MEIO FÍSICO. São apresentados os meios abióticos onde o território do município se desenvolve.
MEIO FÍSICO. Define o meio suporte onde o território do município se desenvolve.
MEIO FÍSICO. O diagnóstico contemplará as caracterizações: climatológica, geológica, geomorfológica, pedológica, hidrográfica e hidrológica da UC e da sua região. Deverão ser abordados os seguintes itens nos levantamentos e análises:
MEIO FÍSICO. → Uso e ocupação do solo (atividades desenvolvidas no entorno, residências, escolas, igrejas, tipo de comunidade – mista, industrial, aptidões do solo e outros relevantes para o caso) → Cursos d’água (vazão, largura, distância do empreendimento) → Topografia (caracterização do relevo) → Áreas de encosta (especificar a declividade) → Vias de acesso
MEIO FÍSICO. 4.3.2.1. Pluviometria Em julho de 1988, o consórcio IESA/MAGNA/XXXXXX realizou um relatório de Estudos Hidroclimatológicos para a CODEVASF no qual foi elaborado estudo detalhado da pluviometria, tanto em nível regional, quanto no nível da área do Projeto. Tendo em vista a localização da área a irrigar em relação às estações existentes, selecionaram-se, dentre aqueles que apresentaram maior proximidade do perímetro e um maior período de observação, 14 postos para estudo e análise. Os dados desses postos foram tratados e consistidos com o preenchimento de falhas, a fim de que seus registros pudessem ser utilizados no Projeto. Os períodos analisados foram: 1944 a 1963 (20 anos), e 1964 a 1983 (20 anos) e 1944 a 1983 (40 anos). Este último período abrange apenas 7 dos postos analisados, quais sejam: Bom Sucesso, Irecê, Jaguaraci, Pilão Arcado, Remanso, Xxxxx Xxxxxx e Xique-Xique. O estudo concluiu, para o período estudado, que a distribuição das chuvas mensais poderia ser aplicada a duas zonas do perímetro (margem esquerda e direita do rio Verde). A análise de chuvas intensas foi efetuada a partir dos dados dos postos de Bom Sucesso, Irecê, Barra, Xique-Xique e Remanso. Os resultados para a área do Projeto são apresentados em valores médios de intensidade, duração e frequência.
MEIO FÍSICO. A área da APA Conceição da Barra situa-se em região de transição entre os climas quente úmido com 1-3 meses de seca, a semi-úmido com 4-5 meses de seca, sempre com temperaturas médias maiores que 18 C. Segundo os dados na região há déficit hídrico principalmente no período de inverno, entre os meses de junho e agosto, podendo se estender até o início do período de chuvas, em meados de novembro, corroborando com a variação esperada pela classificação climática regional. A APA situa-se em região bastante plana, com predomínio de solo arenoso, sendo observadas dunas frontais na área de praia (praia de Meleiras) com faixa de espraiamento restrita.
MEIO FÍSICO. A Área de Influência Indireta corresponde à superfície de contribuição pluviométrica da CNAAA, apresentando a seguinte delimitação: a oeste da CNAAA, pelo divisor de águas do Morro do Urubu, entre a Praia Brava e Itaorna; a leste, pelo morro da Ponta Grossa, entre a Praia da Ponta Grossa ou Praia Mamede e o Saco Piraquara de Fora; ao norte pelo Morro do Frade e ao sul pela Baía da Ilha Grande. Para as questões referentes aos Recursos Hídricos, também foi considerada a porção marítima referente à Baía da Ilha Grande. A Área de Influência Direta do meio físico é a de propriedade da CNAAA, onde será instalado o futuro depósito e onde se encontram implantadas as Usinas Angra 1 e 2 e os atuais depósitos intermediários.
MEIO FÍSICO. Item Atividades Descrição Unidade Qtde Preço unitário Preço total 1.2.1 Recursos hídricos Mapeamento da rede hídrica, incluindo barreiras geográficas, caracterização da qualidade da água e identificação dos pontos de vulnerabilidade, considerando a ocorrência de fenômenos sazonais. 1.2.1.1 mobilização e desmobilização Mobilização e desmobilização da equipe da contratada necessária para a realização do levantamento de campo (deslocamento, hospedagem, etc) Campanha 2 1.2.1.2 levantamentos de campo 2 campanhas/terra indígena (São Marcos, Serra da Moça, Jaboti, Canauanim, Tabalascada, Malacacheta e Yanomami) Terra indígena 14 1.2.2 Pedologia, geologia e geomorfologia Caracterização e mapeamento da topografia da área em estudo e dos tipos de solo (classificação do uso e identificação de pontos de vulnerabilidade). 1.2.2.1 mobilização e desmobilização Mobilização e desmobilização da equipe da contratada necessária para a realização do levantamento de campo (deslocamento, hospedagem, etc) Campanha 1 1.2.2.2 levantamentos de campo 1 campanha/terra indígena (Canauanim, Tabalascada, Malacacheta e Yanomami) Terra indígena 4
MEIO FÍSICO. São apresentados os meios abióticos onde o território do município se desenvolve. A Figura 4 caracteriza a preservação do patrimônio histórico e cultural do município. Na Figura 5 nota-se o núcleo urbano sendo definido em área entre morros e montanhas, com arruamento desordenado, o que normalmente caracteriza os municípios da região.
MEIO FÍSICO. •Apresentar plano de gerenciamento dos resíduos a serem gerados pela implantação e operação ETE/ETA, contendo: plano de coleta, acondicionamento, disposição temporária e final, e se possível sistema de coleta seletiva. •Identificar a suscetibilidade da área afetada aos fenômenos do meio físico; •Apresentar informações geotécnicas da área e o potencial de ocorrência de eventos como: erosão; escorregamento; recalque; desnudamento; perda e alteração da estrutura do solo; entre outras interferências geotécnicas durante a obra que possam afetar as edificações no entorno e as características naturais do solo. •Informar o movimento de terra previsto, para a implantação de cada constituinte do sistema; Área de terraplanagem (m²)Volume de aterro (m³)Volume de corte (m³)Volume de bota fora (m³)Volume de empréstimo (m³) •Apresentar levantamento planialtimétrico; •Informar se na área do projetohá vestígios arqueológicos, assim como de patrimônio histórico, artístico e culturais; •Indicar as possíveis áreas com potencial contaminação do solo(passivoambiental); •Informar os cursos d’água existentes na área do projeto e suas características; •Identificar a bacia hidrográfica, sub-bacia ou micro-baciaque contemplaa área do projetoe seu respectivo enquadramento do corpod’água e classe de uso; •Informar,caso haja, qualquer interferência emcorpos d’água (emissário, barragem, travessias, e obras hídricas em geral); •Informar se o projeto a ser implantadoterá interferência em áreas suscetíveisa eventos de inundação; •Informar como será feita a captação de água (captação subterrâneaou captação superficial)paraas fases deimplantação e operação; •Apresentar medidas mitigadoras para os ruídos e vibrações gerados pelos equipamentos da obra, e se possível estimar o nível do ruído e/ou os equipamentos que possam causar vibração; •Informar sobre a geração de esgotodomésticoe sua disposição final na fase de implantação e operação. •Apresentar estimativa da geração média de resíduos sólidos domésticos para a fase de implantação. •Apresentar as medidas de prevenção quanto a acidentes pela movimentação de veículos, equipamentos e máquinas pesadas no local das obras; •Informar os acessos viários, assim como as condições de tráfego destas vias de acesso ao canteiro de obra, praças de trabalho, praças de montagem, estações elevatórias e reservatórios.