no que concerne à cobertura de doenças gravesX. X. Xxxxxxx, preexistentes ou de despesas associadas à gravidez A.A. e partoXxxxxxxxx, após determinado período de carênciaS.S. (2008). A game theoretical formulation of integrated admission control and pricing in wireless networks. European Journal of Operational Research. vol. 191, bem como à definição de uma cobertura vitalícian. 3, impedindo a empresa de seguros de revogar ou recusar a renovação do contrato com 68 | 69 base em determinadas condiçõespp.1175-1188. Xxxxxxxxx, como sexo, idade ou estado de saúde, ainda que apenas em relação a uma cobertura limitadaN.V. (2004). No âmbito da definição da cobertura dos seguros de saúde vitalícios destacaOptimization under Uncertainty: State-se, ainda, a definição de um esquema de benefícios mínimos que tem, em cada sistema, uma extensão distinta. Apesar das características que eventualmente se revelem comuns a estes sistemas, importa sobretudo realçar que, atendendo à complexidade da matéria em apreço, uma definição linear de seguro de saúde vitalício não parece desejável. As características analisadas e assinaladas em cada um dos sistemas dependem de factores distintos, como sejam o enquadramento legal e regulamentar da actividade, a articulação entre o sector público e privado de saúde e o papel desempenhado pelo seguro de saúde privado em determinado modelo global. Adicionalmente, destacamof-se as circunstâncias históricas subjacentes à diferente evolução dos seguros de saúde privados em cada sistema. Realçathe-se, por último, que não existem modelos ou sistemas óptimos que permitam o desenvolvimento de um seguro de saúde vitalício com características “puras”. Assim, os seguros de saúde vitalícios actualmente implementados, bem como as condições que lhe estão subjacentes em cada um dos casos analisados, representam gradações distintas de um modelo teórico “puro” adaptadas à experiência concreta de cada mercado. Deste modo, o sucesso da implementação dos seguros de saúde vitalícios depende sobretudo da respectiva adequação ao modelo global de prestação de cuidados de saúde e ao grau de maturidade do mercado de seguros, bem como ao enquadramento legal e regulamentar vigente, e não apenas às respectivas características ou requisitosart and Opportunities.

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