IMPERMEABILIZAÇÃO. O solo será convenientemente regularizado e energicamente apiloado a fim de ser melhorada sua consolidação e se prevenirem recalques danosos à integridade das camadas impermeáveis. Salvo em casos muito especiais, convenientemente justificados, as impermeabilizações devem ser envolvidas em maciços de construção resistente, devendo ser consideradas a proteção contra água subterrânea, água sob pressão e proteção contra umidade ascendente ou de penetração lateral, oriunda de infiltração superficial, absorção do terreno ou capilaridade. Levando-se assim em conta o lençol freático, as águas superficiais de infiltração e a possibilidade de elevação acidental e temporária do nível piezométrico, em razão de inundação do terreno circundante à edificação. A proteção integral das coberturas deve abranger os elementos que formam saliências sobre o plano da laje de cobertura ou terraço, tornando-se indispensável a eficaz defesa de todas as partes emergentes ou periféricas, bem como a perfeita concordância da camada impermeável da laje com a base daquelas partes e todos os elementos existentes tais como: vigas de contorno, platibandas, base de paredes, muretas, colunas, penetração de tubos de ventilação e canalizações, calhas, ralos, juntas e etc. Sequência de execução: • Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixando-se sobreposição de 10 cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de batentes, pilares e muretas devem ser efetuados. • Em caso de aplicação em muro de arrimo, a manta deverá ser aplicada sobre o muro de arrimo nas áreas de divisa onde haverá corte de terra. Devem-se tomar os cuidados para não danificar o material impermeabilizante quando se executar os serviços de reaterro e outros.
IMPERMEABILIZAÇÃO. Serão impermeabilizadas as vigas baldrames, com aplicação de duas demãos de neutrol, no topo e laterais das mesmas, para evitar suspensão de umidade. O lastro de concreto deverá conter aditivo impermeabilizante. As paredes receberão revestimento com argamassa de cimento e areia 1:4 e adição de 140g/m² de impermeabilizante até 1,00m acima do piso. Será considerada satisfatória a execução do serviço, se nenhum sinal de umidade se manifestar na obra.
IMPERMEABILIZAÇÃO. Existem basicamente dois tipos de impermeabilização: a rígida e a elástica. As impermeabilizações rígidas são executadas com argamassa de cimento, areia e aditivos impermeabilizantes. Elas apresentam como desvantagem a possibilidade de apresentar trincas quando suas bases sofrem deformações por exposição a significativas variações de temperatura, perdendo a eficiência. No caso de impermeabilizações elásticas, o problema acima descrito não ocorre, pois elas acompanham os pequenos movimentos da base sem trincar. A execução deste serviço, em geral, deve ser confiada à empresa especializada, exigindo-se a ART do profissional responsável, bem como a garantia do serviço. Por melhor que seja o material aplicado, a má execução pode causar problemas de infiltração, cuja correção geralmente é muito dispendiosa. • a Anotação de Responsabilidade Técnica do responsável técnico pela execução, caso esta etapa da obra esteja sendo executada por empresa especializada; • A observância das instruções e catálogos dos fabricantes dos materiais de impermeabilização; • A limpeza das superfícies a impermeabilizar; • A proteção da pintura impermeabilizante e testes de estanqueidade; • A concordância da camada de regularização junto a saliências, soleiras, canteiros, jardineiras, paredes e outros pontos notáveis das áreas a serem impermeabilizadas; • A colocação das mantas ou pinturas impermeabilizantes com o número de camadas especificadas; • O recobrimento das emendas das mantas e pintura impermeabilizantes, conforme instrução do fabricante; • A colocação de golas ou bocais nos ralos; • O prolongamento da impermeabilização em relação a saliências, soleiras, canteiros, paredes e outros pontos notáveis da área impermeabilizada; • A proteção da área impermeabilizada após a inspeção e teste de estanqueidade; • A interdição para trânsito das áreas impermeabilizadas, sendo liberadas somente após a conclusão da proteção da camada impermeabilizante; • Os ensaios de laboratório dos materiais, quando exigidos nas especificações; • A recuperação prévia de falhas de concretagem. • A vedação das juntas das tubulações; • A limpeza das paredes; • Se a camada impermeabilizante foi efetuada somente em superfícies isentas de umidade. • A recuperação de vazios, rasgos ou furos; • A proteção da pintura impermeabilizante e testes de estanqueidade. • Nas varandas, terraços e calhas, deve-se observar: • O traço da argamassa da camada de regularização; • As juntas de dilatação e de movimento da camada d...
IMPERMEABILIZAÇÃO. Xxxxxx e rufos
IMPERMEABILIZAÇÃO. 2.10.1 Existem basicamente dois tipos de impermeabilização: a rígida e a elástica;
2.10.2 As impermeabilizações rígidas são executadas com argamassa de cimento, areia e aditivos impermeabilizantes. Elas apresentam como desvantagem a possibilidade de apresentar trincas quando suas bases sofrem deformações por exposição a significativas variações de temperatura, perdendo a eficiência;
2.10.3 No caso de impermeabilizações elásticas, o problema acima descrito não ocorre, pois elas acompanham os pequenos movimentos da base sem trincar. Por melhor que seja o material aplicado, a má execução pode causar problemas de infiltração, cuja correção geralmente é muito dispendiosa;
2.10.4 A fiscalização irá verificar, entre outros, os seguintes aspectos:
2.10.4.1 A observância das instruções e catálogos dos fabricantes dos materiais de impermeabilização;
2.10.4.2 Limpeza das superfícies a impermeabilizar;
2.10.4.3 A proteção da pintura impermeabilizante e testes de estanqueidade;
2.10.4.4 A concordância da camada de regularização junto a saliências, soleiras, canteiros, jardineiras, paredes e outros pontos notáveis das áreas a serem impermeabilizadas;
2.10.4.5 A colocação das mantas ou pinturas impermeabilizantes com o número de camadas especificadas;
2.10.4.6 O recobrimento das emendas das mantas e pintura impermeabilizantes, conforme instrução do fabricante;
2.10.4.7 A colocação de golas ou bocais nos ralos;
2.10.4.8 O prolongamento da impermeabilização em relação a saliências, soleiras, canteiros, paredes e outros pontos notáveis da área impermeabilizada;
2.10.4.9 A proteção da área impermeabilizada após a inspeção e teste de estanqueidade;
2.10.4.10 A interdição para trânsito das áreas impermeabilizadas, sendo liberadas somente após a conclusão da proteção da camada impermeabilizante;
2.10.4.11 A recuperação prévia de falhas de concretagem.
2.10.5 Nos reservatórios, será observado:
2.10.5.1 A vedação das juntas das tubulações;
2.10.5.2 A limpeza das paredes;
2.10.5.3 Se a camada impermeabilizante foi efetuada somente em superfícies isentas de umidade.
2.10.6 Nos pisos de banheiros, cozinhas e áreas de serviço, deve-se atentar para:
2.10.6.1 A recuperação de vazios, rasgos ou furos;
2.10.6.2 A proteção da pintura impermeabilizante;
2.10.6.3 Testes de estanqueidade.
2.10.7 Nas varandas, terraços e calhas, deve-se observar:
2.10.7.1 O traço da argamassa da camada de regularização;
2.10.7.2 As juntas de movimentação da camada de regularização;
2.10.7.3 As linhas de caime...
IMPERMEABILIZAÇÃO. Deverão ser devidamente impermeabilizadas as estruturas em contato com o solo. Os serviços de impermeabilização deverão ter execução primorosa, serem realizados por pessoal especializado, e com material de primeira qualidade apropriado para cada caso de forma a assegurar a perfeita estanqueidade das peças. O tipo adequado de impermeabilização para cada caso será determinado segundo a solicitação imposta pela água, ou seja: impermeabilização contra água sob pressão, de percolação, de chuvas e contra umidade do solo. As cavidades ou ninhos existentes na superfície deverão ser preenchidos com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com ou sem aditivos conforme o caso. As trincas e fissuras deverão ser tratadas de forma compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado. O substrato a ser impermeabilizado não poderá apresentar cantos e arestas vivas, os quais terão de ser arredondados com raio compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado. As superfícies precisarão estar limpas de poeira, óleo ou graxa, isentas de restos de forma, pontas de ferro, partículas soltas, etc.. Toda superfície a ser impermeabilizada e que requeira escoamento de água deverá possuir caimento mínimo de 1% no sentido dos ralos. A superfície deverá estar isenta de protuberâncias e com resistência e textura compatíveis com o sistema de impermeabilização a ser empregado. Caso não sejam atendidos aos dois requisitos mencionados anteriormente, deverá ser executado uma regularização com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3, sem adição de aditivos impermeabilizantes, sendo que a camada de regularização deverá estar perfeitamente aderida ao substrato. Deverá ser proibido o trânsito de pessoal, material e equipamentos, estranhos ao processo de impermeabilização, durante a sua execução.
IMPERMEABILIZAÇÃO a) O tipo de impermeabilização será determinado segundo a solicitação imposta e observará, no mínimo, as seguintes condições:
i. Umidade ascendente da fundação para as alvenarias: será realizada impermeabilização resistente à solicitação imposta pela umidade do solo;
ii. Até 60 cm nas paredes externas em todo o perímetro do pavimento térreo sujeitos aos efeitos da água de respingo;
iii. Banheiros, cozinhas, área de serviço e varandas: Nas paredes internas, a impermeabilização alcançará uma altura mínima de 20 cm acima do nível do piso acabado;
b) Os ralos e as tubulações que transpassarem as lajes impermeabilizadas serão fixados na estrutura e possuirão detalhes específicos de arremate e reforços de impermeabilização.
c) Conforme NBR 9575, não serão considerados sistema de impermeabilização: lona plástica, pintura asfáltica (aquela que não forma membrana) e argamassa dosada em obra com uso de aditivo que não siga as recomendações expressas do fabricante.
d) Todos os pisos de áreas molhadas das unidades como banheiros, áreas de serviço, cozinhas (quando integradas às áreas de serviço) e áreas descobertas, bem como de áreas molháveis quando houver ralos, deverão ser impermeabilizados.
e) Proteção da alvenaria externa: proteção horizontal em concreto com largura mínima de 0,50 m para casas e edificações multifamiliares. Nas áreas de serviço externas, deverá ser prevista calçada com largura mínima de 1,20 m e comprimento mínimo de 2,00 m na região do tanque e máquina de lavar.
IMPERMEABILIZAÇÃO. Por tratar-se de laje de cobertura com circulação e exposta ao sol, foi previsto em projeto executar uma impermeabilização com Manta asfáltica de 4mm, composta de asfalto físicamente modificado e polímeros (plastoméricos PL / elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos de poliéster previamente estabilizado. Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixando-se sobreposição de 10cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de batentes e muretas devem ser efetuados. Após a execução da impermeabilização da laje, e da realização do teste de estanqueidade, deverá ser executada a camada de proteção mecânica com espessura de 3cm. Esta é composta por argamassa de traço 1:3 (cimento: areia) e aplicada sobre a camada de impermeabilização, com a função de protegê- la, de danos mecânicos eventuais.
IMPERMEABILIZAÇÃO. Impermeabilização de vigas baldrames com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, comaditivo impermeabilizante e argamassa, aplicação de tinta betuminosa. A laje de piso que abriga a caixa d’água é impermeabilizada com argamassa polimérica semiflexível impermeável. Abrigo da caixa d’água possui cobertura em telha de fibrocimentocom calhas e rufos em chapa galvanizada. Todas as paredes internas foram executadas com chapisco, emboço e azulejo até a altura de 1,60 m; acima de 1,60 m, laje e demais paredes internas e externas, chapisco e emboçopaulista. Chapisco de argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 5 mm de espessura; emboço com argamassa mista de cal e areia, traço 1:4, com 130 Kg de cimento por metrocúbico e espessura de 20 mm; o emboço paulista com argamassa mista de cimento, cal e areia, traço 1:2:9 e espessura de 20 mm; azulejo decorado 200x200x5 mm, assentados com pasta de cimento colante, junta a prumo, e rejuntamento com argamassa pré-fabricada para juntas com largura máxima de 5 mm.
IMPERMEABILIZAÇÃO. Sobre as superfícies superiores e laterais das vigas baldrame serão aplicadas duas demãos de pintura impermeabilizante com tinta asfáltica. Todas as superfícies do piso interno, após a colocação do lastro de brita com espessura de 5cm, serão impermeabilizadas com uma superfície de lona plástica preta com espessura de 150 micras.