ESCOPO DO PROJETO. Descrição Básica
ESCOPO DO PROJETO. Com o objetivo de regular o escopo de desenvolvimento dos projetos aprovados pelo edital, será utilizada como referência para avaliação das propostas de projetos, a norma ABNT NBR ISO 16290:2015, que define os níveis de maturidade da tecnologia (TRL - Technology Readiness Levels) e seus critérios de avaliação. A escala de maturidade tecnológica utilizada varia de TRL 1 (tecnologia sendo descoberta) até TRL 9 (tecnologia pronta para entrar no mercado). Os projetos aprovados nas linhas temáticas do edital devem apresentar evidências de estar no estágio de desenvolvimento com nível de maturidade tecnológica entre 3 e 6, exceto a linha temática 2.11. Para projetos aprovados na linha temática 2.11, os mesmos deverão apresentar evidências de estar no estágio de desenvolvimento com nível de maturidade tecnológica entre 2 e 6. O desenvolvimento dos projetos aprovados se dará entre os níveis de maturidade tecnológica 3 e 7, e suas etapas de execução poderão envolver: prova de conceito; validação de tecnologias em ambiente de laboratório; validação de tecnologias em ambiente relevante; demonstração da tecnologia, modelo, sistema/subsistema em escala de produção. No Quadro 1 são apresentados os níveis de TRL com breve descrição da maturidade tecnológica para a classificação das entregas do projeto, com base na norma ABNT NBR ISO 16290:2015. NÍVEL DESCRIÇÃO DA MATURIDADE ESTÁGIO DO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO TRL 1 Pesquisa Básica É apresentada pesquisa científica relacionada à tecnologia a ser avaliada e começa a ser convertida em pesquisa aplicada e desenvolvimento. Os princípios de base estão observados e relatados por meio de pesquisas acadêmicas, mas sem evidências. TRL 2 Formulação Tecnológica Uma vez que os princípios de base foram observados, aplicações práticas podem ser inventadas. As aplicações são especulativas e pode não haver prova ou análise detalhada para dar suporte às suposições. TRL 3 Necessidade de Validação A prova da função ou da característica do elemento é feita por análise, incluindo modelamento e simulação, e por experimentação. A prova deve incluir tanto estudos analíticos, para colocar a tecnologia em um contexto apropriado, quanto experimento laboratorial ou de medidas, para dar suporte físico às predições analíticas e modelos. TRL 4 Protótipo de Baixa Escala Uma maquete de laboratório do elemento é integrada para estabelecer que as peças funcionam juntas na demonstração do desempenho funcional básico do elemento. A verificação é de “baixa...
ESCOPO DO PROJETO. De acordo com as necessidades identificadas na UTE Rio Itabirito, por meio da ficha de demanda do projeto e levantamentos realizados em visita técnica in loco e com os objetivos listados, foram quantificadas as intervenções e os serviços a serem executados, conforme apresentado na Tabela 1.
ESCOPO DO PROJETO. De acordo com as necessidades identificadas na XXX Xxx Xxxxxxxxx, por meio da ficha de demanda do projeto e levantamentos realizados em visita técnica in loco e com os objetivos listados, foram quantificadas as intervenções e os serviços a serem executados, conforme apresentado na Tabela 1.
ESCOPO DO PROJETO. Este memorial descritivo tem por finalidade indicar os materiais de acabamento e suas respectivas formas de aplicação quando não usuais. Têm por objetivo a fixação das condições técnicas gerais e específicas que serão obedecidas na construção deste e fixar as obrigações e direitos do proprietário, representado pela empresa de gerenciamento da obra, gerenciadora e das empresas encarregadas da execução das fases da obra e serviços, designadas construtoras ou empreiteiras.
ESCOPO DO PROJETO. O viveiro de mudas nativas proposto neste TDR visa integrar a produção de mudas ao aproveitamento de efluentes da ETE de Santana do Ipanema, operada pela Companhia de Saneamento de Alagoas (CASAL). Não faz parte do escopo do projeto realizar a operação do viveiro em questão, no sentido de prover a produção de mudas nativas. Neste sentido, para a elaboração das diretrizes deste projeto, foram considerados os seguintes aspectos:
a) Características do município de Santana do Ipanema e suas correlações com parâmetros do projeto;
b) Concepção de tratamento da ETE, fluxograma de processos e características do efluente tratado e subprodutos gerados;
c) Determinação dos aspectos legais, quanto ao uso do efluente tratado;
d) Experiências bem-sucedidas do uso do efluente tratado de estações de Tratamento de Esgoto no Brasil, bem como da implantação de viveiros florestais de mudas nativas da Caatinga;
e) Soluções de reuso do efluente gerado nos processos de tratamento de esgoto, como forma de proteger os corpos hídricos da região. A Tabela 5 apresenta, de forma resumida, as intervenções do projeto e os respectivos quantitativos.
ESCOPO DO PROJETO. O escopo deverá seguir as seguintes etapas de trabalho, a saber:
ESCOPO DO PROJETO. Os projetos devem contemplar soluções que promovam a eficiência energética, gestão de resíduos, uso de materiais sustentáveis, redução de emissões de gases de efeito estufa, conservação da água, condições de trabalho dignas e responsabilidade social.
ESCOPO DO PROJETO. Escopo Módulo Qtd Métrica
ESCOPO DO PROJETO. Considerando as carências identificadas no município de Xique-Xique/BA, inserido na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, e os objetivos previamente mencionados, as intervenções e os serviços a serem executados foram quantificados conforme apresentado na Tabela 1.