Fauna Cláusulas Exemplificativas

Fauna. 3.2.1 Pressñes Exercidas sobre a Vegetação do PESSB Peixes. 17 – III 21 – III 21 – III
Fauna. O inventário da fauna da região onde a cidade de Viçosa do Ceará, e consequentemente as obras do sistema de esgotamento sanitário proposto encontram-se inseridas, teve como base o levantamento bibliográfico de estudos anteriormente realizados na região do Planalto da Ibiapaba, complementados com checagem de campo e entrevistas com moradores locais. Dentre os estudos consultados merece destaque o Plano de Gestão e Diagnóstico Geo-ambiental e Socioeconômico da APA da Serra da Ibiapaba elaborado, em meados de 1998, pelo IEPS – Instituto de Estudos e Pesquisas Sociais da UECE – Universidade estadual do Ceará, no âmbito de contrato firmado com o IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos naturais Renováveis. A fauna da região não se apresenta muito rica em espécies e seu grau de endemismo pode ser considerado baixo. Os constantes desmatamentos e queimadas para plantios agrícolas e formação de pastos, aliados à caça predatória são fatores que vem contribuindo para o depauperamento da fauna local. Essas alterações provocadas no meio ambiente concorrem para que quase todos os mamíferos silvestres de grande e médio porte se encontrem extintos ou em vias de extinção na região. Os espécimes remanescentes são de pequeno tamanho, reprodutivamente prolíficos e de um modo geral, têm hábitos noturnos. Em termos de cadeia trófica, os mamíferos que ocorrem na região representam tanto a base (frutívoros e/ou herbívoros - preá, mocó, morcego) quanto o ápice da cadeia, aqui representada pelos carnívoros (suçuarana, gato mourisco, gato maracajá), aparecendo, ainda, diversos indivíduos omnívoros, ou seja, que pertencem a mais de um nível alimentar (sagui, tatu, tatu-peba, etc.). Quanto ao habitat, os mamíferos de maior porte são, em geral, tímidos, refugiando-se no topo da chapada, nas vertentes úmidas, nas matas de serrotes e outros locais de difícil acesso, tendo como membros: suçuarana, gato mourisco, gato maracajá, guaxinim, etc. Os mamíferos de pequeno e médio porte por serem mais ágeis para fugir habitam nas matas pouco densas e capoeiras, podendo-se citar como exemplos: sagui, preá, tatu, tatu-peba. Algumas espécies frequentam, também, áreas antropizadas, entre elas sagüi, tatu, tatu-peba e preá, entre outros. Os mamíferos não possuem espécies típicas do ambiente ribeirinho, contudo algumas espécies costumam frequentar esta região em busca de água. A situação dos mamíferos na região do projeto pode ser sintetizada da seguinte forma: espécies em perigo de...
Fauna. É expressamente proibido maltratar, capturar, caçar e aprisionar animais silvestres ou cometer qualquer ato que possa comprometer a saúde do animal. O colaborador que praticar qualquer ação semelhante, seja ele próprio ou terceiro, deverá ser afastado das frentes de trabalho, devendo a empresa responsável ser notificada, estando ambos, pessoa física e jurídica, sujeitas às penalidades impostas pela lei (Lei nº 9.605/98 - Lei de Crimes Ambientais). A captura, coleta e transporte de animais somente poderá ser feita por um profissional capacitado e devidamente autorizado (ABIO/ACCT) pelo órgão ambiental competente. Não é permitido alimentar animais silvestres e domésticos nas áreas de influência do empreendimento. Os resíduos (restos e comida e embalagens) devem ser armazenados e destinados de forma adequada para evitar a atração da fauna para as frentes de trabalho. A área de Meio Ambiente deverá ser comunicada caso haja o encontro de animais silvestres feridos dentro das instalações da Rumo e/ou ao longo do empreendimento. Quando houver determinação ou orientação do IBAMA, será executado o Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna, que faz parte do processo de licenciamento ambiental. Em linhas gerais, as atividades deste programa seguem o procedimento operacional específico de fauna e ocorrem de maneira concomitante à supressão vegetal e limpeza da área durante obras de melhoria, revitalização, ampliação e manutenção da ferrovia. Uma equipe composta por biólogos e médicos veterinários é responsável por realizar o salvamento e direcionamento de animais silvestres para áreas seguras, tendo como principal objetivo a mitigação dos impactos sobre a fauna nativa da região. Nas áreas de operação da Rumo, como terminais, unidades de apoio e até mesmo ao longo da via permanente, podem ser encontradas serpentes peçonhentas. Nos locais propícios ao aparecimento destes animais, o colaborador deverá redobrar a atenção e fazer uso dos equipamentos de proteção individual, como luvas de vaqueta, perneira e botina, normalmente obrigatórios para as atividades realizadas. Em caso de acidentes com animais peçonhentos, deve-se seguir os seguintes procedimentos: • Solicitar auxílio dos colegas de trabalho; • Lavar o local da picada com água e sabão neutro; • Manter-se em calmo e em repouso; • Manter-se hidratado; • Remover anéis, pulseiras, relógios ou qualquer adereço que possa prejudicar a circulação em caso de inchaço; • Se possível, fazer o registro fotográfico do animal...
Fauna. Levantamento de dados secundários da ictiofauna, herpetofauna, avifauna e mastofauna; Levantamento de dados primários de avifauna e mastofauna da UC, enfatizando a identificação de animais raros, endêmicos e ameaçados de extinção, assim como de espécies invasoras e/ou exóticas nocivas à conservação regional; Descrição das principais pressões e ameaças sobre a fauna da UC.
Fauna. Realizar o levantamento faunístico das espécies encontradas na faixa de praia e pós-praia, identificando as espécies mais significativas que ocorrem na área. Informar se há ocorrência de quelônios tanto para desova (praia emersa) quanto para alimentação no mar (praia submersa).
Fauna. A Fauna silvestre nacional sofre uma enorme pressão devido à caça e ao tráfico que somente perde em números para o tráfico de drogas e de armas. Mas é principalmente a perda de habitats a ameaça mais preocupante. Xxxxxx pelas queimadas e pela expansão humana e da agropecuária, a vertiginosa perda de áreas verdes acarreta em consequente dano muitas vezes irreversível às espécies da nossa fauna. A seguir apresentamos uma tabela com as espécies mais atingidas do Estado de São Paulo e sua classificação em relação à extinção. Ao se obter informações sobre a fauna existente em Bastos, pode-se prever dentro do ordenamento, áreas com características e dimensões próprias para manutenção de animais remanescentes. Porém, devido ao expressivo exercício da atividade humana, próxima a essas áreas são encontradas poucas espécies de animais silvestres, sendo que, dentre as principais estão à capivara, o cachorro do mato e o gambá. No perímetro urbano são encontrados muitos animais domésticos, como cães e gatos, que trafegam livremente pelas vias da cidade. Observa-se, também, a presença de lagartos teiús, certamente pelo motivo da economia de Bastos estar direcionada para a produção de ovos, alimento muito admirado pelo réptil. O teiú é um réptil muito popular no Brasil, principalmente no interior de São Paulo, e são grandes transmissores de doenças que podem atingir ao homem. Mamíferos 0 9 6 22 23 Aves 1 69 33 47 69 Répteis 0 3 9 2 21 Anfíbios 1 11 2 7 5 Peixes 8 81 15 8 34 Tabela 01–Dados das espécies extintas do Estado de São Paulo Fonte: BRESSAN (2009) Ao se obter informações sobre a fauna existente em Bastos, pode-se prever dentro do ordenamento, áreas com características e dimensões próprias para manutenção de animais remanescentes. Porém, devido ao expressivo exercício da atividade humana, próxima a essas áreas são encontradas poucas espécies de animais silvestres, sendo que, dentre as principais estão à capivara, o cachorro do mato e o gambá. No perímetro urbano são encontrados muitos animais domésticos, como cães e gatos, que trafegam livremente pelas vias da cidade. Observa-se, também, a presença de lagartos teiús, certamente pelo motivo da economia de Bastos estar direcionada para a produção de ovos, alimento muito admirado pelo réptil. O teiú é um réptil muito popular no Brasil, principalmente no interior de São Paulo, e são grandes transmissores de doenças que podem atingir ao homem.
Fauna. A diversidade da fauna existente no mun- do é conhecida apenas por estimativas feitas em alguns países e limitada ao esforço de pes- quisa que aí se desenvolve, estando longe da realidade absoluta. Embora o território do Distrito Federal seja relativamente pequeno comparado ao do Bra- sil, o esforço de pesquisa de campo aqui reali- zado, até o momento (2004), tem identificado um grande número de espécies animais. Acervo Sebrae/DF. Dentre os vertebrados foram registradas mais de 430 espécies de aves, como a codor- na-mineira, o inhambu-carapé, o tangará-de- crista-vermelha, o papagaio-acurau e o beija- flor-do-rabo-branco, entre outras. Foram identificadas cerca de 150 espécies de peixes. Dentre os invertebrados (animais despro- vidos de vértebras), os insetos são os mais nu- merosos. Somente em relação às abelhas, já foram catalogadas cerca de 550 espécies dis- tribuídas em 103 gêneros. A Questão Ambiental no Distrito Federal Existe também um reduzido número de espécies com alto grau de endemismo, tais como o roedor Juscelinomys candango; uma espécie de pássaro, o Scytalopus novacapitalis; uma espécie de peixe, o Cynolebias boitonei 37 (pirá-brasília) e uma espécie de cobra, a Bothrops moojeni (jararaca). Ocorrem ainda, no Distrito Federal, espécies de veado- campeiro, veado-mateiro e vea- do-virá, que são animais muito visados por caçadores. Como escala de valores, os Quadros 2 e 3 mostram a di- mensão da biodiversidade do cerrado, apenas para alguns gru- É uma espécie, animal ou vegetal, que ocorre somente em uma dada região ou área específica. É o caso das espécies ci- tadas, que só existem no Distrito Federal. pos de animais mais conhecidos. Quadro 2 - Ordem de grandeza de espécies de ver- tebrados da região do cerrado (modificado)‌ A Questão Ambiental no Distrito Federal De acordo com o SNUC, as unidades de conservação brasileiras são agrupadas em dois conjuntos: Unidade de Proteção Integral (UPI) e Unidade de Uso Sustentável (UUS).
Fauna. O diagnóstico da fauna deverá ser feito utilizando dados secundários atualizados, além de uma campanha de campo para levantamento de dados primários direcionados aos grupos que ainda não contam com pesquisa já realizada na UC e região. Na análise de dados secundários, deverão ser considerados os dados coletados na EE Acauã e região do entorno.
Fauna. Os estudos preliminares que nortearam o monito- ramento de fauna nas áreas da CENIBRA tiveram início em 2003 e prosseguiram até 2004. Nesse pe- ríodo foi realizado o reconhecimento de áreas nas regiões de propriedade da CENIBRA, objetivando definir os pontos de monitoramento. A partir de 2005 os estudos iniciais tiveram continuidade com o monitoramento sistemático, sendo desenvolvi- dos com o objetivo de identificar e caracterizar a fauna presente nas áreas de estudo. Inicialmente, procurou-se abranger todas as regiões de atuação da CENIBRA. Dada a abrangência das áreas da Em- presa (mais de 240 mil hectares), a partir de 2010 foram escolhidas áreas representativas para serem monitoradas com indicadores de longo prazo. O mapa 1 apresenta as regiões e projetos contem- plados até o momento pelos monitoramentos de fauna, sendo destacados em negrito os projetos se- lecionados para avaliação de indicadores de longo prazo. RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL CENIBRA O monitoramento da fauna tem como principais objetivos: • Monitorar a comunidade de aves e mamíferos de grande porte em regiões da CENIBRA; • Identificar a ocorrência de espécies de aves e mamíferos de grande porte endêmicas, raras e/ ou ameaçadas de extinção; • Verificar a ocorrência de espécies de aves mi- gratórias ou que realizam deslocamentos sazo- nais nas regiões; • Coletar informações sobre biologia e relações ecológicas das espécies inventariadas; • Investigar a estrutura das comunidades de aves e mamíferos em classes de hábito alimentar nas áreas amostradas; • Gerar informações úteis para divulgação, em estímulo à proteção e conservação da fauna e dos ambientes naturais; • Realizar comparações de riqueza de espécies de aves e de mamíferos com os estudos anteriores realizados. Considerando o monitoramento em todas as regi- ões da CENIBRA, até o momento foram registradas 360 espécies de aves, equivalendo a 20% do total de espécies registradas para o Brasil, a 46% das es- pécies registradas para Minas Gerais e a 58% das espécies registradas no Bioma Mata Atlântica. Des- te total, 15 espécies encontram-se relacionadas em listas oficiais de espécies ameaçadas de extinção. A figura 10 apresenta a evolução dos registros de es- pécies de aves nas áreas da CENIBRA, no período de 2003 a 2016. Figura 10: Quantidade (Riqueza) de espécies de aves registradas nas áreas da CENIBRA 360 300 305 310 311 311 311 285 240 250 250 255 255 154 400 300 250 200 150 100 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2...
Fauna. Os estudos faunísticos realizados na RPPN Fazenda Macedônia permitiram, até o momento, o registro de 161 espécies de aves, representando 20% das espécies já catalogadas para o Estado de Minas Gerais, e 27 espécies de mamíferos de mé- dio e grande porte.