Urbanização. Entre as variadas maneiras de se definir urbanização, pode-se afirmar ser um processo de distancia- mento das características rurais de uma localidade ou região, para características urbanas. Normalmente o fenômeno está associado ao desenvolvimento, tanto da civilização quanto tecnológico. Demograficamen- te, o termo denota a redistribuição das populações das zonas rurais para assentamentos urbanos. O termo também pode designar a ação de dotar uma área com infraestrutura e equipamentos urbanos. Somente na segunda metade do século 20, o Brasil tornou-se um país urbano, ou seja, mais de 50% de sua população passou a residir nas cidades. A datar da década de 1950, o processo de urbanização no Brasil tornou-se cada vez mais acelerado. Isso se deve, sobretudo, a intensificação do processo de industrialização brasileiro ocorrido a partir de 1956, sendo esta a principal consequência entre uma série de outras, da “política desenvolvimentista” do governo Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxx. O processo de urbanização brasileiro apoiou-se essencialmente no êxodo rural. A migração rural- montanhosas. Tendo a via Férrea influenciado no surgimento da cidade, verifica-se que em 1876, foi dada a con- cessão para o Major Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx para construir uma ferrovia ligando a estação de Volta Grande a Santana de Pirapetinga. Em 1879 foi aberto o primeiro trecho e no ano seguinte a estrada chegou a Pirapetinga. Em 1883, a Leopoldina incorporou o trecho, que passou a ser um ramal. Em 12/08/1964, o ramal foi suprimido. A estação de São Sebastião foi inaugurada no final de 1879 pela E. F. Leopoldina. Entretanto, o Guia Geral de Estradas de Ferro do Brasil, de 1960, dá a data de 08/10/1874, que parece bastante improvável. Nos anos 40, seu nome foi alterado para Estrela Dalva. Foi fechada com o ramal, em 12/08/1964. (Fontes: Guia Geral de Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, vol. XXV, IBGE, 1957; E F Brasil) Do ponto de vista urbanístico, a área urbana de Estrela Dalva ocupa uma área aproximada de 1000 metros quadrados, estendendo-se no sentido sudeste noroeste ocupando uma área de planície e meia encosta. Sua ocupação é pouco adensada, e se dá ao longo do eixo central e vias perpendiculares, sem formação expressiva de quadras regulares. Notam-se ruas pavimentadas com paralelepípedos de pedra e blocos sextavados de concreto. O município é constituído por dois distritos: Estrela Dalva (distrito sede) e Água Viva.
Urbanização. Entre as variadas maneiras de se definir urbanização, pode-se afirmar ser um processo de distancia- mento das características rurais de uma localidade ou região, para características urbanas. Normalmente o fenômeno está associado ao desenvolvimento, tanto da civilização quanto tecnológico. Demograficamen- te, o termo denota a redistribuição das populações das zonas rurais para assentamentos urbanos. O termo também pode designar a ação de dotar uma área com infraestrutura e equipamentos urbanos. Somente na segunda metade do século 20, oBrasiltornou-se um país urbano, ou seja, mais de 50% de sua população passou a residir nas cidades. A partir da década de 1950, o processo de urbanização no Brasil tornou-se cada vez mais acelerado. Isso se deve, sobretudo, a intensificação do processo de industrialização brasileiro ocorrido a partir de 1956, sendo esta a principal consequência entre uma série de outras, da “política desenvolvimentista” do governo Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxx. O processo de urbanização brasileiro apoiou-se essencialmente no êxodo rural. A migração rural- -urbana tem múltiplas causas, sendo as principais a perda de trabalho no setor agropecuário em consequ- ência da modernização técnica do trabalho rural, com a substituição do homem pela máquina e a estrutura fundiária concentradora, resultando numa carência de terras para a maioria dos trabalhadores rurais. Argirita se enquadra neste modelo, ou seja, a formação de um país urbano, dentro da política desen- volvimentista iniciada a partir de 1956, cujos efeitos ainda hoje são objetos de estudos. Argirita, segundo IBGE (2010) foi elevado à categoria de município em 30 de dezembro de 1962, sendo desmembrado de Leopoldina, mantendo características típicas das cidades interioranas mineiras em regiões montanhosas: o núcleo urbano sendo definido em área entre morros e montanhas rochosas, com arruamento desorde- nado, o que normalmente caracteriza os municípios da região. A zona rural de Argirita é formada pelos seguintes núcleos: Tijucal, Serra da Prata, Monte Redondo, Boa Vista, Bitirras, Vitória, Santa Maria, Fazenda Santa Rita, Fazenda da Prata, Rochela, Fazenda Firmeza, Fazenda Santana, e Fazenda Azul.
Urbanização. Entre as variadas maneiras de se definir urbanização, pode-se afirmar ser um processo de distancia- mento das características rurais de uma localidade ou região, para características urbanas. Normalmente o fenômeno está associado ao desenvolvimento, tanto da civilização quanto tecnológico. Demograficamen- te, o termo denota a redistribuição das populações das zonas rurais para assentamentos urbanos. O termo também pode designar a ação de dotar uma área com infraestrutura e equipamentos urbanos. Somente na segunda metade do século 20, o Brasil tornou-se um país urbano, ou seja, mais de 50% de sua população passou a residir nas cidades. A datar da década de 1950, o processo de urbanização no Brasil tornou-se cada vez mais acelerado. Isso se deve, sobretudo, a intensificação do processo de indus- trialização brasileiro ocorrido a começar de 1956, sendo essa a principal consequência entre uma série de outras, da “política desenvolvimentista” do governo Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxx. O processo de urbanização brasileiro apoiou-se essencialmente no êxodo rural. A migração rural- Xxxxxxx de Cataguases se enquadra neste modelo, ou seja, a formação de um país urbano, dentro da política desenvolvimentista iniciada a partir de 1956, cujos efeitos ainda hoje são objetos de estudos. Santana de Cataguases, segundo IBGE-2010 foi elevado a categoria de município em 30 de dezembro de 1962, sendo desmembrado de Cataguases, mantendo características típicas das cidades interioranas mineiras em regiões montanhosas.
Urbanização. O acesso à ETE está localizado na fachada Oeste, conforme projeto arquitetônico, através de um portão de 4,00 metros, tipo abrir com duas folhas. Em frente ao portão, um platô na mesma cota da rua (+20,40) com 4,00 metros de extensão. Após o platô, uma rampa com extensão de 10,00 metros e inclinação de 14% por onde veículos e pedestres podem acessar o complexo da ETE, implantado em um grande platô na cota +19,00. Ao lado da rampa está previsto um talude com a mesma inclinação e revestido com grama amendoim (Arachis repens). O perímetro da ETE será limitado por muro divisório H = 2,00m em blocos de concreto nas fachadas oeste e norte; e por cerca tipo alambrado H=2,00m na fachada leste. O trecho de muro existente nas fachadas oeste e sul será mantido. Na divisa da lateral Oeste está previsto um talude com inclinação 1:1 paralelo ao muro divisório e o plantio de uma cortina verde que promoverá o isolamento da área de instalação da ETE. A área de circulação de veículos da ETE será revestida com piso intertravado sobre um colchão de areia com 5cm de espessura. Na lateral norte estão localizados a edificação que abriga a casa de operação/equipamentos que terá uma calçada com o piso em cimentado, cor natural, o gerador; o reator UASB que terá uma base em concreto armado nas dimensões de 3,26 x 9,13 metros; e o leito de secagem também executado em concreto armado.
Urbanização. Plantio de gramas em placas: Fica a cargo da Prefeitura Municipal o plantio de grama em placas, tipo batatais. Antes de se iniciar o plantio, o terreno deverá ser regularizado. O início do plantio deverá ocorrer somente após a liberação da fiscalização. O plantio deverá ser feito observando a seqüência descrita: acertar e afofar previamente o terreno; distribuir uniformemente as placas, ajuntando bem uma à outra; quebrar as placas com o olho da enxada; fazer a soca com soquete, obtendo-se um bom nivelamento das placas, cobrir as placas com terra vegetal, numa espessura média de 3 cm; irrigar abundantemente até a brota definitiva da grama. Manutenção: deverá estar incluído na composição de custo do plantio da grama e árvores, o custo de pequenos movimentos de terra, tanto em corte como em aterros, necessários a regularização do terreno natural e sua manutenção até a entrega da obra.
Urbanização. 1.1- MEIO FIO DE CONCRETO
Urbanização. 256.491,78 FIM 40ª ETAPA 25/6/2024 FIM 40ª ETAPA 9/9/2024 ATRASO 2 MÊSES OBS: TABELA DR XXXXX - serviços complementares - calçadas / ajardinamento 256.491,78 256.491,78 256.491,78
Urbanização. Proteção das áreas
1. Construção de cerca com mourões de tubo galvanizado de 2 1/2” de diâmetro e 2,80 m de altura, com ponta virada a cada 2,5 m, com 4 fios de arame farpado e tela galvanizada de malha 150 x 50 mm, Fio de 2,5 mm; em Metal galvanizado; Acabamento Galvanizado, Construção da tela através de solda Soldada, incluído fundação para instalação e demais insumos, acessórios, materiais e mão de obra;
2. Execução de calçamento em bloquetes com espessura de 8 cm, fabricado em concreto de FCK 35 Mpa, incluindo fornecimento e transporte dos materiais, incluso colchão de assentamento com no mínimo 6 cm de espessura;
3. Fornecimento, instalação e pintura de portão. Portão, mas dimensões finais de 3,50 X 2,20 m (largura X altura), confeccionado em tubo galvanizado de 2 ½”, com fechamento em tela de malha 150 x 50 mm, Fio de 2,5 mm; em Metal galvanizado; Acabamento Galvanizado, Construção da tela através de solda Soldada.
Urbanização. 6.1. DEMOLIÇÃO DE CONCRETO ARMADO (BANCOS)
6.2. BANCO EM CONCRETO C/2 MOD. 2,75 X 0,4M
Urbanização. Construção de canteiro de obra seguro, delimitado, que impeça a entrada de pessoas durante a execução dos procedimentos e execução de Lage sanitária.