PROCESSO Nº 1659/2021 TOMADA DE PREÇOS Nº 03/2022
PROCESSO Nº 1659/2021 TOMADA DE PREÇOS Nº 03/2022
Os documentos que integram o presente EDITAL estão dispostos em 07 (sete) anexos, a saber:
XXXXX X – MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS;
XXXXX XX – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA; ANEXO III – PROCURAÇÃO EXTRAJUDICIAL;
ANEXO IV - DECLARAÇÃO – CUMPRIMENTO DO INCISO XXXIII DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL;
ANEXO V - MINUTA DE CONTRATO;
ANEXO VI - MODELO DE DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE;
ANEXO VII – CRONOGRAMA;
1. PREÂMBULO:
1.1 Repartição interessada: Secretaria Municipal de Convênios.
1.2 Licitação : TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2022.
1.3 A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHAPÉU, através de seu Prefeito, convida os interessados a apresentar cotação, conforme item “2- DO OBJETO”, a fim de participar da “Licitação por Tomada de Preços”, pelo menor preço, de acordo com o que determina a Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993, no que couber, bem como as Cláusulas e Condições desta TOMADA DE PREÇOS, a realizar-se na Sala de Licitações no Paço Municipal – BARRA DO CHAPÉU/SP.
1.4 O envelope da documentação relativa à habilitação e o envelope contendo a proposta, serão entregues até o dia 18/02/2022, às 09 horas. A abertura dos envelopes será feita no mesmo dia às 10 horas.
1.5 Após o horário estabelecido neste edital, nenhum envelope será recebido.
2 DO OBJETO:
2.1. Contratação de Empresa especializada em execução de instalações referente a construção de Centro de Multiuso no Bairro Pinhal, de acordo com os anexos que integram este Edital:
3 AS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO:
3.1. As empresas interessadas em participar desta licitação deverão requerer, mediante protocolo, sua inscrição no Cadastro Oficial de Fornecedores da Prefeitura do Município de BARRA DO CHAPÉU, até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, nos termos do disposto no artigo 22, § 2º. da Lei nº. 8.666/93 e alterações, apresentando documentos necessários ao procedimento de cadastramento e emissão do CRC (Certificado de Registro Cadastral), ou ainda, demonstrar o cumprimento de entrega de todos os documentos exigidos para participação neste certame, até o terceiro dia anterior ao do recebimento das propostas.
3.2 A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHAPÉU adotará como tipo de licitação a de MENOR PREÇO.
3.3 Os editais de licitação poderão ser consultados pelos interessados, na SEDE DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHAPÉU, a partir desta data até dia da abertura dos envelopes, podendo ser obtidos através do site www.BARRA DO XXXXXX.xx.xxx.xx;
3.4 A partir do recebimento do edital, os seus adquirentes terão 48 (quarenta e oito) horas para verificar o conteúdo dos documentos que o integram, não sendo admitidas reclamações posteriores.
3.5 Os interessados poderão encaminhar, em até 10 (dez) dias corridos para Tomada de Preços, antes da data fixada para a apresentação das propostas, solicitação de esclarecimentos e informações sobre a licitação, desde que a enviem por escrito, à SEDE DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHAPÉU, pelo e-mail licitacao@barra do xxxxxx.xx.xxx.xx.
3.6 A CPL responderá as questões formuladas em até 2 (dois) dias corridos antes da data de apresentação das propostas, afixando os esclarecimentos em quadro de avisos localizado no átrio de entrada da PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHAPÉU e no site www.BARRA DO XXXXXX.xx.xxx.xx.
3.7 DA HABILITAÇÃO
3.7.1. Para a habilitação, os interessados deverão apresentar:
• Documentação de habilitação jurídica;
• Documentação de qualificação técnica;
• Documentação de qualificação econômica financeira; e
• Documentação de regularidade fiscal;
• Demais declarações;
• Atestado de visita técnica ao local da obra.
Declarações expressas da empresa:
a) Declaração do cumprimento do disposto no inciso XXXIII do Artigo 7º da Constituição Federal.
b) Declaração de ME/EPP caso pretenda exercer o direito preferência previsto na Lei Complementar n. 123.
c) Declaração de que aceita todas as condições contidas neste Edital; e
d) Que todo e qualquer contrato de subempreitada relacionada com a obra deverá ser previamente submetida à Prefeitura Municipal de BARRA DO CHAPÉU que, por sua vez, estudará o interesse e conveniência dessa subempreitada e, se concordar, deverá dar anuência expressa.
Emitido pelo Setor Competente da Prefeitura:
⮚ Atestado de visita de um responsável da Empresa ao local de execução da obra;
3.8. Além dos documentos exigidos, a documentação relativa à HABILITAÇÃO JURÍDICA deverá ser constituída de:
• Cédula de identidade do interessado, no caso de pessoa física, ou do titular, no caso de empresa individual;
• Registro na Junta Comercial, no caso de empresa individual;
• Estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, sendo, no caso de sociedades por ações, acompanhado das atas, comprovadamente arquivadas, de eleição de seus administradores;
• Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada da cópia da ata da assembleia, referente à sua investidura no cargo ou o contrato social da diretoria em exercício;
• Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.
3.9. A documentação relativa à QUALIFICAÇÃO TÉCNICA, deverá ser constituída de:
• Registro ou inscrição, no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, da empresa licitante e de seus responsável(is) técnico(s), da região a que estiverem vinculados.
• No caso de a empresa licitante ou o responsável técnico não serem registrados ou inscritos no CREA ou no CAU do Estado de São Paulo, deverão ser providenciados os respectivos vistos deste órgão regional por ocasião da assinatura do contrato.
d.1) Os responsáveis técnicos e/ou membros da equipe técnica acima elencados deverão pertencer ao quadro permanente do licitante, na data prevista para entrega da proposta, entendendo-se como tal, para fins deste Edital, o sócio que comprove seu vínculo por intermédio de contrato/estatuto social; o administrador ou o diretor; o empregado devidamente registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social e o profissional autônomo mediante contrato escrito firmado com o licitante, ou com declaração de compromisso de vinculação futura, caso o licitante se sagre vencedor do certame (Súmula n.º 25 do TCESP).
3.10 A documentação relativa à qualificação econômico-financeira da licitante, deverá ser constituída de:
a) Certidão negativa de falência expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, expedida no domicílio da licitante com no máximo 180 (cento e oitenta) dias da data de abertura dos envelopes.
1.1.1 3.12. A documentação relativa à REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA da licitante, deverá ser constituída de:
a) prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);
b) prova de regularidade de situação perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal, com prazo de validade em vigor;
c) Certidão Conjunta de Regularidade de Tributos Federais, Dívida Ativa da União e Previdenciária, expedida pela Secretaria da Receita Federal;
d) Prova de regularidade de situação para com a Fazenda Estadual e Municipal do domicílio ou da sede da licitante, com prazo de validade em vigor;
e) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa (CNDT), com prazo de validade em vigor;
f) No caso de ME ou EPP que optar pela fruição dos benefícios da Lei Complementar Federal n° 123/06, mediante declaração atestando sua condição.
• Xxxxxx comprovar tal situação fiscal através do seu documento cadastral atualizado junto a Secretaria da Receita Federal ou Secretaria Estadual da Fazenda.
3.13. Os documentos necessários à habilitação poderão ser apresentados no original ou em cópias autenticadas (em cartório) devidamente autorizado.
Não serão aceitas cópias autenticadas de outras cópias, ainda que autenticadas.
Não constando no documento prazo de validade, este terá sua validade estipulada em 90 (noventa) dias contados da data de sua expedição.
3.14. Os avisos e comunicados relativos às licitações e contratações efetuadas entre os interessados e a PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHAPÉU se darão por meio eletrônico.
3.15 A manutenção e a atualização do endereço eletrônico são de responsabilidade do interessado, que deverá comunicar à PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHAPÉU qualquer modificação.
3.16 O CRC, em plena validade, emitido por esta Prefeitura, supre os documentos necessários à habilitação exigida nos itens 3.8 e 3.11, devendo estes estar com prazo de validade vigente.
Apresentação dos Envelopes:
Os documentos e a proposta deverão ser apresentados em envelopes distintos, fechados de forma indevassável e identificados como segue:
ENVELOPE N. º 01 – DOCUMENTAÇÃO
Prefeitura do Município de BARRA DO CHAPÉU Comissão Permanente de Licitação
Ref. Processo /2022 – Tomada de Preços. /2022 Abertura dia / /2022 as : Horas
Razão Social da Empresa Licitante e endereço completo
ENVELOPE N. º 2 – PROPOSTA
Prefeitura do Município de BARRA DO CHAPÉU Comissão Permanente de Licitação
Ref. Processo /2022 – Tomada de Preços. /2022 Abertura dia / /2022 as : Horas
Razão Social da Empresa Licitante e endereço completo
4 DAS PROPOSTAS:
4.1 A proposta em 01 (uma) via deverá constar:
4.1.1 indicação obrigatória dos preços, cronograma físico financeiro, bem como a composição analítica do BDI de forma detalhada (se for o caso);
Os documentos que não constarem nos anexos, favor pedir para o departamento de Convênios.
4.1.2 validade da proposta, sendo que é a exigida o mínimo de 60 (sessenta) dias;
4.1.3 assinatura do representante legal da empresa.
4.2 Não serão levadas em consideração quaisquer ofertas que não se enquadrem nas especificações exigidas.
4.3 As propostas deverão ser enviadas impressas ou manuscritas, devendo, no entanto ser legíveis e sem rasuras para evitar dúvidas quanto ao conteúdo;
4.4 Os preços propostos deverão ser expressos em Moeda Nacional (REAL), sendo as frações de real apresentadas, necessariamente com 02 (duas) casas decimais.
5 DO CRITÉRIO DE JULGAMENTO:
5.1 Será considerado vencedor o licitante que oferecer a proposta de menor preço global.
5.2 Em caso de empate, far-se-á sorteio, podendo ser na mesma sessão de julgamento.
5.2.1 Havendo omissão do prazo de entrega, validade da proposta e condições de pagamento, prevalece o que estiver estipulado no Edital.
6 DO PREÇO:
6.1 Deverão ser computados nos preços, todos os custos de transportes, leis sociais, taxas, impostos, tributos e todos os demais encargos que recaiam sobre o objeto que será entregue ao Município livre e desembaraçado de qualquer ônus, correndo tal operação única e exclusivamente por conta, risco e responsabilidade da empresa contratada.
6.2 O preço máximo para a realização dos serviços, não poderá ser superior a R$ 780.863,00 (setecentos e oitenta mil, oitocentos e sessenta e três reais), sendo que todas as ofertas que passarem esses valores serão automaticamente desclassificadas.
7 DO PAGAMENTO:
7.1 O pagamento ocorrerá de acordo com o cronograma cedido pela Secretaria responsável.
8 DA EXECUÇÃO DO CONTRATO:
8.1 Os Trabalhos deverão ser executados dentro dos prazos de 05 (cinco) meses, e serão medidos da mesma forma do cronograma anexo neste edital.
9 DA FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO:
9.1 A adjudicatária receberá, uma vez homologada a licitação, comunicação para retirada do instrumento contratual, o qual deverá ser devolvido assinado no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados daquela convocação.
9.2 – O fato de a adjudicatária, convocada a contratar dentro do prazo de eficácia de sua proposta, não celebrar o contrato, importará na sua inexecução total, sujeitando-se à aplicação das penalidades previstas no art. 87 da Lei Federal nº 8.666/93, facultado à Administração convocar a licitante remanescente, na forma do art. 64, § 2º, do mesmo diploma.
9.3 – O contrato poderá ser rescindido nas hipóteses previstas no art. 78 da Lei Federal nº 8.666/93, com as consequências indicadas no art. 80, sem prejuízo das sanções previstas naquela lei e neste ato convocatório.
9.4 – O prazo de contrato será de 5 (cinco) meses contados da sua assinatura, podendo ser prorrogável na forma do art. 57, inciso II, da Lei Federal nº 8.666/93.
9.5 – A execução do objeto do contrato obedecerá ao que consta do ANEXO I.
9.6 – A Contratada manterá, durante toda a execução do contrato, as condições de habilitação e qualificação que lhe forem exigidas na licitação e deverá comprovar Prova da Capacitação Técnica Profissional (específica) que será feita através de Contrato de Trabalho entre a firma e o Engenheiro Responsável, autenticada junto a Delegacia Regional do Trabalho, contrato de trabalho constante da Carteira de Trabalho, Contrato de Prestação de Serviços, ou, no caso de sócio, através do contrato social em vigor, que o licitante possui em seu quadro permanente na data da entrega da proposta, profissional de nível superior ou outro, devidamente reconhecido pela entidade competente, detentor de acervo técnico e atestado de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço de características, quantidades e prazos compatíveis ao objeto da presente licitação.
9.7 – A Contratada deverá atestar que não possui em seu quadro societário servidor público da ativa, ou empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista.
10 DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
10.1 Os recursos para cobrir a despesa desta licitação correrão da dotação orçamentária nos autos do processo.
11 DAS PENALIDADES:
11.1 A licitante vencedora estará sujeita às penalidades previstas nos arts. 86 e 87 da Lei Federal n.º 8.666/93, de 21/06/93, seus parágrafos e incisos, bem como, ao que segue:
11.2 Multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor global do Contrato atualizado, pela inexecução parcial ou total do mesmo, ou infringência de qualquer das cláusulas contratuais celebradas e/ou proposta apresentada.
11.3 Multa de 0,5% (meio por cento) sobre o valor do Contrato atualizado, por dia em que exceder os prazos estabelecidos no Cronograma Físico Financeiro para a execução do objeto.
11.4 Suspensão do direito de licitar junto ao Município, pelo prazo que for determinado pela Secretária Municipal de Administração, segundo a natureza da falta e o prejuízo causado à Administração Pública, de acordo com o que estabelece a Lei Federal n.º 8.666/93.
11.5 Declaração de Inidoneidade para participar de licitação e contratar com a PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHAPÉU, quando a inexecução do Contrato decorrer de violação dolosa da CONTRATADA, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a sua reabilitação, na forma da legislação em vigor, observando-se o disposto no art. 78 e incisos da Lei Federal n.º 8.666/93 e suas alterações posteriores.
11.6 As multas mencionadas nos itens acima serão descontadas dos pagamentos a que a CONTRATADA tiver direito, cobradas mediante pagamento em moeda corrente, ou ainda, judicialmente, quando for o caso.
12 DOS RECURSOS PREVISTOS EM LEI:
12.1 Serão admitidos os recursos previstos no artigo 109, da Lei 8.666/93.
13 DO FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES:
13.1 O Setor de Licitações da Prefeitura prestará todos os esclarecimentos solicitados pelos interessados nesta licitação, de segunda a sexta feira, das 08h às 13 horas, na sede da Prefeitura, sito a Ladeira Xxxxxx Xxxxxxx 92, ou pelo telefone 00-0000-0000.
14 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:
14.1 A Prefeitura poderá revogar ou anular esta licitação nos termos do art. 49 da Lei n.º 8.666/93, no seu todo ou em parte.
14.2 Não serão admitidas a esta licitação as empresas suspensas ou impedidas de licitar, bem como as que estiverem em regime de falência ou concordata.
BARRA DO CHAPÉU, 28 DE JANEIRO DE 2022.
XXXXXX XXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX PREFEITO DO MUNICIPIO DE BARRA DO CHAPÉU
MEMORI
AL DESCRITIVO:
ANEXO I
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CASA DAC O N V I V Ê N C I A
2 MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Xxx Xxxxx Xxxxx, xx 00 - Xxxxxx - XXX 00.000-000 – Barra do Chapéu – Estado de São Paulo.
Fone (00) 0000-0000 – E-mail: xxxxxxxxx@xxxxxxxxxxxxx.xx.xxx.xx
VERSÃO
Índice Geral
4
3. QUALIDADE DOS SERVIÇOS E MATERIAIS 4
5
5
7.3.1 Pisos frios (banheiros e copa) 11
7.3.1.1 Preparação da superfície 12
9.2. Porta Externa Metálica 14
9.2.1. Procedimentos para execução 14
10. ESQUADRIAS DE MADEIRA E FERRAGENS 15
10.2. Batentes para portas de madeira 16
12.1. Paredes Internas e forros 16
14. APARELHOS E METAIS SANITÁRIOS 17
15. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 18
15.1. Instalações Hidráulicas 18
15.2. Especificações de Materiais e Equipamentos 20
15.3. Especificações de Serviços e Montagens 22
16. INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL DOMICILIARES 27
16.2. Normas e Especificações 27
16.3. Instalações de Gás Combustível 28
16.4. Especificações de Materiais e Equipamentos 28
16.5. Especificações de Serviços e Montagens 28
34
17.5. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO 36
17.7. ALIMENTAÇÃO DOS APARELHOS DE AR CONDICIONADO 37
39
19. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 39
O presente memorial se refere a edificação destinada ao projeto Casa da Convivência, com área construída de 240 m2, e 304 m2 se forem incluídas as áreas cobertas externas.
Considerações Gerais
O presente memorial de especificações tem por finalidade estabelecer as diretrizes e fixar as características técnicas a serem observadas para a execução das obras e serviços objeto desta seleção. Para acréscimos e/ou modificações, os projetos apresentados deverão oferecer elementos suficientespara a sua caracterização e para seu julgamento, devendo ser adotados o projeto da CDHU e o presente memorial com as especificações, como nível mínimo de detalhamento. Em caso de haver discrepâncias entre os desenhos do projeto e as especificações, prevalecerão as informações dasespecificações.
Os elementos básicos de desenho e especificações ora fornecidos são suficientes para o proponente elaborar um planejamento completo da obra com a adoção de processos construtivos usuais.
Normas
Todos os materiais e sua aplicação ou instalação, devem obedecer ao prescritopelas Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) aplicáveis vigentes. Na ausência destas, poderão ser utilizadas Normas Internacionais consagradas pelo uso, desde que previamente comunicado à CDHU.
Qualidade dos Serviços e Materiais
Os serviços executados deverão obedecer rigorosamente às boas técnicas adotadas usualmente na engenharia, em estrita consonância com os critérios de aceitação e rejeição prescritas nas Normas Técnicas em vigor.
A aplicação dos materiais será rigorosamente supervisionada pela CDHU, não sendo aceitas aquelas cuja qualidade seja inferior àquela especificada. Em caso de dúvidas, a mencionada equipe poderá exigir ensaios ou demais comprovações necessárias.
Materiais e Equipamentos
Todo o material e equipamento, bem como a energia elétrica e água, necessários para execução dos trabalhos, serão a cargo da Construtora.
Os materiais e equipamentos serão transportados e estocados sob responsabilidade da Construtora.
O projeto Casa da Convivência foi desenvolvido sob demanda da Secretaria de Desenvolvimento Regional, e visa proporcionar um espaço de eventos multifuncional em cidades do Estado de São Paulo.
A edificação se compõe de um salão com área útil de 154,05 m2, onde se encontra o espaço para uso com possibilidade de instalação de palco e cadeiras, além de todo tipo de evento social, e dois anexos laterais com área útil de 28,34 m2 cada, onde se localizam banheiros, cozinha, depósito e apoio. Além disso a edificação possui duas áreas externas cobertas com área útil de 36,5 e 37,5 m2.
A edificação foi pensada de forma a oferecer um ambiente moderno, livre, despojado, aberto e confortável, razão pela qual se adotou alvenarias e estrutura metálica aparentes, com pé direito alto e grandes áreas de iluminaçãoe ventilação naturais.
Na elaboração dos projetos foram respeitados padrões de desempenho dos diversos espaços tanto no dimensionamento dos ambientes como iluminação, circulação e higiene. A edificação está adaptada ao uso de portadores de necessidades especiais quanto à circulação e possuem características de segurança ao uso, como barras de apoio nas áreas molhadas, além de espaços de circulação interna amplos.
A edificação está preparada para receber sistema gerador fotovoltaico a partir de projeto específico, caso seja necessário.
As presentes especificações têm por finalidade estabelecer as diretrizes gerais e fixar as características técnicas a serem observadas para a execução das obras e serviços de construção. Todos os materiais empregados e suas instalações deverão obedecer às Normas Técnicas da ABNT em vigência. A Construtora terá integral responsabilidade pelo levantamento de materiais necessários para os serviços em escopo, conforme indicado nos desenhos, incluindo outros itens necessários à conclusão da obra, como também os complementares, que constem ou não dos desenhos. Serão de sua responsabilidade todo o fornecimento, transporte, armazenagem e manuseio dos materiais durante a obra.
O projeto poderá ser modificado e/ou acrescido a qualquer tempo a critério exclusivo da CDHU que, de comum acordo com a Construtora, fixará as implicações e acertos decorrentes, visando à boa continuidade da obra.
Se durante a execução dos trabalhos, modificações ou complementações se fizerem necessários, competirá à Construtora elaborar o projeto detalhado das modificações e submetido à apuração da Superintendência de Projetos daCDHU.
Serviços Preliminares
Estrutura e fundações Fundações
É de integral responsabilidade da Construtora: a locação, segurança, estabilidade e durabilidade das fundações.
Tanto o projeto como a execução deverão atender à NBR-6122 - “Projeto e Execução de Fundações.”
Como referência é apresentado projeto com fundação profunda.
O construtor, antes do início das obras, providenciar Parecer Técnico de Fundações, elaborado por engenheiro geotécnico justificando o tipo de fundação adequada ao local e a cópia de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do técnico responsável pela fundação.
O Parecer Técnico de Fundações deverá conter os seguintes elementos:
- locação das edificações e dos furos de sondagem.
- relatórios individuais das sondagens.
- descrição geotécnica do local.
- especificação dos tipos a serem utilizados (estaca pré-moldada, escavada, etc), recomendações para a execução, características básicas e elementos de composição de cada tipo de fundação.
- As vigas de concreto da fundação deverão estar com sua face superior totalmente em nível com ferros de arranque posicionados conforme projeto para receber a alvenaria armada.
Até as três primeiras fiadas de blocos, sobre o solo, a alvenaria deverá ser assentada com argamassa 1:0,5:8 aditivada de impermeabilizante hidrofugante. Quando a alvenaria estiver em contato com o solo, abaixo do piso, sobre o chapisco deverá ser executado emboço desempenado, comespessura 2 cm com cantos arredondados, usando argamassa de cimento e areia no traço 1:3 aditivada de impermeabilizante hidrofugante dosado conforme fabricante. Após a cura será aplicada sobre o revestimento duas demãos de tinta betuminosa.
característica mínima fgk = 8 MPa e armadura conforme projeto.
Pilares e Vigas
As formas devem ser executadas conforme o projeto estrutural, atentando-se para o adequado cimbramento e/ou travamento das mesmas de modo a evitar problemas durante a concretagem. A armação deve ser efetuada conforme o projeto estrutural, atentando-se para a manutenção do cobrimento das armaduras. Deve-se utilizar espaçadores para esta finalidade.
Alvenarias
As paredes internas e externas serão executadas em Blocos Cerâmicos, de características e dimensões uniformes onde poderão ser aceitos blocos com resistência mínima à compressão conforme especificado no projeto e com faces planas e arestas vivas, nas espessuras indicadas em projeto, e assentados com argamassa de cimento, cal e areia no traço 1:1:6. Ondehouver alvenaria aparente as juntas serão a prumo.
Antes da execução das alvenarias, todas as tubulações elétricas e hidráulicas embutidas nas paredes deverão estar montadas ou preparadas para execução simultânea com a alvenaria, de maneira que terminada a execução das paredes, não haja necessidade de furos, cortes ou rasgos nos blocos.
As cintas de amarração, vergas e contravergas das janelas e portas serão feitas com blocos canaleta, armados e concretados conforme o projeto.
A alvenaria resultante deverá apresentar uniformidade de assentamento, regularidade quanto à textura dos blocos e dimensões dos rejuntamentos.
Internamente não serão permitidas discrepâncias acima de 3 mm em relação ao plano da parede. Todo respingo ou escorrimento de argamassa deverá ser limpo durante a execução, de forma a tornar a parede homogênea quanto aseu aspecto e coloração.
Nos encontros de painéis de paredes, quando pela modulação dos blocos não for possível a amarração entre blocos, deverá ser colocada ferragem ancorada em pilaretes preenchidos com concreto, conforme espaçamento e dimensão especificados no projeto estrutural.
Pelo fato de a edificação ser constituída de alvenaria aparente, esta deverá ser executada com planejamento e precisão, usando ferramentas apropriadas para fazer as juntas e não proceder a limpeza imediatamente após a execução do frisamento das juntas para não danificá-las. Não será admitido nenhum tipo de erro ou imprecisão nas juntas horizontais e verticais, que deverão ter exatamente 1cm, não sendo admitidas variações para menos ou mais. Também não serão admitidos restos de argamassa nos blocos após a execução. As juntas deverão ter acabamento do tipo meia cana.
Lajes
Haverá forro em laje maciça e mista. A espessura, carregamentos e as especificações serão conforme projeto. A laje receberá revestimento interno com argamassa, espessura 8mm, no traço 1:2:9.
Cobertura Estrutura
Estrutura Metálica
O projeto aqui apresentado é referencial e o desenvolvimento do executivo deverá atender o abaixo especificado.
A estrutura metálica deverá ser projetada levando-se em conta, entre outros itens, as seguintes necessidades:
- O projeto de estrutura metálica deve obedecer fielmente às especificações do projeto de arquitetura, no que concerne o projeto, como o número de águas, presença ou não de platibandas, declividades dos panos, eventual introdução de forro nos beirais e outras;
- As seções dos perfis e as formas de montagem não devem facilitar o acúmulo de água em nenhuma posição da estrutura metálica, dos seus apoios e de outras partes; não deve ser admitida a presença de frestas;
- Devem ser respeitadas, para os diferentes tipos de telhas, as declividades mínimas, os limites máximos de vãos, as sobreposições mínimas e outras;
Durabilidade: Vida útil dos materiais e componentes das estruturasmetálicas de coberturas
A estrutura metálica da cobertura deve ser projetada para uma vida útil de, no mínimo, 25 anos.
Deverão ser projetados e especificados detalhes, materiais e sistemas de proteção contra todo tipo de corrosão a que os componentes metálicos estiverem sujeitos.
Nas coberturas constituídas por metais de diferentes naturezas (perfis, parafusos, etc.) não deve ocorrer contato direto entre metais cuja diferença de potencial possibilite o desenvolvimento de corrosão galvânica.
Os componentes da estrutura e outros elementos metálicos que venham a receber revestimento de zinco (rufos, calhas, condutores, parafusos, ganchos, etc.) seguindo-se ou não de aplicação de pintura, devem ser tratados por imersão a quente, com processo de tratamento especificado pelas normas ABNT/INMETRO pertinentes.
Os projetos de estrutura metálica para o telhado deverão atender ao documento “Diretrizes para projeto, avaliação e recebimento de estrutura metálica para coberturas de casas térreas, sobrados e prédios”, elaboradopelo IPT (do qual foram extraídos os itens acima), que está disponível no siteda CDHU.
Telhamento
A cobertura do salão central da edificação será em telha metálica termoacústica trapezoidais de e=0,43 ou e=0,50 mm, formando um “sanduíche” com núcleo em EPS (poliestireno) ou PU (poliuretano). Sobre os conjuntos laterais de banheiros, cozinha, sala de administração e reunião, as telhas serão metálicas de e=0,8mm, conforme indicado em projeto.
As telhas deverão estar perfeitamente encaixadas de forma a resultar em panos completamente planos.
Os fechamentos laterais e frontais deverão ser executados conforme detalhes de projeto e com peças extras fornecidas pelo fabricante.
Rufos
Nas platibandas será obrigatória a instalação de rufo calafetado com espessura da chapa definida em projeto.
Uma das superfícies da chapa metálica do rufo encontrará a alvenaria, sob massa grossa, e a superfície oposta deverá ser a calafetada com argamassa 1:4.
Sobre o topo da alvenaria será assentada telha meia cana, com argamassa traço 1:4, e sob a massa grossa do revestimento lateral será aplicada pintura betuminosa e posterior pintura conforme especificado no item 12.6.
Obs.: Para as regiões litorâneas os rufos deverão ser em fibra de vidro ou alumínio (esp. = 0,8 mm ).
Revestimento
As condições exigíveis para o recebimento de revestimento de argamassas inorgânicas aplicadas sobre paredes e tetos de edificações estão fixadas na NBR-13749 - “Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação”.
Revestimento Interno
A alvenarias da paredes laterais do salão, conforme indicado em projeto, serão revestidas na face interna com revestimento de argamassa de cimento, cal e areia peneirada no traço 1:2:9, espessura de 8mm. A aplicação será feita diretamente sobre a alvenaria, quando esta for de blocos de concreto, e sobre base de chapisco de cimento e areia no traço 1:3, quando a alvenaria for de blocos cerâmicos.
As alvenarias dos banheiros e copa que receberem azulejo, serão revestidas na face interna com revestimento de argamassa de cimento, cal e areia peneirada no traço 1:2:9, espessura de 15mm. A aplicação será feita diretamente sobre a alvenaria de blocos de concreto, e sobre base de chapiscode cimento e areia no traço 1:3 quando a alvenaria for de blocos cerâmicos.
As paredes dos banheiros e copa serão revestidas, conforme projeto, com azulejos de boa qualidade (devendo também atender às Normas NBR-8214 e NBR-13818), em cor clara (branca, areia ou gelo), nas dimensões de 30x40cm, até a altura de 1,6m, assentados com juntas a prumo, espessura máxima de 2mm.
O revestimento em azulejo só deverá ser iniciado após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria, do chapisco (quando houver), e nas paredes que contenham tubulações hidráulicas, somente quando estas já estiverem embutidas e testadas (vide item
15.1 - Instalações Hidráulicas). A aplicação e o desempeno serão feitos simultaneamente, usando-se desempenadeira de madeira.
Revestimento Externo
Toda a alvenaria cerâmica externa será aparente, devendo ser impermeabilizada com verniz à base de resina acrílica ou silicone líquido,aplicado com trincha. Todos os cuidados para evitar pontos de unidade emanchas deverão ser tomados, como limpeza e lixamento de acordo com
especificações do fornecedor. Não serão admitidas manchas, pontos de infiltração, imperfeições e demais patologias em nenhuma hipótese.
Condições Gerais
Antes da execução de qualquer tipo de argamassa, as superfícies de aplicação deverão estar isentas de poeira, crostas de argamassa endurecida, manchas de óleo ou graxa e devidamente umedecidas. Os revestimentos deverão ser perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados, nivelados e em esquadro, com as arestas vivas.
A areia usada será do tipo médio lavada, não se permitindo o uso de areia de cava ou salitrada. Deverá ser certificada pela Secretaria do Meio Ambiente e apresentada a origem.
Pisos
Piso Interno
Contrapiso
O contrapiso será em concreto traço 1:4:8 (cimento, areia e brita) com 5 cm, desempenado, com aditivo impermeabilizante hidrofugante utilizado como prescrito pelo fabricante, sobre lastro de 3 cm de brita.
Para a execução do piso, o solo deverá estar perfeitamente apiloado e nivelado. Antes de espalhar o concreto do piso, dever-se-á umedecer o solo a fim de favorecer a cura do concreto, bem como já deverão ter sido colocadas as canalizações que devem passar por baixo do piso.
Quando o solo não apresentar capacidade de suporte, o contrapiso deverá ser convenientemente armado.
Todo o concreto deve ser perfeitamente nivelado.
Acabamentos de Piso Granilite
Nas áreas internas, com exceção de banheiros e copa, será aplicado piso em Granilite Polido. Para a correta aplicação do material, certificar-se que o contrapiso está bem compactado, com acabamento sarrafeado (rústico), resultando plano, sem saliências, depressões ou cavidades, já com os desníveis necessários, muito bem limpo e lavado.
A dimensão das juntas deve ser determinada conforme granulometria daspedras indicada no projeto.
Os revestimentos em granilite devem ser executados em painéis de 1,00 x 1,00m.
Após a colocação das juntas, a camada regularizada (contra piso/emboço) deverá ser muito bem molhada para garantir a ancoragem do revestimento à base. A argamassa de granilite será lançada e desempenada sobre a base, e, no momento certo de pega, deverá ser providenciado o espalhamento superficial da granilha adicional.
Quando o traço contiver granulometrias maiores, a camada será comprimida com pequeno rolo compressor. Em seguida, a argamassa de granilite será alisada com desempenadeira de aço.
Os agregados deverão ser de pedras do tipo quartzo, diábase e em pequena quantidade comum dolomítica.
Após um intervalo de cura (5 a 7 dias), deverão ser feitos os primeiros polimentos mecânicos com esmeris grãos 36 a 60 (para os revestimentos de alta resistência, inicia-se com esmeris grãos 24). Concluído este primeiro polimento, o piso deverá ser completamente limpo, para efetuar o estucamento (calafetação dos poros) com cimento (branco e ou comum), corrigindo eventuais falhas.
Após 2 dias, o excesso de estuque poderá ser retirado com esmeris grãos 120,resultando no piso polido.
O piso deverá ser entregue com resina de poliuretano Bi-componente.
Piso cerâmico
Nas áreas molhadas (banheiros e copa) será aplicado piso cerâmico, assentado sobre camada de regularização de cimento, cal e areia no traço 1:0,5:5, e cimento colante, com dimensões e caimento conforme o projeto, que atenda à Norma NBR-13818 - "Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios". A execução do piso deverá atender à Norma NBR-9817 - ”Execução de piso com revestimento cerâmico".
A qualidade dos pisos cerâmicos deverá atender aos seguintes parâmetros:Grau de Absorção: Grupo II a (3 a 6%)
Resistência à abrasão: PEI quatro Linha de fabricação A / Extra / 1ª linhaDimensão 30x30cm
Acabamento Fosco Certificação CCB / Inmetro Cor Clara (bege, gelo, areia.)
Piso Externo
Nos trechos indicados no projeto de arquitetura como piso cimentado, o mesmo será executado em concreto desempenado, fck = 15 MPa, sem armação, com espessura mínima de 5,0 cm, sobre lastro de brita de no mínimo 3,0 cm de espessura com juntas frisadas a cada metro. Prever caimento de 2% no sentido oposto às paredes.
Impermeabilização
Pisos frios (banheiros e copa)
Impermeabilizar com membrana à base de emulsão asfáltica modificada com elastômeros, consumo médio de 0,5 a 1,0 kg/m2/demão, de acordo com as normas NBR-9685 e NBR- 13121.
Preparação da superfície
A superfície deve ser regularizada com argamassa cimento-areia 1:4 com aditivo hidrofugante espessura mínima de 2cm prevendo caimento mínimo de 0,5% em direção aos pontos de escoamento, nas áreas verticais, prever rodapé de 30cm com canto arredondado.
Aplicação
Após a cura da regularização por 4 dias, aplicar uma camada de primer com a própria emulsão diluída conforme recomendação do fabricante, após a secagem, aplicar uma seqüência de 3 demãos aguardando sempre a secagem completa entre elas, reforçar os cantos e os ralos com tela de poliéster entre a
2.a e a 3. demãos, logo após aplicação da última demão, aspergir areia seca para facilitar a ancoragem da camada de proteção.
Acabamento
Após a secagem da última demão, eliminar o excesso de areia e aplicar o piso cerâmico com argamassa colante, diretamente sobre a impermeabilização.
Condições Gerais
Os revestimentos de pisos somente serão executados após concluídos osrevestimentos das paredes e tetos, vedadas as aberturas externas, assentadas as instalações e executadas as impermeabilizações.
As pavimentações de áreas destinadas à lavagem ou sujeitas a chuvas terão caimento necessário para perfeito e rápido escoamento da água para os ralos. A declividade não será inferior a 1,0%.
Reserva de Água Potável
Ver item 15.1.2 Sistema de Água Fria.
Esquadrias Metálicas
Todas as esquadrias deverão seguir as dimensões de projeto. As folhas de portas deverão se adaptar ao vão de alvenaria especificado no projeto arquitetônico.
Janelas
Janelas do salão
O salão principal possui uma faixa com vidro fixo e uma faixa basculante. Nas laterais, na parte superior do salão, há janelas apenas com vidros fixos.
Nas fachadas de frente e fundo, as aberturas serão executadas entre a viga que arremata a alvenaria e a terça da cobertura. Serão executados montantes de aço a cada 1,35m (medida de eixos), com tubo estrutural de aço galvanizado 70 x 70mm, espessura de 3mm.
Nas laterais será executado o mesmo tipo de montantes, conforme dimensionamento em projeto.
O componente deve ser montado com tubos e chapas previamente galvanizados. Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nasemendas e cortes dos tubos e chapas. Os pontos de solda e corte devem sertratados com galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco). Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda superfície metálica deveestar completamente limpa, seca e desengraxada. Chumbar na viga e soldarna terça.
Os vidros fixos e basculantes serão laminados com espessura=8mm.
Os tubos e chapas devem ter, necessariamente, as bitolas indicadas. Não podem existir rebarbas, desalinhamentos ou desníveis entre tubos e chapas. Exigir certificado de galvanização a fogo, emitido pela empresa galvanizadora ou nota fiscal discriminada para os tubos e chapas. Verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvanização a frio. Verificar o uso de chumbadores galvanizados e rebites em aço inox.
Janelas basculantes
As esquadrias dos banheiros, copa, sala de reuniões e apoio serão basculantes em aço, executadas sob medida, com perfis de ferro, bitolas conforme desenhos.
Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos à atmosfera corrosiva (NBR 6181), todos os perfis e chapas deverão ser galvanizados. Os vidros serão planos incolores, transparentes lisos de 3mm fixados com borracha EPDM. Todos os parafusos serão galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon. Os perfis e chapas terão pintura esmalte sobre base antioxidante (zarcão). Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos à atmosfera corrosiva (NBR 6181), pintura esmalte sobre fundo para galvanizados.
Na execução, bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfis. Antes da aplicação da base antioxidante ou do fundo para galvanizados, toda superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e desengraxada. Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos à atmosfera corrosiva (NBR 6181), o componente deve ser montado com perfis previamente galvanizados e ter os pontos de solda e corte tratados com galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco).
Não serão aceitas esquadrias empenadas, desniveladas, fora de prumo ou de esquadro, ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e transporte. Não podem existir rebarbas ou desníveis entre o conjunto e as esquadrias adjacentes. Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos à atmosfera corrosiva (NBR 6181):
- Exigir certificado de galvanização a fogo, emitido pela empresa galvanizadora, para todos os perfis e chapas;
- Verificar o tratamento dos pontos de solda e corte com galvanização afrio;
- Verificar o uso de parafusos galvanizados e rebites de aço inox.
Porta Externa Metálica
Portas de Abrir
As portas duplas do salão, tanto na fachada da frente como nos fundos, serão em esquadria de aço pintada na cor preta com vidro laminado de espessura=8mm fixado com borracha EPDM, conforme desenho no projeto. Batente: perfi l em chapa 14 (e=1,9mm) de aço, dobrada.
Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos à atmosfera corrosiva, todos os perfis e chapas deverão ser galvanizados e os pontos de corte e solda tratados com galvanização a frio (tratamento anticorrosivo rico em zinco).
Os perfis e chapas deverão apresentar, necessariamente, as bitolas indicadas. Verificar a não ocorrência de rebarbas e pontos de solda mal batidos. Nãoserão aceitas peças empenadas, desniveladas, fora de prumo ou de esquadro. Verificar o acabamento, atentando para que não apresentem falhas na pinturaou quaisquer defeitos decorrentes do manuseio. O funcionamento da portadeverá ser verificado após a completa secagem da pintura e subseqüentelubrificação, não podendo apresentar jogo causado por folgas. Deverá serexecutado tratamento dos pontos de solda e corte com galvanização a frio eusado somente parafusos em aço galvanizado.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Procedimentos para execução
Após a abertura de rasgos nos dois lados do vão da porta, serão fixadas as cantoneiras-guia (batentes) através de grapas, utilizando-se argamassa de cimento, cal hidratada e areia média ou grossa no traço 1:2:8, segundo a altura da porta e nível do piso especificado. A porta será dependurada na travessa localizada acima do vão em dispositivo apropriado para permitir o movimento lateral da mesma. Em seguida será colocada a fechadura na parte lateral da porta.
Especificações Gerais
a) Resistência / Funcionamento: todas as esquadrias devem atender à NBR-10821 ”Caixilho para edificação – Janelas”, em sua utilização; NBR- 6485 “Permeabilidade ao ar”, resistentes à carga de ventos; NBR- 6486 - "Caixilho para edificação - Janela, fachada-cortina e porta externa
- Verificação da estanqueidade à água”, estanques à penetração de água; NBR- 6487 - "Caixilho para edificação - Janela, fachada-cortina e porta externa - Verificação do comportamento, quando submetido a cargas uniformemente distribuídas" e resistência às operações de manuseio.
b) O prumo e nivelamento dos caixilhos deverão impedir qualquer empenamento das peças móveis.
c) Todos os ângulos, pontos e linhas de solda deverão ser bem esmerilhados ou limados, eliminando qualquer rebarba, sobra ou
saliência. Todo funcionamento deve ser perfeito, não apresentar jogo causado por folgas e não prender nas peças móveis em função de pintura.
d) Ferragens em perfeitas condições de funcionamento e acabamento. O assentamento, os rebaixos, rebordas ou encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir e outras, terão a forma e dimensão das ferragens, não sendo toleradas folgas que exijam emendas, taliscas de madeira, calços ou outros artifícios que impliquem na boa qualidade e estética do elemento.
e) A localização das ferragens nas esquadrias será medida com precisão de modo a serem evitadas discrepâncias de posição ou diferença de nível. A distribuição das ferragens de fixação será feita de forma aimpedir a deformação das folhas onde estiverem fixadas.
f) Testes: o produto final deve atender os parâmetros da região à qual foi destinada, no mínimo para a classe normal ou melhorada dependendo da altura da edificação, nos ensaios de permeabilidade ao ar, estanqueidade à água, resistência a cargas uniformemente distribuídas e resistência às operações de manuseio (conforme ABNT NBR 10821). Cada tipo/modelo/dimensão de produto ensaiado deverá conter obrigatoriamente as seguintes informações:
- Classe de utilização (conforme ABNT NBR 10821)
- Região do país (conforme ABNT NBR 10821)
- Descrição do tipo e do modelo do produto ensaiado e sua dimensão
- Marca e linha às quais o produto pertence
- Para cada modelo e dimensão de janela deve ser realizado, nomínimo, um
(1) conjunto de ensaios conforme descrito anteriormente. Qualquer alteração de projeto implicará na realização de novo conjunto de ensaios.
Esquadrias de Madeira e Ferragens Portas Internas
As folhas das portas internas serão executadas em compensado de pinho, imbuia ou cedro, ou em chapa de fibra de madeira, montado sobre miolo estrutural. A porta terá espessura de 3,5 cm. Serão recusadas todas as peças que não corresponderem ao padrão exigido e/ou que apresentarem sinais de empenamento, deslocamentos, rachaduras, lascas, desigualdades da madeira ou outros defeitos. As folhas de porta deverão estar adequadas ao vão resultante dos batentes. As ferragens deverão obedecer à Norma NBR-12929 - "Fechadura de embutir
- Padrão leve”.
A Construtora deverá apresentar as portas de madeira de sua escolha juntamente com os certificados de ensaio de comprovação de resistência para análise e aprovação.
Batentes para portas de madeira
Os batentes de aço em chapa dobrada devem ser construídos e protegidos contra corrosão com adição de cobre e já qualificados no nível A do Programa Qualihab.
Furação para lingüeta e tranca de fechadura a 1,00 m de altura do piso,protegida com chapa de aço evitando enchimento com argamassa quando da fixação por parafuso de três dobradiças.
Nas regiões litorâneas, os batentes das portas internas serão em madeira, peroba ou similar, nas dimensões condizentes com a espessura das paredes. Para as portas externas, poderão ser de madeira, em peroba ou similar ou de alumínio anodizado cor natural (perfis série 25).
Pintura
Paredes Internas e forros
Nas paredes internas haverá pintura Látex acrílica semi-brilho ou fosco, na cor branca, em duas demãos sobre fundo selador pigmentado ou não. A diluição e tempo de secagem das tintas e fundo selador deverão obedecer àsespecificações dos fabricantes.
No forro de laje pintura tipo látex, na cor branca, em duas demãos sobre uma demão de líquido selador.
A diluição da tinta de fundo e de acabamento, assim como o tempo de secagem, devem seguir recomendação do fabricante.
Portas Internas
As portas do banheiro receberão uma demão de fundo selador e pintura em esmalte, acabamento fosco ou acetinado na cor indicada em projeto cromático, em duas demãos. As superfícies a serem pintadas receberão tratamento, coma remoção de eventuais fiapos e aparas, colocação de massa e lixamento antes da pintura.
Calhas e rufos
As calhas deverão receber, interna e externamente, duas demãos de primer acrílico.
Sobre esta base, internamente impermeabilizar com neutrol e externamente aplicar duas demãos de esmalte acrílico, fosco ou acetinado, de acordo com o projeto cromático.
Os rufos metálicos, após a limpeza de toda argamassa depositada durante a construção, receberão uma demão de zarcão na face externa e duas demãos de Esmalte Sintético na cor definida no projeto.
Condições Gerais
A diluição da tinta de fundo e de acabamento, assim como o tempo de secagem, deve seguir recomendação constante na embalagem do produto.
As pinturas deverão ser executadas de acordo com os tipos e cores indicados em projeto específico.
As superfícies poderão somente ser pintadas quando completamente secas e limpas.
Nenhum trabalho de pintura exterior deverá ser executado em tempo úmido ou durante chuva. Nas superfícies de blocos de concreto, todas as saliências deverão ser removidas e os buracos ou juntas preenchidas com argamassa.
Nos locais onde as paredes tenham que ser pintadas e encontrem a superfície do terreno, a terra junto à parede deverá ser removida para expor sua superfície. A parede, então deverá ser limpa e pintada repondo-se a terra quando a pintura estiver seca.
Deverá haver cuidado para evitar-se o escorrimento da tinta sobre as superfícies que não serão pintadas.
Caberá a Construtora efetuar todos os retoques na pintura que sejam necessários, após a colocação dos diversos acessórios (vidros, ferragens, etc) e em peças ou superfícies danificadas ou estragadas durante as obras.
A classificação das tintas deverá atender também às Normas NBR-11702 - “Tintas para edificações não industriais” e NBR-13245 - “Execução de pinturas em edificações não industriais”.
Complementos Soleira
As soleiras serão em pedra tipo ardósia com dimensões conforme projeto de arquitetura.
Peitoris e Abas
No lado inferior, superior e lateral dos vãos de janelas serão utilizadas peças formando peitoris com pingadeiras, conforme projeto arquitetônico e estrutural.
Condições Gerais
A soleira deverá ser instalada antes da execução do piso cerâmico e os peitoris e as abas, antes do caixilho e acabamento. As soleiras, peitoris e abas, serão assentados e preenchidos na lateral, conforme indicado em projeto arquitetônico, com argamassa de cimento e areia 1:3.
Aparelhos e Metais Sanitários
Os aparelhos sanitários, equipamentos afins, pertences e peças complementares, serão fornecidos e instalados pela Construtora, de acordo com os projetos de edificações e de instalação hidráulica. Deverão ser nivelados e fixados com buchas plásticas e parafusos de metal.
Metais
Todos os registros e torneiras serão metálicos.
Relação de Peças
a) Copa: Pia com tampa em aço de 1,20x0,60 metros, cuba de aço inox, com dimensões mínimas iguais a 0,46x0,30x0,115 metros.
b) Banheiros: Lavatório de louça na cor branca, de boa qualidade, comdimensões mínimas de 0,46x0,35 metros, conforme o projeto
Bacia sanitária com ação sifônica VDR, em louça branca de boa qualidade (conforme NBR-6498 - "Bacia sanitária de material cerâmico de entrada horizontal e saída embutida vertical - Dimensões") e caixa acoplada, fixada ao piso com bucha plástica e parafusos de metal.
As peças serão bem cozidas, desempenadas, sem deformação e fendas, duras, sonoras, resistentes e praticamente impermeáveis. O esmalte será homogêneo, sem manchas, depressões, granulações ou fendilhamentos.
Xxxxxxx ser seguidas rigorosamente as instalações indicadas pelos fabricantes, quando da instalação, bem como o desempenho do conjunto,quando do teste das tubulações.
Condições Gerais
Os aparelhos e respectivos pertences e acessórios serão instalados em restritaobservância às recomendações do fabricante. O perfeito estado de cada aparelho será cuidadosamente verificado antes de sua colocação, devendo o mesmo ser novo e não se permitindo quaisquer defeitos decorrentes de fabricação, transportes, manuseios e instalação inadequada.
Instalações Hidráulicas
O presente memorial refere-se ao projeto de Instalações Hidráulicas prediais para a presente edificação.
O projeto abrange os seguintes sistemas:
- Água Fria (NBR 5626)
- Esgoto Sanitário (NBR 8160)
- Drenagem de Águas Xxxxxxxx (XXX 00000)
- Xxxxxxxx (XX 56.819)
Instalações Hidráulicas Introdução
Foram adotados critérios visando dar funcionalidade, facilidade demanutenção, aliadas a racionalização quanto ao uso e tipo de materiais visando os custos das instalações.
O projeto foi desenvolvido baseado nas Normas Técnicas da ABNT e nas recomendações dos fabricantes dos materiais utilizados. As instalações hidráulicas e sanitárias deverão ser executadas conforme indicado no projeto.
Sistema de Água Fria
A alimentação da edificação será feita através do prolongamento da rede pública de abastecimento até o hidrômetro, localizado e especificado conforme Normas das Concessionárias do local do empreendimento. A edificação possui reserva de água com volume total de 1.310 litros sobre a laje da edificação composto por caixas de fibra de vidro e distribuição por gravidade para os pontos dos sanitários e da cozinha. Foram previstos registros de bloqueio nos ramais principais permitindo, quando da manutenção o isolamento de áreas, para não prejudicar o abastecimento geral O consumo foi estimado em 50 l/p/d com 20 consumidores e os reservatórios tem capacidade total mínima de 1 dia de consumo. Caso a legislação local exija outros volumes para reserva de consumo, esta deverá ser seguida adaptando-se os projetos onde necessário.
Sistema de Esgoto Sanitário
Os ramais serão ligadas à caixa de inspeção e a prumada de ventilaçãoprolongada até acima da cobertura.
O ramal da pia de cozinha será ligada à uma caixa de gordura e ligada à caixade inspeção.
Sistema de Drenagem de Águas Pluviais
A captação de águas pluviais está prevista conforme definido em projeto.
Poderá haver necessidade de rede condominial e/ou reservatório de retençãono empreendimento.
Toda a água de chuva das coberturas será captada por calhas e lançadas nacalçada da edificação.
Sistema de Proteção e Combate a Incêndios
Classificação da Edificação
- Ocupação: grupo D-1, escritório
- Carga de Incêndio: risco baixo – 300 MJ/m²
Medidas de Segurança contra Incêndio
Levando-se em conta as características físicas da construção, cuja área construída é inferior a 750 m² e cuja altura total, a contar do piso do pavimento mais baixo ao do mais elevado, não ultrapassa em 12 metros e tendo em vistaa ocupação e a classificação quanto à altura, a edificação deverá ter as seguintes medidas de segurança: extintores manuais, sinalização e iluminação de emergência.
Sistema de Proteção por Extintores
Os tipos de extintores manuais adotados e suas respectivas capacidades nominais, equivalentes a 1 unidade extintora cada, foram os seguintes: água pressurizada (10 litros), pó químico seco BC (4 kg) e gás carbônico (6 kg).
O critério usado na determinação das quantidades foi baseado no conceito de unidade extintora, conforme a Instrução Técnica – IT-21 do Corpo de Bombeiros.
Os extintores foram dispostos, tanto quanto possível, eqüidistantes entre si e distribuídos de maneira tal que poderão ser alcançados de qualquer ponto da área protegida, sem que haja necessidade de serem percorridos, pelo operador, mais de 25 metros, como decorrência do risco da área a proteger.
Especificações de Materiais e Equipamentos
Todos os materiais/componentes devem seguir comprovadamente as prescrições das Normas Técnicas da ABNT.
Água Fria
Tubulações
Tubos de PVC rígido, juntas soldáveis, classe A, pressão de serviço7,5 kgf/cm².
Conexões
Conexões de PVC rígido, pressão de serviço de 7,5 kgf/cm², com bolsa para juntas soldáveis e/ou roscáveis, conforme projeto.
Registros de Gaveta
Deverão ser em liga de cobre ou bronze, pressão de serviço de 10 kgf/cm², classe 125, acabamento bruto ou polido, conforme projeto.
Registros de Pressão
Deverão ser em liga de cobre ou bronze, pressão de serviço de 8,5 kgf/cm², acabamento polido, classe 125.
Torneira de Boia
Deverá ser em liga de cobre ou bronze, vedação tipo macho e fêmea, haste de latão fundido e bóia em polietileno de alta densidade.
Caixas d'Água
O reservatório deverá ser pré-fabricados em fibra de vidro, com tampa, com capacidade indicada em projeto, apoiados sobre base plana. Poderão ser utilizados reservatórios em outros materiais, desde que avaliados e aceitos pela CDHU.
Cavalete
O material do cavalete está indicado em projeto, conforme solução adotada. Havendo padronização municipal específica, esta deverá ser adotada.
Esgoto Sanitário
Tubulações e Conexões
Os tubos de ventilação, coleta e afastamento de esgotos deverão ser de PVC rígido branco, com bolsa e junta soldável para os diâmetros de 40 mm e de bolsa e junta elástica para os demais diâmetros.
Caixas de Inspeção, Caixas Sifonadas Especiais e Caixas deGordura
As caixas serão construídas em alvenaria, assentadas e revestidas internamente com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
As Caixas de Inspeção terão seu revestimento interno queimado com cimento e as de gordura e as sifonadas especiais serão impermeabilizadas. As dimensões internas estão indicadas no projeto. Terão tampa de fechamento hermético e fundo de concreto. As caixas poderão ser pré-fabricadas em concreto ou em PVC/ABS. Caixas em concreto classe C20 (cobrimento mínimoda armadura de 20mm).
Desconectores
Todos os desconectores (caixas sifonadas, ralos ou sifões) deverão ser em PVC rígido e atender às mesmas especificações dos tubos e conexões respectivos. O sifão utilizado no tanque deverá ser do tipo sanfonado e o da piade cozinha e do lavatório em PVC rígido tipo copo.
Sistema de Drenagem de Águas Pluviais
A captação de águas pluviais será prevista, quando necessária, conforme definido em projeto.
Calhas, Condutores e Conexões
As calhas, condutores e conexões deverão ser em PVC rígido ou chapametálica galvanizada, conforme projeto.
Haverá buzinotes extravasores nas calhas tipo platibanda.
Os condutores e conexões deverão ser em PVC rígido, série R.
Se necessário deverá ser previsto tubo camisa em ferro fundido para aproteção mecânica dos condutores.
Especificações de Serviços e Montagens
Generalidades
As especificações e os desenhos destinam-se a descrição e a execução de uma obra completamente acabada.
A Construtora aceita e concorda que os serviços objeto dos documentos contratuais, deverão ser complementados em todos os seus detalhes, ainda que cada item necessariamente envolvido não seja especificamente mencionado.
A Construtora não poderá prevalecer-se de qualquer erro, manifestamenteinvoluntário ou de qualquer omissão, eventualmente existente, para eximir-sede suas responsabilidades.
A Construtora obriga-se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos e especificações.
No caso de erros ou discrepâncias, as especificações deverão prevalecer sobre os desenhos, devendo o fato, de qualquer forma, ser comunicado à CDHU.
Se de Contrato, constarem condições especiais e especificações gerais, as condições deverão prevalecer sobre as plantas e especificações gerais, quando existirem discrepâncias entre as mesmas.
As cotas que constarem dos desenhos deverão predominar, caso houver discrepâncias entre as escalas e dimensões, O Engenheiro Residente deverá efetuar todas as correções e interpretações que forem julgadas necessárias para o término da obra da maneira satisfatória.
Todos os adornos, melhoramentos, etc, indicados nos desenhos ou nos detalhes, ou parcialmente desenhados para qualquer área ou local em particular, deverão ser considerados para áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja clara indicação ou anotação em contrário.
Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos serviços, apenas uma parte estiver desenhada, todo o serviço deverá estar de acordo com a parte assim detalhada e assim deverá ser considerado para continuar através de todas as áreas ou locais semelhantes, a menos que indicado ou anotado diferentemente.
O projeto compõe-se basicamente de conjunto de desenhos e memoriais descritivos, referentes a cada uma das áreas componentes da obra geral.
Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários serão julgados edecididos de comum acordo entre a Construtora e a CDHU.
O projeto acima citado poderá ser modificado e/ou acrescido, a qualquer tempo a critério exclusivo da CDHU, que de comum acordo com a Construtora, fará asimplicações e acertos decorrentes, visando à boa continuidade da obra.
A Construtora será responsável pela pintura de todas as tubulações expostas, quadros, equipamentos, caixas de passagem, etc, nas cores recomendadas pelos padrões da CDHU.
A Construtora será responsável pela total quantificação dos materiais e serviços.
O material será entregue na obra e a responsabilidade pela guarda, proteção e aplicação serão da Construtora.
As ligações definitivas de água, esgoto e energia só deverão ser feitas quando da entrega e aceitação final da obra.
Para tanto deverão ser previstas ligações provisórias a partir das entradas da obra.
A Construtora deverá fazer os remanejamentos das redes de esgoto, água, energia elétrica e telefone antes do início da terraplenagem, evitando-se desta forma qualquer interrupção de fornecimento das utilidades às instalações ou edifícios, por ventura, em funcionamento.
Especificações Básicas
Execução dos Serviços
Os serviços serão executados de acordo com os desenhos de projeto e as indicações e especificações do presente memorial.
A construtora deverá, se necessário, manter contato com as repartições competentes, a fim de obter as necessárias aprovações dos serviços a serem executados, bem como fazer os pedidos de ligações e inspeções.
Os serviços deverão ser executados de acordo com o andamento da obra, devendo ser observadas as seguintes disposições:
- Os serviços serão executados por operários especializados.
- Deverão ser empregados nos serviços, somente ferramentas apropriadas a cada tipo de trabalho.
- Nas passagens em ângulos quando existirem, em vigas e pilares,deixar previamente instaladas as tubulações projetadas.
- Nas passagens retas em vigas e pilares, deixar um tubo camisa deferro fundido ou PVC, com bitola acima da projetada.
- Nas passagens das lajes, deixar caixas de madeira com dimensões apropriadas, com a tubulação projetada.
- Quando conveniente, as tubulações embutidas, serão montadas antesdo assentamento da alvenaria.
- Todos os ramais horizontais das tubulações que trabalharem comescoamento livre serão assentes sobre apoio, a saber:
• Ramais sob a terra serão apoiados diretamente no solo compactado adequadamente. Em casos de solo com baixa resistência (SPT≤4), que possam vir a comprometer a estabilidade da tubulação, danificando-a, deverão ser apoiados em uma base de concreto magro.
• Ramais sobre lajes: serão apoiados sobre blocos de concreto ou tijolos, espaçados de 1,0 m e com apoios extras nas mudanças de direção e quando houver pisos concentrados, tais como regastos.
• Ramais sob lajes: serão apoiados por braçadeiras que serão fixadas nas lajes, espaçadas de tal forma a se obter uma boa fixação das tubulações.
- A declividade mínima da tubulação de esgoto será de 2%.
- A declividade mínima da tubulação de águas pluviais será de 0,5%.
- As tubulações verticais, quando não embutidas, deverão ser fixadas por braçadeiras galvanizadas, com espaçamento tal que garanta uma boa fixação.
- As juntas dos tubos de ferro galvanizado, serão roscadas, sendo as roscas abertas, com bastante cuidado, e para a vedação das mesmas, deverá ser usada fita teflon.
- As interligações entre materiais diferentes serão feitas usando-se somente peças especiais para este fim.
- Não serão aceitas curvas forçadas nas tubulações sendo que nas mudanças de direções serão usadas somente peças apropriadas do mesmo material, de forma a se conseguir ângulos perfeitos.
- Durante a construção, as extremidades livres das canalizações serão vedadas, a fim de se evitar futuras obstruções.
- Para facilitar em qualquer tempo, as desmontagens das tubulações, deverão ser colocadas, onde necessárias, uniões e conexões roscadas.
- A colocação dos aparelhos sanitários deverá ser feita com o máximo de esmero, de modo a se obter uma vedação perfeita nas ligações de água e nas de esgoto, e um acabamento de primeira qualidade.
- As tubulações de cobre deverão ser soldadas (solda sem chumbo 97% Sn x 3% Cu para conexões sem anel de solda) NBR 15.489.
- Nas juntas roscáveis será utilizada fita teflon.
- As extremidades abertas das tubulações de ventilação sobre a cobertura do prédio, deverão ser protegidas por chapéus.
- Todos os sistemas deverão ser testados conforme especificações das Normas Técnicas da ABNT de projeto.
Todas as provas e os testes de funcionamento dos aparelhos e equipamentos serão feitos na presença do Engenheiro Fiscal da Obra.
Serviços Externos
- Locação
A tubulação deverá ser locada de acordo com o projeto respectivo, admitindo- se certa flexibilidade na escolha definitiva de sua posição, em função das peculiaridades da obra.
- Forma e Dimensão da Vala
A vala deve ser escavada de modo a resultar uma seção retangular. Caso o solo não possua coesão suficiente para permitir a estabilidade das paredes, admitem-se taludes a partir do dorso do tubo.
A largura da vala deverá ser tão reduzida quanto possível, respeitando o limite mínimo de D+30 cm, onde D= diâmetro externo do tubo a assentar em cm.
Nas travessias, onde a tubulação passar sob o leito carroçável, a profundidade da vala deverá ser tal que resulte em um mínimo de 80 cm para o recobrimentoda tubulação.
Quanto o assentamento se der no passeio ou em outras áreas de pedestres, o limite acima poderá ser reduzido, respeitando os indicados no projeto.
- Escavação
As valas para receberem as tubulações serão escavadas segundo a linha de eixo, obedecendo ao projeto.
A escavação será feita pelo processo mecânico ou manual, julgado mais eficiente.
O material escavado será colocado de um lado da vala, de tal modo que, entre a borda da escavação e o pé do monte de terra, fique pelo menos um espaço de 30 cm.
- Preparo da Vala
No caso em que o fundo da vala apresente solo rochoso, entre este e os tubos deverá ser interposta uma camada terrosa, isenta de corpos estranhos e que tenha uma espessura não inferior a 10 cm.
No caso do fundo da vala se apresentar em rocha decomposta, deverá ser interposta uma camada terrosa, isenta de pedras ou corpos estranhos e que tenha uma espessura não inferior a 15 cm.
- Assentamento
Antes do assentamento, os tubos devem ser dispostos linearmente ao longo da vala, bem como as Conexões e peças especiais.
As tubulações poderão ser deslocadas para as frentes de serviço com bastanteantecedência.
Para a montagem das tubulações deverão ser obedecidas rigorosamente, as instruções dos fabricantes respectivos.
Sempre que houver paralisação dos trabalhos de assentamento, a extremidade do último tubo deverá ser fechada para impedir a introdução de corpos estranhos.
A imobilização dos tubos durante a montagem deverá ser conseguida por meio de terra colocada ao lado da tubulação e adensada cuidadosamente, não sendo permitida a introdução de pedras e outros corpos duros.
No caso de assentamento de tubulações de materiais diferentes, deverão ser utilizadas peças especiais (adaptadores) apropriadas.
- Ancoragens
Todas as curvas formando ângulos iguais ou superiores a 22º 30' e todos os tês deverão ser ancorados, mormente as Conexões das linhas de recalque, estas com ângulos superiores a 11º15'.
A pressão a ser utilizada para o dimensionamento das ancoragens será a equivalente a diferença de nível entre o N.A. do reservatório que alimenta a rede e a cota do terreno no ponto considerado, admitindo-se condições estáticas de funcionamento.
- Preenchimento das Valas
Após a colocação definitiva dos tubos e peças especiais na base de assentamento, as partes laterais da vala serão preenchidas com material absolutamente isento de pedras, em camadas não superiores a 10 cm, até umacota de 30 cm acima da geratriz superior do tubo.
Na primeira camada, esse material será forçado a ocupar a parte inferior da tubulação, por meio da movimentação adequada de pás.
O adensamento deverá ser feito cuidadosamente com soquetes manuais evitando choque com os tubos já assentados de maneira que a estabilidade transversal da canalização fique perfeitamente garantida.
Em seguida, o preenchimento continuará em camadas de 10 cm de espessura, com material ainda isento de pedras, até cerca de 30 cm acima da geratriz, superior da canalização. Em cada camada será feito um adensamento manual somente nas partes laterais, fora da zona ocupada pelos tubos.
Na camada seguinte, além da compactação rigorosa nas laterais, será feita uma compactação cuidadosa da zona central da vala, a fim de garantir a perfeita estabilidade longitudinal da tubulação.
O reaterro descrito nos itens acima, numa primeira fase, não será aplicado nas regiões das juntas. Estas serão preenchidas após os ensaios da linha.
Após os ensaios de pressão e estanqueidade das canalizações, deverá ser completado o aterro das valas.
As zonas descobertas nas proximidades das juntas serão aterradas com os mesmos cuidados apontados anteriormente até a altura de 30 cm acima da geratriz superior da tubulação.
O restante do aterro, até a superfície do terreno será preenchido, sempre que possível, com material da própria escavação, mas não contendo pedras com dimensões superiores a 5 cm.
Este material será adensado em camadas de 20 ou 30 cm, até atingir densidade e compactação comparável à do terreno natural adjacente.
Materiais a empregar
A não ser quando especificado em contrário, os materiais serão todos nacionais, de primeira qualidade. A expressão de "primeira qualidade" tem nas presentes especificações, o sentido que lhe é usualmente dado no comércio; indica quando existem diferentes gradações de qualidade de um mesmo produto, a gradação de qualidade superior.
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, a Contratada, em tempo hábil, apresentará por escrito através da Fiscalização, a proposta de substituição.
O estudo e aprovação dos pedidos de substituição só poderão ser efetuados quando cumpridas as seguintes exigências:
– Declaração através de orçamento de que a substituição se fará com economia ou sem ônus para a CDHU;
– Apresentação de provas, pelo interessado, da equivalência técnica do produto proposto ao especificado, tendo como peça técnica o laudo do exame comparativo dos materiais; laudo este efetuado por laboratório tecnológico idôneo;
– Os casos, nos quais não puder ser estabelecida a equivalência, devem ser submetidos à avaliação da CDHU.
Materiais Usados e Danificados
Não será permitido o emprego de materiais usados e/ou danificados.
Instalações de Gás Combustível Domiciliares Generalidades
O presente memorial refere-se ao projeto de Instalações de Gás Combustível para a presente edificação.
Normas e Especificações
Para o desenvolvimento do projeto acima referido foram observadas asNormas, códigos e recomendações das entidades a seguir relacionadas:
- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 15526, NBR 13523,NBR 13103)
- COMGÁS - Companhia de Gás de São Paulo (RIP)
- PMSP - Prefeitura Municipal de São Paulo
- Normas e Recomendações das Concessionárias de GLP
Instalações de Gás Combustível Introdução
Foram adotados critérios visando dar funcionalidade, facilidade demanutenção, aliadas a racionalização quanto ao uso e tipo de materiais visando os custos das Instalações.
O projeto foi desenvolvido baseado nas Normas Técnicas da ABNT citadas acima, bem como nas normas, recomendações e especificações das concessionárias de serviços públicos e nas recomendações dos fabricantes dos materiais utilizados. As instalações deverão ser executadas conforme indicado no projeto.
Sistema Adotado
O sistema projetado prevê as opções de utilização de gás GLP. Deverá ser utilizado cilindros P13. O abrigo para estes cilindros está especificado e locado no projeto de arquitetura.
Foi prevista a instalação de fogão de 4 bocas com forno.
Caso exista rede pública de gás, o ramal de entrada e o abrigo para medidor deverá ser projetado e dimensionado pela Construtora e submetido à CDHU para análise e aprovação.
Especificações de Materiais e Equipamentos
Todos os materiais/componentes devem seguir comprovadamente as prescrições das Normas Técnicas da ABNT.
Tubulações
Tubo de cobre sem costura, classe A.
Conexões
As conexões deverão ser em cobre ou bronze, soldável ou rosqueável, conforme definição do projeto.
As roscas deverão ser do tipo BSP.
Especificações de Serviços e Montagens Generalidades
As Especificações e os desenhos destinam-se a descrição e a execução de uma obra completamente acabada.
A Construtora aceita e concorda que os serviços objeto dos documentos contratuais, deverão ser complementados em todos os seus detalhes, ainda que cada item necessariamente envolvido não seja especificamente mencionado.
A Construtora não poderá prevalecer-se de qualquer erro, manifestamenteinvoluntário ou de qualquer omissão, eventualmente existente, para eximir-sede suas responsabilidades.
A Construtora obriga-se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos e Especificações.
No caso de erros ou discrepâncias, as Especificações deverão prevalecersobre os desenhos, devendo o fato, de qualquer forma, ser comunicado à fiscalização da CDHU.
Se de Contrato, constarem condições especiais e Especificações gerais, as condições deverão prevalecer sobre as plantas e Especificações gerais, quando existirem discrepâncias entre as mesmas.
As cotas que constarem dos desenhos deverão predominar, caso houver discrepâncias entre as escalas e dimensões, O Engenheiro Residente deverá efetuar todas as correções e interpretações que forem julgadas necessárias para o término da obra da maneira satisfatória.
Todos os adornos, melhoramentos, etc, indicados nos desenhos ou nos detalhes, ou parcialmente desenhados para qualquer área ou local em particular, deverão ser considerados para áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja clara indicação ou anotação em contrário.
Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos serviços, apenas uma parte estiver desenhada, todo o serviço deverá estar de acordo com a parte assim detalhada e assim deverá ser considerado para continuar através de todas as áreas ou locais semelhantes, a menos que indicado ou anotado diferentemente.
O projeto compõe-se basicamente de conjunto de desenhos e memoriais descritivos, referentes a cada uma das áreas componentes da obra geral.
Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários serão julgados edecididos de comum acordo entre a Construtora e a CDHU.
O projeto acima citado poderá ser modificado e/ou acrescido, a qualquer tempoa critério exclusivo da CDHU, que de comum acordo com a Construtora, ficará as implicações e acertos decorrentes, visando à boa continuidade da obra.
A Construtora será responsável pela pintura de todas as tubulações expostas, quadros, equipamentos, caixas de passagem, etc, nas cores recomendadas pelos padrões da CDHU.
A Construtora será responsável pela total quantificação dos materiais e serviços.
O material será entregue na obra e a responsabilidade pela guarda, proteção e aplicação será da Construtora.
As ligações definitivas de água, energia, esgoto e gás só deverão ser feitas quando da entrega e aceitação final da obra.
Para tanto deverão ser previstas ligações provisórias a partir das entradas da obra.
A Construtora deverá fazer os remanejamentos das redes de esgoto, água, energia elétrica e telefone antes do início da terraplenagem, evitando-se desta forma qualquer interrupção de fornecimento das utilidades às instalações ou edifícios, por ventura, em funcionamento.
Especificações Básicas
Execução dos Serviços
Os serviços serão executados de acordo com os desenhos de projeto e as indicações e especificações do presente memorial.
A Construtora deverá, se necessário, manter contato com as repartições competentes, a fim de obter as necessárias aprovações dos serviços a serem executados, bem como fazer os pedidos de ligações e inspeções.
Os serviços deverão ser executados de acordo com o andamento da obra, devendo ser observadas as seguintes disposições:
- Os serviços serão executados por operários especializados.
- Deverão ser empregados nos serviços, somente ferramentas apropriadas a cada tipo de trabalho.
- Nas passagens em ângulos quando existirem, em vigas e pilares,deixar previamente instaladas as tubulações projetadas.
- Nas passagens retas em vigas e pilares, deixar um tubo camisa deferro fundido ou PVC, com bitola acima da projetada.
- Nas passagens das lajes, deixar caixas de madeira com dimensões apropriadas, com a tubulação projetada.
- Quando conveniente, as tubulações embutidas, serão montadas antesdo assentamento da alvenaria.
- Todos os ramais horizontais serão assentes sobre apoio, a saber:
• Ramais sob a terra serão apoiados diretamente no solo compactado adequadamente. Em casos de solo com baixa resistência (SPT≤4), que possam vir a comprometer a estabilidade da tubulação, danificando-a, deverão ser apoiados em uma base de concreto magro.
• Ramais sobre lajes: serão apoiados sobre blocos de concreto ou tijolos, espaçados de 1,0 m e com apoios extras nas mudanças de direção.
• Ramais sob lajes: serão apoiados por braçadeiras que serão fixadas nas lajes, espaçadas de tal forma a se obter uma boa fixação das tubulações e isolados devidamente contra corrosão.
- As tubulações, quando não embutidas, deverão ser fixadas por braçadeiras galvanizadas, com espaçamento tal que garanta uma boa fixação (evitar corrosão galvânica).
- As tubulações de cobre deverão ser soldadas (solda sem chumbo 97% Sn x 3% Cu para conexões sem anel de solda) NBR 15489/15345.
- As interligações entre materiais diferentes serão feitas usando-se somente peças especiais para este fim (evitar corrosão galvânica).
- Não serão aceitas curvas forçadas nas tubulações sendo que nas mudanças de direções serão usadas somente peças apropriadas do mesmo material, de forma a se conseguir ângulos perfeitos.
- Durante a construção, as extremidades livres das canalizações serão vedadas, a fim de se evitar futuras obstruções.
- Para facilitar em qualquer tempo, as desmontagens das tubulações, deverão ser colocadas, onde necessárias, uniões e conexões roscadas.
- A instalação de fogões e aquecedores, quando for o caso, deverá ser feita por profissional habilitado.
- Quando aparentes as tubulações deverão ser pintadas (com tinta que suporte as características do ambiente onde a tubulação está instalada) na cor amarelo (código 5Y8/12 do código Munsel ou 110 Pantone).
- As instalações serão testadas injetando-se ar ou gás inerte conforme especificado pelas normas técnicas de projeto. Todas as provas e os testes de funcionamento dos aparelhos e equipamentos serão feitos na presença do Engenheiro Fiscal da Obra.
Serviços Externos
- Locação
A tubulação deverá ser locada de acordo com o projeto respectivo, admitindo- se certa flexibilidade na escolha definitiva de sua posição, em função das peculiaridades da obra.
- Forma e Dimensão da Vala
A vala deve ser escavada de modo a resultar uma seção retangular. Caso o solo não possua coesão suficiente para permitir a estabilidade das paredes, admite-se taludes a partir do dorso do tubo.
- Escavação
As valas para receberem as tubulações serão escavadas segundo a linha de eixo, obedecendo ao projeto.
A escavação será feita pelo processo mecânico ou manual, julgado mais eficiente.
O material escavado será colocado de um lado da vala, de tal modo que, entre a borda da escavação e o pé do monte de terra, fique pelo menos um espaço de 30 cm.
- Preparo da Vala
No caso em que o fundo da vala apresente solo rochoso, entre este e os tubos deverá ser interposta uma camada terrosa, isenta de corpos estranhos e que tenha uma espessura não inferior a 10 cm.
No caso do fundo da vala se apresentar em rocha decomposta, deverá ser interposta uma camada terrosa, isenta de pedras ou corpos estranhos e que tenha uma espessura não inferior a 15 cm.
- Assentamento
Os ramais internos deverão ficar assentados a 0,35 m de profundidade (0,50 m no caso de locais sujeitos a trafego de veículos), no mínimo e deverão ser afastados no mínimo 0,30 m de tubulações de outra natureza. Em caso de superposição de canalizações, deverão ficar acima de outras tubulações.
As tubulações serão envelopadas em concreto magro no traço 1:2:9(cobrimento de +/- 2,0 cm) e com sinalização enterrada feita com fita plástica em toda sua extensão.
Deverá ser obedecidas a distância de 5,0 m da entrada de energia elétrica (acima de 12.000 V) e seus elementos (malhas de terra de para-raios, subestações, postes, etc.). Na impossibilidade de se atender ao afastamento recomendado, medidas mitigatórias devem ser implantadas para garantir a atenuação da interferência eletromagnética geradas por estas malhas sobre a tubulação de gás.
- Preenchimento das Valas
Após a colocação definitiva dos tubos e peças especiais na base de assentamento, as partes laterais da vala serão preenchidas com material absolutamente isento de pedras, em camadas não superiores a 10 cm, até umacota de 30 cm acima da geratriz superior do tubo.
Na primeira camada, esse material será forçado a ocupar a parte inferior da tubulação, por meio da movimentação adequada de pás.
O adensamento deverá ser feito cuidadosamente com soquetes manuais evitando choque com os tubos já assentados de maneira que a estabilidade transversal da canalização fique perfeitamente garantida.
Em seguida, o preenchimento continuará em camadas de 10 cm de espessura, com material ainda isento de pedras, até cerca de 30 cm acima da geratriz, superior da canalização. Em cada camada será feito um adensamento manual somente nas partes laterais, fora da zona ocupada pelos tubos.
Na camada seguinte, além da compactação rigorosa nas laterais, será feita uma compactação cuidadosa da zona central da vala, a fim de garantir a perfeita estabilidade longitudinal da tubulação.
O reaterro descrito nos itens acima, numa primeira fase, não será aplicado nas regiões das juntas. Estas serão preenchidas após os ensaios da linha.
Após os ensaios de pressão e estanqueidade das canalizações, deverá ser completado o aterro das valas.
As zonas descobertas nas proximidades das juntas serão aterradas com os mesmos cuidados apontados anteriormente até a altura de 30 cm acima da geratriz superior da tubulação.
O restante do aterro, até a superfície do terreno será preenchido, sempre que possível, com material da própria escavação, mas não contendo pedras com dimensões superiores a 5 cm.
Este material será adensado em camadas de 20 ou 30 cm, até atingir densidade e compactação comparável à do terreno natural adjacente.
Materiais a empregar
A não ser quando especificado em contrário, os materiais serão todos nacionais, de primeira qualidade. A expressão de "primeira qualidade" tem nas presentes especificações, o sentido que lhe é usualmente dado no comércio; indica quando existem diferentes gradações de qualidade de um mesmo produto, a gradação de qualidade superior.
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, a Contratada, em tempo hábil, apresentará por escrito através da Fiscalização, a proposta de substituição.
O estudo e aprovação dos pedidos de substituição só poderão ser efetuados quando cumpridas as seguintes exigências:
– Declaração através de orçamento de que a substituição se fará com economia ou sem ônus para a CDHU;
– Apresentação de provas, pelo interessado, da equivalência técnica do produto
proposto ao especificado, tendo como peça técnica o laudo do exame comparativo dos materiais; laudo este efetuado por laboratório tecnológico idôneo;
– Os casos, nos quais não puder ser estabelecida a equivalência, devem ser submetidos à avaliação da CDHU.
Materiais Usados e Danificados
Não será permitido o emprego de materiais usados e/ou danificados.
Normas E Critérios
O projeto foi elaborado conforme as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) pertinentes e regulamento da companhia concessionária de energia elétrica local.
a) Normas:
• NBR IEC 60947-2:2013 – Dispositivo de manobra e comando de baixatensão.
• NBR 5410/ 2004- Instalações Elétricas em baixa tensão.
• NBR-5419/2015 – Proteção contra descargas atmosféricas.
• NBR 14136/2013 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogos.
Geral
Todos os materiais utilizados na instalação deverão ser padronizados com tipos e marcas de fabricantes aprovados e credenciados pela concessionária e pela CDHU, sendo que os materiais com certificação compulsória deverão ser providos de selo do INMETRO.
Deverá ser observada a legislação vigente quanto à proteção e segurança do trabalho em instalações elétricas.
Em especial, observar os seguintes itens:
• Todos os quadros metálicos, e demais peças metálicas não destinadas àcondução de corrente elétrica, deverão ser interligados ao sistema de aterramento;
• As tubulações, caixas e quadros das instalações elétricas deverão ser totalmente independentes de qualquer outro sistema;
• O corte dos eletrodutos deverá ser executado perpendicularmente aoseu eixo longitudinal, sendo as novas extremidades dotadas de rosca e a seção, objeto deste corte, deverá ser cuidadosamente limpa de forma a serem eliminadas rebarbas que possam danificar os condutores;
• Quando aparente, a tubulação deverá ser fixada por braçadeiras especiais de aço galvanizado formando linhas com orientação vertical ouhorizontal;
• Durante a execução das obras as extremidades dos eletrodutos deverão ser vedadas a fim de serem evitadas obstruções posteriores;
• No interior dos eletrodutos deverão ser deixadas arame guia de # 16 AWG que auxiliará a enfiação (A NBR-5410 estabelece que os arames guia só devem ser passados após a concretagem e reaterro dos dutos);
• Todas as emendas de eletrodutos deverão ser executadas com luvas do mesmo material e de forma que as duas extremidades da tubulação se toquem não sendo permitido o uso de roscas corridas ou solda;
• As ligações entre os eletrodutos e caixas deverão ser feitas com buchas e arruelas;
• Os condutores deverão ser instalados de forma a suportarem apenas espaços compatíveis às suas resistências mecânicas e nos lances verticais deverão ser fixados às caixas de passagem;
• As emendas entre condutores deverão muito bem executadas, cobertas por fita isolante de boa qualidade e protegidas com, no mínimo, duas camadas de fita isolante de auto fusão;
• A instalação dos condutores deverá ser feita após a limpeza dos eletrodutos cuidadosamente;
• A passagem dos condutores nos eletrodutos será auxiliada por arame e parafina como lubrificante;
• Os condutores deverão ser identificados em suas extremidades por bandagens de fitas ou anilhas;
• Não deverão ser empregados condutores com isolação inferior a 450/750 V;
• Os condutores deverão ser fixados às chaves, bases ou peças por meio de parafusos arruela lisa e arruela de pressão;
• Todos os componentes, tais como caixas, quadros e equipamentos deverão ser instalados de forma a oferecerem total segurança para operação, assim como atender a condições de ordem estética;
• Após a conclusão, todos os condutores elétricos deverão ser testados quanto a seu estado de isolação, com a utilização de Megôhmetro.
• Os serviços que forem efetuados sem a observância aos respectivos métodos executivos aqui programados ficarão sob total responsabilidade da firma instaladora.
Alimentadores
Os cabos de alimentação dos quadros deverão ser certificados pelo INMETRO. Os alimentadores que interligam o padrão de entrada e o quadro geral de baixatensão deverão ter isolação de 0,6/1kV e bitola adequada conforme projeto de implantação.
Quadros Elétricos
O quadro deverá ser fabricado em chapa de aço com pintura epóxi com grau de proteção adequado ao local. Sua instalação será de sobrepor, com seu eixo a 1,50 m do piso.
O barramento principal bipolar deverá ser executado em cobre eletrolítico, fixado por isoladores e suportes.
Logo na entrada deverá ser instalado Dispositivo de Proteção Contra Surtos DPS, a fim de minimizar os danos provenientes de descargas atmosféricas.
Deverá ser instalado nos quadros, conforme norma 5410, o Interruptor Diferencial Residual (DR) o qual protegerá os circuitos contra correntes de fuga. O quadro necessidade no quadro, e de fundamental importância nainstalação DR é que cada circuito protegido com o DR tenha o seu barramento de neutro independente do BEP.
Deverá ainda ser observado que os aparelhos a serem instalados em circuitos protegidos com DR deverão possuir classe de isolamento I ou II.
Equipamentos classe I são aqueles cuja proteção contra choques elétricos não depende somente da sua isolação, mas inclui também uma precaução adicional de segurança (fio terra) para a ligação das massas ao condutor de proteção da instalação.
Equipamentos classe II são aqueles cuja proteção contra choques elétricos não depende somente da sua isolação, mas inclui também umas precauções adicionais de segurança como isolação dupla ou reforçada (resistências blindadas), não depende, portanto, das condições da instalação para proteção não possuindo, portanto, meios para o aterramento de proteção.
Uma barra de terra, deverá ser conectada com todas as partes metálicas não destinadas a condução de corrente elétrica.
Os disjuntores utilizados para cálculos foram os do tipo europeu, deverão ser unipolares para os circuitos monofásicos e bipolares para os circuitos bifásicos com proteção adequada conforme o projeto.
Não será permitida a utilização das "garras" para união de disjuntores unipolares a fim de atender circuitos bi ou trifásicos.
Sistema de Iluminação
A iluminação será disposta a fim de atender a utilização do local, sendo alimentada por circuitos bifásicos em eletrodutos aparentes de aço galvanizado e perfilados perfurado 38x38mm, com interruptores bipolares, conforme folhas ELE 01/03 e 02/03.
A iluminação da área de convivência, recepção e área de trabalho, será feita através de luminárias do tipo pendente com lâmpadas LED 56W e fluxo luminoso em torno de 7200 luxes em cada, com o corpo estruturado em alumínio com acabamento em pintura eletrostática. Nos banheiros, salas de apoio, sala de reuniões, cozinha e administração, serão utilizadas luminárias desobrepor LED 32W e fluxo luminoso em torno de 3500 luxes em cada, com o corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática.
Tomadas
Os cabos foram dimensionados a partir das cargas instaladas, considerando os respectivos fatores de demanda, temperatura ambiente, maneira de instalar e queda de tensão máxima de 2%, possuirão isolação mínima 750V.
Todas as tomadas deverão atender o novo padrão da NBR 14136.
A distribuição das tomadas e aparelhos foi baseada em adequação ao uso do ambiente através de circuitos mono e bifásicos, com fiação em eletrodutos de aço aparente, perfilados perfurados 38x38mm e PVC embutidos no piso.
O sistema de tomadas em eletrodutos em PVC rígidos embutido no piso foi instalado para atender a rede de dados e computadores.
Alimentação Dos Aparelhos De Ar Condicionado
Os pontos específicos de ar condicionado serão 220 V bifásico, terão circuitos individuais e deverão ser aterrados interligando estes cabos ao BEP.
Desta forma a infraestrutura, os cabos de alimentação e disjuntor de proteção serão conforme projeto elétrico de climatização.
Iluminação Externa
A partir dos dispositivos de proteção (disjuntores) sairão os cabos alimentadores de cada equipamento, a fiação será de cobre com bitola definidaem projeto.
Os cabos foram dimensionados a partir das cargas instaladas, considerando os respectivos fatores de demanda, temperatura ambiente, maneira de instalar e queda de tensão máxima de 2%, possuirão isolação mínima 0,6/1kV. Os circuitos serão bifásicos, 220/127V e caminharão até os interruptores e os quadros de energia.
Deverá ser feita a infraestrutura enterrada utilizando caixas de passagens para alimentação dos postes de iluminação externa ao Centro da Juventude e complementada. Deverão ser instalados postes de 3 m de altura e no topo umaluminária do tipo publica com 50W, 220V, 5000 luxes e proteção IP68.
Na fachada da edificação deverão ser instaladas arandelas retangulares de sobrepor com soquete E27 e suporte para uma ou duas lâmpadas LED em 220V.
PDA
Todos os equipamentos quadro elétrico, telefonia e rack de dados devem ser providos de Dispositivos de Proteção Contra Surto, bem como todos os equipamentos e estruturas metálicas expostas deverão ser devidamente aterradas.
Telefonia
Deverá ser instalado junto a entrada de energia a infraestrutura para a entrada de linha telefônica, conforme padrão da concessionária. Na recepção do edifício deverá ser instalada a central PABX. A partir do equipamento de PABX deverão ser distribuídos ramais para a recepção e salas de reunião. A infraestrutura de dados e telefonia deverão ser separadas da infraestrutura de elétrica conforme NBR5410.
Dados
Deverá ser instalado um mini rack para o sistema de lógica de computação de 19” x 12U x 570mm para acomodar os equipamentos. Este rack deverá ser fixado na parede e a partir deles serão conectados os computadores através decabo de rede categoria 6, pares trançados.
Nas extremidades dos cabos deverão ser utilizados conectores RJ45 e a tubulação seguirá até o computador conforme projeto.
A rede de computadores deverá ser estruturada e certificada ao final da instalação.
A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, devendo apresentar perfeito funcionamento em todas as suas instalações, equipamentos e aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes de Serviços Públicos (água, esgoto, luz e força, etc).
Todo o entulho deverá ser removido do terreno pela Construtora, e às suasexpensas. Serão lavados convenientemente pisos e revestimentos de parede laváveis, louças e aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais, etc, removendo-se vestígios de tintas, manchas e argamassas.
A Construtora será a única responsável pela qualidade dos serviços de limpeza final bem como pela entrega de todos os materiais e elementos que compõem a obra, em perfeito estado.
Documentos Complementares
- NBR-5410 - Instalações elétricas de baixa tensão - Comentada - para Windows, instalação por CD-ROM, versão 1998. Apresenta a Xxxxx com comentário em hipertexto.
- NBR-5580 - Tubos de aço-carbono para rosca Whitworth gás para usos comunsna condução de fluidos.
- NBR-5626 - Instalação predial de água fria.
- NBR-5648 - Sistemas prediais de água fria - Tubos e conexões de PVC 6,3,PN 750 kPa, com junta soldável - Requisitos.
- NBR-5649 - Reservatório de fibrocimento para água potável.
- NBR-5650 - Reservatório de fibrocimento para água potável - Verificação da estanqueidade e determinação dos volumes útil e efetivo.
- NBR-5688 - Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação -Tubos
e conexões de PVC, tipo DN - Requisitos.
- NBR-5720 - Coberturas.
- NBR-6122 - Projeto e Execução de Fundações.
- NBR-6397 - Bombas hidráulicas de fluxo - Ensaios.
- NBR-6400 - Bombas hidráulicas de fluxo (classe C) - Ensaios de desempenho e de cavitação.
- NBR-6486 - Caixilho para edificação - Janela, fachada-cortina e porta externa - Verificação da estanqueidade à água.
- NBR-6487 - Caixilho para edificação - Janela, fachada-cortina e porta externa - Verificação do comportamento, quando submetido a cargas uniformemente distribuídas.
- NBR-6493 - Conexões de ferro fundido maleável, com rosca NBR-NM-ISO 7-1, para tubulações.
- NBR-6498 - Bacia sanitária de material cerâmico de entrada horizontal e saída embutida vertical - Dimensões.
- NBR-7171 - Bloco cerâmico para alvenaria.
- NBR-7178 - Dobradiças de Abas - Especificação e Desempenho.
- NBR-7362-1 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 1:Requisitos
para tubos de PVC com junta elástica.
- NBR-7362-2 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 2:
Requisitos
para tubos de PVC com parede maciça.
- NBR-7362-3 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 3:
Requisitos
para tubos de PVC com dupla parede.
- NBR-8030 - Válvula de retenção, de ferro fundido, tipo portinhola, classe 125 (PN14), para construção naval.
- NBR-8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução.
- NBR-9817 - Execução de piso com revestimento cerâmico.
- NBR-9651 - Tubo e conexão de ferro fundido para esgoto.
- NBR-9952 – 2006 – Mantas asfálticas com armadura, para impermeabilização.
- NBR-9685 – Emulsões asfálticas sem carga para impermeabilização –especificação.
- NBR-10071 - Registro de pressão fabricado com corpo e castelo em ligas decobre para instalações hidráulicas prediais.
- NBR-10072 - Instalações hidráulicas prediais - Registro de gaveta de liga decobre
- Requisitos.
- NBR-10281 - Torneira de pressão - Requisitos e métodos de ensaio.
- NBR-10821 - Caixilho para edificação - Janelas
- NBR-10844 - Instalações prediais de águas pluviais.
- NBR-11720 - Conexões para unir tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar.
- NBR-11852 - Caixa de descarga.
- NBR-11905 – Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante
- NBR-12929 - Fechadura de embutir - Padrão leve.
- NBR-13121 – Asfalto elastomérico para impermeabilização.
- NBR-13206 - Tubo de cobre leve, médio e pesado sem costura, para conduçãode água
e outros fluidos.
- NBR-13210 - Caixa de poliéster reforçado com fibra de vidro para água potável.
- NBR-13749 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Especificação.
- NBR-13818 - Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios.
- NBR-13867 - “Revestimento interno de paredes e tetos com pasta de gesso – materiais, preparo, aplicação e acabamento”.
- NBR-14534 - Torneira de bóia para reservatórios prediais de água potável – Requisitos e métodos de ensaio.
- NBRNM-ISO7-1 - Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feitapela rosca - Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação.
- NBR- 15270-1- “Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação”
- NBR- 15270-2- “Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural”
- NBR- 15270-3- “Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação –Métodos de Ensaio”
- NBR- 14762:2001 – Dimensionamento de estruturas de aço constituídas porperfis formados a frio-procedimento
- NBR- 8800:2008 – Projetos de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.
- NBR- 15575:2008 – Edifícios Habitacionais de até cinco pavimentos –Desmpenho – Volumes 1 a 6.
Observações
Os seguintes serviços relacionados ao Programa "Vale do Futuro - Viver Melhor - Espaço Qualidade de Vida" complemetares à obra serão realizados posteriormente pela municipalidade:
• implantação de paisagismo nas áreas livres do terreno, adequado às condições locais;
• construção da calçada/passeio;
• cercamento do terreno suficiente para a segurança do equipamento;
ANEXO II PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Empreendimento: | Construção do Centro multiuso | |||||
Data Base: | SETEMBRO/21 | CDHU 183 - SEM DESONERAÇÃO | BDI | 20,00% | ||
Item | Código | Serviços | Un | Qtde | Valor Unit. | Valor Total Sem BDI |
1 | SERVICOS PRELIMINARES | 3.867,76 | ||||
1.1 | LOCACAO DA OBRA | 3.867,76 | ||||
1.1.1 | 02.08.050 | Placa em lona com impressão digital e estrutura em madeira | M2 | 6,00 | 154,61 | 927,66 |
1.1.2 | 02.10.020 | Locação de obra de edificação | M2 | 226,51 | 12,98 | 2.940,10 |
2 | FUNDACOES | 27.210,87 | ||||
2.1 | ESTRUTURA DE CONCRETO - ESTACAS | 11.136,60 | ||||
2.1.1 | 12.05.030 | Estaca escavada mecanicamente, diâmetro de 30 cm até 30 t | M | 180,00 | 61,87 | 11.136,60 |
2.2 | ESTRUTURA DE CONCRETO - BLOCOS DE FUNDACAO | 5.726,78 | ||||
2.2.1 | 11.01.160 | Concreto usinado, fck = 30 MPa | M3 | 3,20 | 373,72 | 1.195,90 |
2.2.2 | 11.16.040 | Lançamento e adensamento de concreto ou massa em fundação | M3 | 3,20 | 141,22 | 451,90 |
2.2.3 | 09.01.020 | Forma em madeira comum para fundação | M2 | 21,60 | 81,69 | 1.764,50 |
2.2.4 | 10.01.040 | Armadura em barra de aço CA- 50 (A ou B) fyk = 500 MPa | KG | 179,00 | 12,93 | 2.314,47 |
2.3 | ALVENARIA DE EMBASAMENTO - FUNDACAO | 10.347,48 | ||||
2.3.1 | 14.05.050 | Alvenaria de bloco cerâmico estrutural, uso revestido, de 14 cm | M2 | 43,19 | 59,65 | 2.576,28 |
2.3.2 | 17.02.020 | Chapisco | M2 | 86,38 | 5,89 | 508,78 |
2.3.3 | 32.17.010 | Impermeabilização em argamassa impermeável com aditivo hidrófugo | M3 | 1,73 | 693,65 | 1.200,01 |
2.3.4 | 06.02.020 | Escavação manual em solo de 1ª e 2ª categoria em vala ou cava até 1,5 m | M3 | 86,38 | 50,25 | 4.340,60 |
2.3.5 | 07.11.020 | Reaterro compactado mecanizado de vala ou cava com compactador | M3 | 86,38 | 5,49 | 474,23 |
2.3.6 | 05.07.040 | Remoção de entulho separado de obra com caçamba metálica - terra, alvenaria, concreto, arg | M3 | 14,25 | 87,55 | 1.247,59 |
3 | SUPER ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO | 56.831,20 | ||||
3.1 | ESTRUTURA DE CONCRETO - PILARES, VIGAS E BALDRAMES | 56.831,20 | ||||
3.1.1 | 11.01.160 | Concreto usinado, fck = 30 MPa | M3 | 15,50 | 373,72 | 5.792,66 |
3.1.2 | 11.16.060 | Lançamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura | M3 | 15,50 | 97,54 | 1.511,87 |
3.1.3 | 09.01.020 | Forma em madeira comum para fundação | M2 | 76,55 | 81,69 | 6.253,37 |
3.1.4 | 09.02.040 | Forma plana em compensado para estrutura aparente | M2 | 140,85 | 172,14 | 24.245,92 |
3.1.5 | 10.01.040 | Armadura em barra de aço CA- 50 (A ou B) fyk = 500 MPa | KG | 1.082,00 | 12,93 | 13.990,26 |
3.1.6 | 10.01.060 | Armadura em barra de aço CA- 60 (A ou B) fyk = 600 MPa | KG | 318,00 | 15,84 | 5.037,12 |
4 | ALVENARIA | 17.879,41 | ||||
4.1 | ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCO CERAMICO APARENTE | 14.294,48 | ||||
4.1.1 | 14.05.050 | Alvenaria de bloco cerâmico estrutural, uso revestido, de 14 cm | M2 | 217,63 | 59,65 | 12.981,63 |
4.1.2 | 14.20.010 | Vergas, contravergas e pilaretes de concreto armado | M3 | 0,77 | 1.705,00 | 1.312,85 |
4.2 | ALVENARIA DE VEDACAO | 3.584,93 | ||||
4.2.1 | 14.04.200 | Alvenaria de bloco cerâmico de vedação, uso revestido, de 9 cm | M2 | 65,61 | 54,64 | 3.584,93 |
5 | LAJES | 12.994,91 | ||||
5.1 | ESTRUTURA DE CONCRETO - LAJES PRE-MOLDADAS | 4.726,56 | ||||
5.1.1 | 13.01.150 | Laje pré-fabricada mista vigota treliçada/lajota cerâmica - LT 16 (12+4) e capa com concre | M2 | 34,39 | 137,44 | 4.726,56 |
5.2 | LAJES MACICAS | 8.218,35 | ||||
5.2.1 | 11.01.160 | Concreto usinado, fck = 30 MPa | M3 | 2,49 | 373,72 | 930,56 |
5.2.2 | 11.16.060 | Lançamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura | M3 | 2,49 | 97,54 | 242,87 |
5.2.3 | 09.02.040 | Forma plana em compensado para estrutura aparente | M2 | 20,72 | 172,14 | 3.566,74 |
5.2.4 | 10.01.040 | Armadura em barra de aço CA- 50 (A ou B) fyk = 500 MPa | KG | 269,00 | 12,93 | 3.478,17 |
6 | COBERTURA | 74.175,53 |
6.1 | TELHAMENTO | 67.648,76 | ||||
6.1.1 | 16.13.130 | Telhamento em chapa de aço com pintura poliéster, tipo sanduíche, espessura de 0,50 mm, co | M2 | 256,48 | 223,43 | 57.305,33 |
6.1.2 | 16.12.040 | Telhamento em chapa de aço pré-pintada com epóxi e poliéster, perfil ondulado calandrado, | M2 | 44,25 | 233,75 | 10.343,44 |
6.2 | RUFOS E CALHAS | 6.526,76 | ||||
6.2.1 | 16.33.022 | Calha, rufo, afins em chapa galvanizada nº 24 - corte 0,33 m | M | 65,04 | 100,35 | 6.526,76 |
7 | REVESTIMENTOS | 13.156,99 | ||||
7.1 | INTERNO | 13.156,99 | ||||
7.1.1 | 17.02.020 | Chapisco | M2 | 168,31 | 5,89 | 991,35 |
7.1.2 | 17.02.120 | Emboço comum | M2 | 168,31 | 17,95 | 3.021,16 |
7.1.3 | 17.02.220 | Reboco | M2 | 109,36 | 10,75 | 1.175,62 |
7.1.4 | 18.11.052 | Azulejo 30x40 junta a prumo com argamassa e rejuntamento | M2 | 58,95 | 135,18 | 7.968,86 |
8 | PISO | 37.047,49 | ||||
8.1 | INTERNO | 37.047,49 | ||||
8.1.1 | CONTRAPISO | 8.075,22 | ||||
8.1.1.1 | 10.02.020 | Armadura em tela soldada de aço | KG | 155,65 | 12,86 | 2.001,66 |
8.1.1.2 | 11.18.040 | Lastro de pedra britada | M3 | 10,81 | 129,61 | 1.401,08 |
8.1.1.3 | 11.04.040 | Concreto não estrutural executado no local, mínimo 200 kg cimento / m³ | M3 | 10,81 | 312,27 | 3.375,64 |
8.1.1.4 | 11.16.020 | Lançamento, espalhamento e adensamento de concreto ou massa em lastro e/ou enchimento | M3 | 10,81 | 70,61 | 763,29 |
8.1.1.5 | 11.18.060 | Lona plástica | M2 | 168,31 | 3,17 | 533,54 |
8.1.2 | XXXXXXXXXX XX XXXX | 00.000,00 | ||||
8.1.2.1 | 18.06.142 | Placa cerâmica esmaltada antiderrapante PEI-5 para área interna com saída para o exterior, | M2 | 26,93 | 150,65 | 4.057,00 |
8.1.2.2 | 18.06.410 | Rejuntamento em placas cerâmicas com argamassa industrializada para rejunte, juntas acima | M2 | 26,93 | 10,35 | 278,73 |
8.1.2.3 | 18.06.143 | Rodapé em placa cerâmica esmaltada antiderrapante PEI- 5 para área interna com saída para o | M | 9,62 | 24,28 | 233,57 |
8.1.2.4 | 18.06.510 | Rejuntamento de rodapé em placas cerâmicas com argamassa industrializada para rejunte, alt | M | 9,62 | 1,14 | 10,97 |
8.1.2.5 | 17.10.020 | Piso em granilite moldado no local | M2 | 185,92 | 79,51 | 14.782,50 |
8.1.2.6 | 17.10.200 | Rodapé qualquer em granilite moldado no local até 10 cm | M | 83,57 | 39,32 | 3.285,97 |
8.1.2.7 | 17.40.150 | Resina acrílica para piso de granilite | M2 | 194,28 | 26,44 | 5.136,76 |
8.1.2.8 | 32.07.040 | Junta plástica de 3/4´ x 1/8´ | M | 154,93 | 7,66 | 1.186,76 |
9 | EXTERNO CALCADA | 4.771,77 | ||||
9.1 | CONTRAPISO | 4.012,40 | ||||
9.1.1 | 10.02.020 | Armadura em tela soldada de aço | KG | 82,86 | 12,86 | 1.065,58 |
9.1.2 | 11.18.040 | Lastro de pedra britada | M3 | 5,75 | 129,61 | 745,26 |
9.1.3 | 11.04.040 | Concreto não estrutural executado no local, mínimo 200 kg cimento / m³ | M3 | 5,75 | 312,27 | 1.795,55 |
9.1.4 | 11.16.020 | Lançamento, espalhamento e adensamento de concreto ou massa em lastro e/ou enchimento | M3 | 5,75 | 70,61 | 406,01 |
9.2 | PISO PODOTATIL | 759,37 | ||||
9.2.1 | 30.04.030 | Piso em ladrilho hidráulico podotátil várias cores (25x25x2,5cm), assentado com argamassa | M2 | 5,28 | 131,20 | 692,74 |
9.2.2 | 30.04.070 | Rejuntamento de piso em ladrilho hidráulico (25x25x2,5cm) com argamassa industrializada pa | M2 | 5,28 | 12,62 | 66,63 |
10 | IMPERMEABILIZACAO DE PISO | 577,11 | ||||
10.1 | 32.17.030 | Impermeabilização em argamassa polimérica para umidade e água de percolação | M2 | 50,14 | 11,51 | 577,11 |
11 | ESQUADRIAS METALICAS | 54.492,24 | ||||
11.1 | PORTAS METALICAS | 12.851,74 | ||||
11.1.1 | 24.02.010 | Porta em ferro de abrir, para receber vidro, sob medida | M2 | 6,98 | 1.048,63 | 7.319,44 |
11.1.2 | 24.01.110 | Caixilho em ferro tipo veneziana, sob medida | M2 | 3,27 | 844,99 | 2.763,12 |
11.1.3 | 24.02.054 | Porta corta-fogo classe P.90, com barra antipânico numa face e maçaneta na outra, completa | M2 | 2,10 | 1.318,66 | 2.769,19 |
11.2 | JANELAS E CAIXILHOS DE VIDRO FIXO | 40.505,67 | ||||
11.2.1 | 26.03.070 | Vidro laminado temperado incolor de 8mm | M2 | 70,00 | 418,84 | 29.318,80 |
11.2.2 | 15.03.150 | Fornecimento e montagem de estrutura metálica em perfil metalon, sem pintura | KG | 542,56 | 17,88 | 9.700,97 |
11.2.3 | 33.11.050 | Esmalte à base água em superfície metálica, inclusive preparo | M2 | 39,00 | 38,10 | 1.485,90 |
11.3 | ALCAPAO | 1.134,83 | ||||
11.3.1 | 24.03.100 | Alçapão/tampa em chapa de ferro com porta cadeado | M2 | 0,72 | 1.576,15 | 1.134,83 |
12 | ESQUADRIAS DE MADEIRA E FERRAGENS | 6.304,83 | ||||
12.1 | PORTAS INTERNAS | 6.304,83 | ||||
12.1.1 | 23.09.040 | Porta lisa com batente madeira - 80 x 210 cm | UN | 6,00 | 531,92 | 3.191,52 |
12.1.2 | 28.01.040 | Ferragem completa com maçaneta tipo alavanca, para porta interna com 1 folha | CJ | 6,00 | 247,53 | 1.485,18 |
12.1.3 | 30.04.060 | Revestimento em chapa de aço inoxidável para proteção de portas, altura de 40 cm | M | 3,28 | 417,48 | 1.369,33 |
12.1.4 | 30.01.020 | Barra de apoio reta, para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo de aço inoxidável de 1 | UN | 2,00 | 129,40 | 258,80 |
13 | PINTURA | 14.795,41 | ||||
13.1 | VERNIZ ALVENARIA EXTERNA APARENTE | 5.918,44 | ||||
13.1.1 | 33.03.750 | Verniz acrílico | M2 | 191,97 | 30,83 | 5.918,44 |
13.2 | PINTURA PORTAS INTERNAS | 1.191,33 | ||||
13.2.1 | 33.12.011 | Esmalte à base de água em madeira, inclusive preparo | M2 | 31,00 | 38,43 | 1.191,33 |
13.3 | PINTURA CALHAS E RUFOS | 1.808,99 | ||||
13.3.1 | 33.11.050 | Esmalte à base água em superfície metálica, inclusive preparo | M2 | 47,48 | 38,10 | 1.808,99 |
13.4 | PINTURA INTERNA | 5.876,66 | ||||
13.4.1 | 33.02.060 | Massa corrida a base de PVA | M2 | 158,70 | 12,27 | 1.947,25 |
13.4.2 | 33.10.020 | Tinta látex em massa, inclusive preparo | M2 | 158,70 | 24,76 | 3.929,41 |
14 | COMPLEMENTOS | 2.258,33 | ||||
14.1 | SOLEIRA | 1.133,05 | ||||
14.1.1 | 19.01.062 | Peitoril e/ou soleira em granito, espessura de 2 cm e largura até 20 cm, acabamento polido | M | 8,74 | 129,64 | 1.133,05 |
14.2 | PEITORIS E ABAS | 1.125,28 | ||||
14.2.1 | 19.01.062 | Peitoril e/ou soleira em granito, espessura de 2 cm e largura até 20 cm, acabamento polido | M | 8,68 | 129,64 | 1.125,28 |
15 | APARELHOS E METAIS SANITARIOS | 9.843,95 | ||||
15.1 | LOUCAS E METAIS | 8.138,87 | ||||
15.1.1 | LOUCAS, TAMPAS, BANCADAS E ACESSORIOS | 6.099,34 | ||||
15.1.1.1 | 44.01.800 | Bacia sifonada com caixa de descarga acoplada sem tampa - 6 litros | CJ | 6,00 | 595,95 | 3.575,70 |
15.1.1.2 | 44.20.280 | Tampa de plástico para bacia sanitária | UN | 6,00 | 38,93 | 233,58 |
15.1.1.3 | 44.01.610 | Lavatório de louça para canto, sem coluna - sem pertences | UN | 2,00 | 182,70 | 365,40 |
15.1.1.4 | 44.02.062 | Tampo/bancada em granito, com frontão, espessura de 2 cm, acabamento polido | M2 | 2,76 | 546,82 | 1.509,22 |
15.1.1.5 | 44.01.270 | Cuba de louça de embutir oval | UN | 4,00 | 103,86 | 415,44 |
15.1.2 | APARELHOS E METAIS HIDRAULICOS | 2.039,53 | ||||
15.1.2.1 | 44.03.480 | Torneira automatica de bancada | UN | 6,00 | 196,68 | 1.180,08 |
15.1.2.2 | 44.20.640 | Válvula de metal cromado de 1 1/2´ | UN | 1,00 | 109,89 | 109,89 |
15.1.2.3 | 44.03.470 | Torneira de parede para pia com bica móvel e arejador, em latão fundido cromado | UN | 1,00 | 89,55 | 89,55 |
15.1.2.4 | 44.06.330 | Cuba em aço inoxidável simples de 500x400x400mm | UN | 1,00 | 660,01 | 660,01 |
15.2 | ACESSORIOS - ACESSIBILIDADE | 1.705,08 | ||||
15.2.1 | BARRAS DE APOIO | 1.665,60 | ||||
15.2.1.1 | 30.01.030 | Barra de apoio reta, para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo de aço inoxidável de 1 | UN | 4,00 | 183,50 | 734,00 |
15.2.1.2 | 30.01.020 | Barra de apoio reta, para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo de aço inoxidável de 1 | UN | 4,00 | 129,40 | 517,60 |
15.2.1.3 | 30.01.061 | Barra de apoio lateral para lavatório, para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo de aç | UN | 2,00 | 207,00 | 414,00 |
15.2.2 | SOCULO PARA BACIA SANITARIA - BANHEIROS ACESSIVEL | 39,48 | ||||
15.2.2.1 | 03.03.020 | Apicoamento manual de piso, parede ou teto | M2 | 0,39 | 2,51 | 0,98 |
15.2.2.2 | 09.02.120 | Forma ripada de 5 cm na vertical | M2 | 0,16 | 176,41 | 28,23 |
15.2.2.3 | 11.03.090 | Concreto preparado no local, fck = 20 MPa | M3 | 0,02 | 416,14 | 8,32 |
15.2.2.4 | 11.16.060 | Lançamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura | M3 | 0,02 | 97,54 | 1,95 |
16 | DIVISORIAS | 7.551,48 |
16.1 | DIVISORIA SANITARIA | 3.768,37 | ||||
16.1.1 | 14.30.020 | Divisória em placas de granilite com espessura de 3 cm | M2 | 7,62 | 208,28 | 1.587,09 |
16.1.2 | 23.09.420 | Porta lisa com batente em alumínio, largura 60 cm, altura de 105 a 200 cm | UN | 3,00 | 365,34 | 1.096,02 |
16.1.3 | 28.01.070 | Ferragem completa para porta de box de WC tipo livre/ocupado | CJ | 3,00 | 214,18 | 642,54 |
16.1.4 | 33.12.011 | Esmalte à base de água em madeira, inclusive preparo | M2 | 11,52 | 38,43 | 442,71 |
16.2 | DIVISORIA DRYWALL | 3.783,11 | ||||
16.2.1 | 14.30.260 | Divisória em placas de gesso acartonado, resistência ao fogo 30 minutos, espessura 73/48mm | M2 | 19,63 | 130,41 | 2.559,95 |
16.2.2 | 14.30.310 | Divisória em placas de gesso acartonado, resistência ao fogo 30 minutos, espessura 100/70m | M2 | 10,56 | 115,83 | 1.223,16 |
17 | ESTRUTURA METALICA | 222.827,22 | ||||
17.1 | ESTRUTURA METALICA | 190.965,73 | ||||
17.1.1 | 15.03.131 | Fornecimento e montagem de estrutura em aço ASTM-A572 Grau 50, sem pintura | KG | 9.869,03 | 16,50 | 162.839,00 |
17.1.2 | 33.07.140 | Pintura com esmalte alquídico em estrutura metálica | KG | 9.869,03 | 2,85 | 28.126,74 |
17.2 | ESTRUTURA METALICA - BLOCOS DE FUNDACAO E BALDRAMES | 20.355,65 | ||||
17.2.1 | 11.01.160 | Concreto usinado, fck = 30 MPa | M3 | 9,92 | 373,72 | 3.707,30 |
17.2.2 | 11.16.040 | Lançamento e adensamento de concreto ou massa em fundação | M3 | 9,92 | 141,22 | 1.400,90 |
17.2.3 | 09.01.020 | Forma em madeira comum para fundação | M2 | 54,96 | 81,69 | 4.489,68 |
17.2.4 | 10.01.040 | Armadura em barra de aço CA- 50 (A ou B) fyk = 500 MPa | KG | 832,00 | 12,93 | 10.757,76 |
17.3 | ESTRUTURA METALICA - ESTACAS | 11.505,84 | ||||
17.3.1 | 12.05.010 | Taxa de mobilização e desmobilização de equipamentos para execução de estaca escavada | TX | 1,00 | 1.606,64 | 1.606,64 |
17.3.2 | 12.05.030 | Estaca escavada mecanicamente, diâmetro de 30 cm até 30 t | M | 160,00 | 61,87 | 9.899,20 |
18 | LIMPEZA FINAL | 4.006,85 | ||||
18.1 | 55.01.020 | Limpeza final da obra | M2 | 341,59 | 11,73 | 4.006,85 |
19 | INSTALACOES HIDRAULICAS | 23.226,87 | ||||
19.1 | AGUA FRIA E QUENTE | 6.379,49 |
19.1.1 | TUBOS E CONEXOES | 2.489,20 | ||||
19.1.1.1 | 46.01.020 | Tubo de PVC rígido soldável marrom, DN= 25 mm, (3/4´), inclusive conexões | M | 72,00 | 28,25 | 2.034,00 |
19.1.1.2 | 46.01.030 | Tubo de PVC rígido soldável marrom, DN= 32 mm, (1´), inclusive conexões | M | 12,40 | 36,71 | 455,20 |
19.1.2 | REGISTROS | 645,81 | ||||
19.1.2.1 | 47.01.030 | Registro de gaveta em latão fundido sem acabamento, DN= 1´ | UN | 3,00 | 85,95 | 257,85 |
19.1.2.2 | 47.02.020 | Registro de gaveta em latão fundido cromado com canopla, DN= 3/4´ - linha especial | UN | 4,00 | 96,99 | 387,96 |
19.1.3 | CAIXA D'AGUA | 1.889,30 | ||||
19.1.3.1 | 48.02.401 | Reservatório em polietileno com tampa de rosca - capacidade de 500 litros | UN | 2,00 | 603,52 | 1.207,04 |
19.1.3.2 | 48.05.010 | Torneira de boia, DN= 3/4´ | UN | 3,00 | 88,92 | 266,76 |
19.1.3.3 | 155911 | CAIXA D'AGUA DE FIBRA DE VIDRO COM TAMPA 320L | UN | 1,00 | 415,50 | 415,50 |
19.1.4 | CAVALETE | 1.355,18 | ||||
19.1.4.1 | 45.01.020 | Entrada completa de água com abrigo e registro de gaveta, DN= 3/4´ | UN | 1,00 | 1.355,18 | 1.355,18 |
19.2 | ESGOTO | 4.941,90 | ||||
19.2.1 | TUBOS E CONEXOES | 3.868,73 | ||||
19.2.1.1 | 46.02.010 | Tubo de PVC rígido branco, pontas lisas, soldável, linha esgoto série normal, DN= 40 mm, i | M | 6,80 | 32,77 | 222,84 |
19.2.1.2 | 46.02.050 | Tubo de PVC rígido branco PxB com virola e anel de borracha, linha esgoto série normal, DN = 50 | M | 16,90 | 42,17 | 712,67 |
19.2.1.3 | 46.02.070 | Tubo de PVC rígido branco PxB com virola e anel de borracha, linha esgoto série normal, DN = 100 | M | 11,50 | 71,16 | 818,34 |
19.2.1.4 | 46.02.060 | Tubo de PVC rígido branco PxB com virola e anel de borracha, linha esgoto série normal, DN = 75 | M | 32,00 | 66,09 | 2.114,88 |
19.2.2 | CAIXAS E RALOS | 1.073,17 | ||||
19.2.2.1 | 49.03.020 | Caixa de gordura em alvenaria, 600 x 600 x 600 mm | UN | 1,00 | 274,93 | 274,93 |
19.2.2.2 | 49.01.020 | Caixa sifonada de PVC rígido de 100 x 150 x 50 mm, com grelha | UN | 4,00 | 87,03 | 348,12 |
19.2.2.3 | 154400 | CAIXA DE INSPECAO 60X60X50CM | UN | 1,00 | 450,12 | 450,12 |
19.3 | AGUAS PLUVIAIS | 8.300,52 | ||||
19.3.1 | TUBOS E CONEXOES | 8.300,52 |
19.3.1.1 | 46.25.050 | Condutor em PVC 88mm, inclusive conexões - AP | UN | 34,40 | 56,09 | 1.929,50 |
19.3.1.2 | 16.33.250 | Calha em PVC 125MM, inclusive conexões - AP | M | 36,20 | 76,95 | 2.785,59 |
19.3.1.3 | 155256 | BOCAL PVC DN 125X88MM - AP | UN | 8,00 | 72,21 | 577,68 |
19.3.1.4 | 16.33.052 | Calha, rufo, afins em chapa galvanizada nº 24 - corte 0,50 m | M | 15,20 | 137,71 | 2.093,19 |
19.3.1.5 | 46.02.060 | Tubo de PVC rígido branco PxB com virola e anel de borracha, linha esgoto série normal, DN= 75 | M | 13,20 | 66,09 | 872,39 |
19.3.1.6 | 46.02.050 | Tubo de PVC rígido branco PxB com virola e anel de borracha, linha esgoto série normal, DN = 50 | M | 1,00 | 42,17 | 42,17 |
19.4 | INSTALACOES DE PROTECAO E COMBATE A INCENDIO | 801,51 | ||||
19.4.1 | 49.03.020 | Caixa de gordura | UN | 1,00 | 274,93 | 274,93 |
19.4.2 | 46.05.020 | Tubo PVC rígido, tipo Coletor Esgoto, junta elástica, DN= 100 mm, inclusive conexões | M | 1,00 | 45,62 | 45,62 |
19.4.3 | 50.10.140 | Extintor manual de gás carbônico 5 BC - capacidade de 6 kg | UN | 1,00 | 469,69 | 469,69 |
19.4.4 | 97.02.194 | Placa de sinalização em PVC fotoluminescente (150x150mm), com indicação de equipamentos de | UN | 1,00 | 11,27 | 11,27 |
19.5 | INSTALACOES DE GAS COMBUSTIVEL | 2.803,45 | ||||
19.5.1 | TUBOS E CONEXOES | 234,33 | ||||
19.5.1.1 | 46.10.010 | Tubo de cobre classe A, DN= 15mm (1/2´), inclusive conexões | M | 3,00 | 78,11 | 234,33 |
19.5.2 | CENTRAL GLP | 2.569,12 | ||||
19.5.2.1 | 45.02.020 | Entrada completa de gás GLP domiciliar com 2 bujões de 13 kg | UN | 1,00 | 2.569,12 | 2.569,12 |
20 | INSTALACOES ELETRICAS | 53.221,91 | ||||
20.1 | SPDA | 12.010,83 | ||||
20.1.1 | 39.04.080 | Cabo de cobre nu, têmpera mole, classe 2, de 50 mm² | M | 100,00 | 54,72 | 5.472,00 |
20.1.2 | 39.04.070 | Cabo de cobre nu, têmpera mole, classe 2, de 35 mm² | M | 30,00 | 37,29 | 1.118,70 |
20.1.3 | 42.05.180 | Esticador em latão para cabo de cobre | UN | 4,00 | 28,43 | 113,72 |
20.1.4 | 42.20.220 | Solda exotérmica conexão cabo-haste em T, bitola do cabo de 50mm² a 95mm² para haste de 5/ | UN | 6,00 | 46,50 | 279,00 |
20.1.5 | 42.20.160 | Solda exotérmica conexão cabo-cabo horizontal em T, bitola do cabo de 50-50mm² a 95-50mm² | UN | 8,00 | 35,22 | 281,76 |
20.1.6 | 42.20.270 | Solda exotérmica conexão cabo-ferro de construção com cabo paralelo, bitola do cabo de 50m | UN | 2,00 | 36,65 | 73,30 |
20.1.7 | 42.05.210 | Haste de aterramento de 5/8'' x 3 m | UN | 12,00 | 156,37 | 1.876,44 |
20.1.8 | 42.05.300 | Tampa para caixa de inspeção cilíndrica, aço galvanizado | UN | 12,00 | 46,50 | 558,00 |
20.1.9 | 42.05.310 | Caixa de inspeção do terra cilíndrica em PVC rígido, diâmetro de 300 mm - h= 250 mm | UN | 12,00 | 33,33 | 399,96 |
20.1.10 | 42.05.100 | Caixa de inspeção suspensa | UN | 4,00 | 60,91 | 243,64 |
20.1.11 | 38.01.040 | Eletroduto de PVC rígido roscável de 3/4´ - com acessórios | M | 12,00 | 26,80 | 321,60 |
20.1.12 | 06.02.020 | Escavação manual em solo de 1ª e 2ª categoria em vala ou cava até 1,5 m | M3 | 22,50 | 50,25 | 1.130,63 |
20.1.13 | 07.11.020 | Reaterro compactado mecanizado de vala ou cava com compactador | M3 | 25,88 | 5,49 | 142,08 |
20.2 | ILUMINACAO EXTERNA | 4.028,00 | ||||
20.2.1 | 41.10.400 | Poste telecônico em aço SAE 1010/1020 galvanizado a fogo, com espera para uma luminária, altura de 3 m | UN | 2,00 | 721,15 | 1.442,30 |
20.2.2 | 39.02.016 | Cabo de cobre de 2,5 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC 70°C | M | 162,00 | 4,30 | 696,60 |
20.2.3 | 38.13.016 | Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade, DN= 40 mm, com acessórios | M | 54,00 | 12,07 | 651,78 |
20.2.4 | 40.11.010 | Relé fotoelétrico 50/60 Hz, 110/220 V, 1200 VA, completo | UN | 1,00 | 84,51 | 84,51 |
20.2.5 | 41.11.116 | Luminária do tipo pública em alumínio de 70w, 220v, Led | UN | 2,00 | 232,79 | 465,58 |
20.2.6 | 06.02.020 | Escavação manual em solo de 1ª e 2ª categoria em vala ou cava até 1,5 m | M3 | 12,15 | 50,25 | 610,54 |
20.2.7 | 07.11.020 | Reaterro compactado mecanizado de vala ou cava com compactador | M3 | 13,97 | 5,49 | 76,70 |
20.3 | COZINHA / SALA / ADMINISTRACAO | 7.293,26 | ||||
20.3.1 | 41.31.070 | Luminária LED quadrada de sobrepor com difusor prismático translúcido, 4000 K, fluxo lumin | UN | 10,00 | 254,13 | 2.541,30 |
20.3.2 | 50.05.312 | Bloco autônomo de iluminação de emergência LED, com autonomia mínima de 3 horas, fluxo lum | UN | 1,00 | 245,14 | 245,14 |
20.3.3 | 38.04.040 | Eletroduto galvanizado conforme NBR13057 - 3/4´ com acessórios | M | 40,00 | 34,59 | 1.383,60 |
20.3.4 | 40.06.040 | Condulete metálico de 3/4´ | CJ | 16,00 | 32,88 | 526,08 |
20.3.5 | 61.15.020 | Tomada simples de sobrepor universal 2P+T - 10 A - 250 V | UN | 14,00 | 22,53 | 315,42 |
20.3.6 | 40.05.180 | Interruptor bipolar simples, 1 tecla dupla e placa | CJ | 4,00 | 45,38 | 181,52 |
20.3.7 | 39.02.016 | Cabo de cobre de 2,5 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC 70°C | M | 380,00 | 4,30 | 1.634,00 |
20.3.8 | 39.02.010 | Cabo de cobre de 1,5 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC 70°C | M | 140,00 | 3,33 | 466,20 |
20.4 | BANHEIROS | 6.219,06 | ||||
20.4.1 | 41.31.070 | Luminária LED quadrada de sobrepor com difusor prismático translúcido, 4000 K, fluxo lumin | UN | 7,00 | 254,13 | 1.778,91 |
20.4.2 | 50.05.312 | Bloco autônomo de iluminação de emergência LED, com autonomia mínima de 3 horas, fluxo lum | UN | 1,00 | 245,14 | 245,14 |
20.4.3 | 30.06.061 | Sistema de alarme PNE com indicador audiovisual, para pessoas com mobilidade reduzida ou c | CJ | 2,00 | 432,17 | 864,34 |
20.4.4 | 38.04.040 | Eletroduto galvanizado conforme NBR13057 - 3/4´ com acessórios | M | 36,00 | 34,59 | 1.245,24 |
20.4.5 | 38.04.060 | Eletroduto galvanizado conforme NBR13057 - 1´ com acessórios | M | 8,00 | 41,07 | 328,56 |
20.4.6 | 40.06.040 | Condulete metálico de 3/4´ | CJ | 18,00 | 32,88 | 591,84 |
20.4.7 | 40.06.060 | Condulete metálico de 1´ | CJ | 5,00 | 37,98 | 189,90 |
20.4.8 | 61.15.020 | Tomada simples de sobrepor universal 2P+T - 10 A - 250 V | UN | 6,00 | 22,53 | 135,18 |
20.4.9 | 40.05.180 | Interruptor bipolar simples, 1 tecla dupla e placa | CJ | 5,00 | 45,38 | 226,90 |
20.4.10 | 39.02.016 | Cabo de cobre de 2,5 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC 70°C | M | 69,00 | 4,30 | 296,70 |
20.4.11 | 39.02.010 | Cabo de cobre de 1,5 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC 70°C | M | 95,00 | 3,33 | 316,35 |
20.5 | SALAO MULTIUSO | 19.421,80 | ||||
20.5.1 | 41.31.040 | Luminária LED retangular de sobrepor com difusor translúcido, 4000 K, fluxo luminoso de 36 | UN | 18,00 | 325,11 | 5.851,98 |
20.5.2 | 50.05.312 | Bloco autônomo de iluminação de emergência LED, com autonomia mínima de 3 horas, fluxo lum | UN | 5,00 | 245,14 | 1.225,70 |
20.5.3 | 38.07.300 | Perfilado perfurado 38 x 38 mm em chapa 14 pré-zincada, com acessórios | M | 100,00 | 46,36 | 4.636,00 |
20.5.4 | 40.04.230 | Tomada de canaleta/perfilado universal 2P+T, com caixa e tampa | CJ | 19,00 | 28,59 | 543,21 |
20.5.5 | 38.07.130 | Saída lateral simples, diâmetro de 3/4´ | UN | 7,00 | 9,89 | 69,23 |
20.5.6 | 38.07.801 | Sapata externa de 4 furos 38 x 38 mm | UN | 12,00 | 8,59 | 103,08 |
20.5.7 | 61.15.020 | Tomada simples de sobrepor universal 2P+T - 10 A - 250 V | UN | 8,00 | 22,53 | 180,24 |
20.5.8 | 40.05.180 | Interruptor bipolar simples, 1 tecla dupla e placa | CJ | 1,00 | 45,38 | 45,38 |
20.5.9 | 40.05.170 | Interruptor bipolar paralelo, 1 tecla dupla e placa | CJ | 4,00 | 54,03 | 216,12 |
20.5.10 | 39.02.016 | Cabo de cobre de 2,5 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC 70°C | M | 440,00 | 4,30 | 1.892,00 |
20.5.11 | 39.02.010 | Cabo de cobre de 1,5 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC 70°C | M | 280,00 | 3,33 | 932,40 |
20.5.12 | 40.06.040 | Condulete metálico de 3/4´ | CJ | 13,00 | 32,88 | 427,44 |
20.5.13 | 38.04.040 | Eletroduto galvanizado conforme NBR13057 - 3/4´ com acessórios | M | 25,00 | 34,59 | 864,75 |
20.5.14 | 37.04.260 | Quadro de distribuição universal de sobrepor, para disjuntores 24 DIN / 18 Bolt-on - 150 A | UN | 1,00 | 698,23 | 698,23 |
20.5.15 | 37.10.010 | Barramento de cobre nu | KG | 2,00 | 118,29 | 236,58 |
20.5.16 | 37.24.042 | Dispositivo de proteção contra surto, 1 polo, suportabilidade <= 4 kV, Un até 240V/415V, I | UN | 1,00 | 643,37 | 643,37 |
20.5.17 | 37.13.600 | Disjuntor termomagnético, unipolar 127/220 V, corrente de 10 A até 30 A | UN | 5,00 | 30,29 | 151,45 |
20.5.18 | 37.13.630 | Disjuntor termomagnético, bipolar 220/380 V, corrente de 10 A até 50 A | UN | 6,00 | 117,44 | 704,64 |
20.6 | FRENTE / FUNDO | 4.248,96 | ||||
20.6.1 | 41.11.115 | Luminaria tipo arandela retangular externa preta, difusor em polietileno ou vidro leitoso, | UN | 13,00 | 104,34 | 1.356,42 |
20.6.2 | 41.02.580 | Lâmpada LED 13,5W, com base E-27, 1400 até 1510lm | UN | 26,00 | 32,56 | 846,56 |
20.6.3 | 40.06.040 | Condulete metálico de 3/4´ | CJ | 19,00 | 32,88 | 624,72 |
20.6.4 | 38.04.040 | Eletroduto galvanizado conforme NBR13057 - 3/4´ com acessórios | M | 30,00 | 34,59 | 1.037,70 |
20.6.5 | 61.15.020 | Tomada simples de sobrepor universal 2P+T - 10 A - 250 V | UN | 2,00 | 22,53 | 45,06 |
20.6.6 | 39.02.016 | Cabo de cobre de 2,5 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC 70°C | M | 40,00 | 4,30 | 172,00 |
20.6.7 | 39.02.010 | Cabo de cobre de 1,5 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC 70°C | M | 50,00 | 3,33 | 166,50 |
21 | AREA EXTERNA | 3.677,15 | ||||
21.1 | CONTRAPISO | 1.117,28 | ||||
21.1.1 | 10.02.020 | Armadura em tela soldada de aço | KG | 18,00 | 12,86 | 231,48 |
21.1.2 | 11.18.040 | Lastro de pedra britada | M3 | 1,25 | 129,61 | 162,01 |
21.1.3 | 17.01.040 | Lastro de concreto impermeabilizado | M3 | 1,25 | 579,03 | 723,79 |
21.2 | ENTRADA DE ENERGIA | 2.559,87 |
21.2.1 | 68.01.670 | Poste de Concreto para entrada de energia | UN | 1,00 | 1.556,68 | 1.556,68 |
21.2.2 | 38.04.080 | Eletroduto galvanizado conforme NBR13057 - 1 1/4´ com acessórios | m | 6,00 | 52,44 | 314,64 |
21.2.3 | 68.20.120 | Bengala em PVC para ramal de entrada, diâmetro de 32 mm | un | 1,00 | 59,07 | 59,07 |
21.2.4 | 36.03.020 | Caixa de medição polifásica (500 x 600 x 200) mm, padrão concessionárias | un | 1,00 | 432,04 | 432,04 |
21.2.5 | 36.04.010 | Suporte para 1 isolador de baixa tensão | un | 1,00 | 32,81 | 32,81 |
21.2.6 | 36.05.010 | Isolador tipo roldana para baixa tensão de 76 x 79 mm | un | 1,00 | 35,95 | 35,95 |
21.2.7 | 42.05.200 | Haste de aterramento de 5/8'' x 2,4 m | un | 1,00 | 128,68 | 128,68 |
EDIFICAÇÃO | R$ 650.719,28 | |||||
BDI | 20,00% | 130.143,86 | ||||
TOTAL C/BDI | 780.863,14 |
ANEXO III
“PROCURAÇÃO "EXTRA JUDICIAL”
OUTORGANTE: , pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob
o nº ..................., com sede na Rua ..........................................., nº .........., bairro ...................., na
cidade de .................................., Estado de ..........................., neste ato representada pelo(a)
.................. (sócio/diretor), Sr. (a) .................., .................. (nacionalidade), (estado
civil), ................. (profissão), portador(a) do RG nº ................. e do CPF nº , residente
e domiciliado na Rua ....................., nº ......., na cidade de ......................, Estado de ,
OUTORGADO(S): Sr. (a) ......................., .................... (nacionalidade), .................. (estado civil),
.................. (profissão), xxxxxxxx(a) do RG nº ....................... e do CPF nº ................, residente e
domiciliado na Rua .................., nº ......, bairro ......................., na cidade de ......................, Estado de ........................; ----------
PODERES: ao(s) qual(ais) confere amplos poderes para representar a empresa no procedimento licitatório, especificamente na licitação modalidade TOMADA DE PREÇOS Nº XX/2022, da PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHAPÉU, podendo para tanto prestar esclarecimentos, assinar atas e declarações, visar documentos, receber notificações, interpor recurso, manifestar-se quando à desistência deste e praticar todos os demais atos inerentes ao referido certame.
.................., ...... de de 2022.
...................................
Outorgante
ANEXO IV
DECLARAÇÃO – CUMPRIMENTO DO INCISO
XXXIII DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
DECLARAÇÃO
.................................,.......................................................inscrito no CNPJ n°
..........................................., por intermédio de seu representante legal o(a) Sr(a)......................................................................................, xxxxxxxx(a) da Carteira de Identidade
nº............................... e do CPF nº ......................................, DECLARA, para fins do disposto no
inciso V do art. 27 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei no 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.
Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ) .
............................................
(data)
............................................................
(representante legal)
ANEXO V
MINUTA DE CONTRATO
TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, QUE FAZEM ENTRE SI A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHAPÉU E ...........................
A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHAPÉU, doravante denominada CONTRATANTE, neste ato representada pelo Prefeito, Sr. .............., RG nº ............., CPF nº
................., e a empresa ................., inscrita no CNPJ-MF sob o nº ................., com endereço
....................., doravante denominada CONTRATADA, representada neste ato por
..............................................., portador da carteira de identidade nº ................., CPF nº
............................, conforme consta no (indicar o ato que qualifica como representante
legal), firmam o presente termo de contrato, cuja celebração foi autorizada às fls. ..... do processo administrativo nº ...., doravante denominado Processo, concernente à Licitação nº XX/2022, na modalidade TOMADA DE PREÇOS. Os contraentes enunciam as seguintes cláusulas e condições que regerão o contrato em harmonia com os princípios e normas da legislação aplicável à espécie, especialmente a Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, doravante denominada Lei, que as partes declaram conhecer, subordinando-se, incondicional e irrestritamente, às suas estipulações.
PRIMEIRA (DO OBJETO) Contratação de Empresa especializada em execução de instalações referente a construção de Centro de Multiuso no Bairro Pinhal, de acordo com os Anexos do Edital do Processo de Licitação, modalidade Tomada de Preços que integram este termo, independentemente de transcrição, para todos os fins e efeitos legais.
SEGUNDA (DA FORMA DA EXECUÇÃO) – A execução dos serviços dar-se-á a partir da assinatura do contrato e Ordem de serviço que será fornecida pela Prefeitura no prazo e condições estabelecidos no Edital e seus anexos.
TERCEIRA (DO VALOR) – O valor global deste contrato é de R$ ........ (....), conforme proposta da Contratada constante nos autos do Processo, com valores unitários para a totalidade do período mencionado na cláusula sexta.
QUARTA (DA DESPESA) – Os recursos para cobrir a despesa desta licitação correrão da dotação orçamentária constante nos autos do processo :
QUINTA (DO PAGAMENTO) – Os recursos de responsabilidade do Estado serão repassados ao Município em parcela única, após a conclusão do objeto.
SEXTA (DO PRAZO) – O prazo do presente contrato será de 5 (cinco) meses contados da sua assinatura, podendo ser prorrogável na forma do art. 57, inciso II, da Lei Federal nº 8.666/93.
SÉTIMA (DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA) – São obrigações da Contratada além daquelas estabelecidas no Anexo I do Edital da referida Tomada de Preços:
• Responsabilizar-se pela saúde dos funcionários que por ventura sejam por ele contratados para a realização dos serviços, bem como será responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciário, comercial e fiscal, quer municipais, estaduais ou federais, bem como pelo seguro para garantia de pessoas e equipamentos sob sua responsabilidade, devendo apresentar, de imediato, quando solicitados, todos e quaisquer comprovantes de pagamento e quitação.
• Responder integralmente pelas obrigações contratuais, nos termos do artigo 70 do Código de Processo Civil, no caso de, em qualquer hipótese, empregados da Contratada intentarem reclamações trabalhistas contra a Contratante.
• Obriga-se pela seleção, treinamento, habilitação, registro profissional de pessoal necessário, bem como pelo cumprimento das formalidades exigidas pelas Leis Trabalhistas, Sociais, e Previdenciárias.
• Responsabilizar-se por qualquer acidente do qual possam ser vitimas seus empregados, no desempenho dos serviços objeto do presente contrato.
• Manter na direção dos serviços, representante ou preposto capacitado e idôneo que a representante, integralmente, em todos os seus atos.
• Apresentar, no caso de pessoa jurídica, a cada pagamento, quando houver fornecimento de mão de obra, a quitação para com a Seguridade Social (CND), FGTS e Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa (CNDT).
• Responsabilizar-se por todos os encargos sociais e trabalhistas.
• Responsabiliza-se pelo fornecimento de materiais para a construção.
OITAVA (DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE) - São obrigações da Contratante:
– Entregar as medições no término da obra ou atestar o recebimento dos serviços.
– Efetuar o pagamento conforme cronograma previsto.
NONA (DAS PENALIDADES) – À Contratada, total ou parcialmente inadimplente, serão aplicadas as sanções previstas nos arts. 86 e 87 da Lei Federal nº 8.666/93, a saber:
a) advertência, nas hipóteses de execução irregular de que não resulte prejuízo para o serviço;
b) multa que não excederá, em seu total, 20% (vinte por cento) do valor do contrato, nas hipóteses de inexecução, com ou sem prejuízo para o serviço;
c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento para contratar com a PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CHAPÉU, por prazo não superior a dois anos, nas hipóteses de execução irregular, atrasos ou inexecução de que resulte prejuízo para o serviço;
d) declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os seus motivos determinantes ou até que seja promovida a reabilitação perante a
autoridade que aplicou a penalidade, nas hipóteses em que a execução irregular, os atrasos ou a inexecução associem-se à prática de ilícito penal.
§ PRIMEIRO – A penalidade de multa, estabelecida na alínea “b” desta cláusula, poderá ser aplicada de forma isolada ou cumulativamente com qualquer das demais, podendo ser descontada de eventuais créditos que tenha em face da Contratante.
§ SEGUNDO – Ocorrendo atraso na execução por culpa da Xxxxxxxxxx, ser-lhe-á aplicada multa moratória de 1% (um por cento), por dia útil, sobre o valor da prestação mensal, constituindo-se a mora independentemente de notificação ou interpelação.
§ TERCEIRO – As multas previstas nesta cláusula não têm natureza compensatória e o seu pagamento não elide a responsabilidade da Contratada por danos causados à Contratante.
DÉCIMA (DA RESCISÃO) – O presente contrato poderá ser rescindido nas hipóteses previstas no art. 78 da Lei Federal nº 8.666/93, com as consequências indicadas no art. 80, sem prejuízo das sanções previstas naquela Lei e no Edital.
PARÁGRAFO ÚNICO – Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do Processo, assegurado o direito à prévia e ampla defesa.
DÉCIMA PRIMEIRA (DAS RESPONSABILIDADES) – A Contratada assume como exclusivamente seus, os riscos e as despesas decorrentes da boa e perfeita execução das obrigações contratadas. Responsabiliza-se, também, pela idoneidade e pelo comportamento de seus empregados, prepostos ou subordinados, e, ainda, por quaisquer prejuízos que sejam causados ao Contratante ou a terceiros na execução deste contrato.
§ PRIMEIRO – O Contratante não responderá por quaisquer compromissos assumidos pela Contratada com terceiros, ainda que vinculados à execução do presente contrato, bem como por qualquer dano causado a terceiros em decorrência de ato da Contratada, de seus empregados, prepostos ou subordinado.
§ SEGUNDO - A Contratada manterá, durante toda a execução do contrato, as condições de habilitação e qualificação que lhe foram exigidas na licitação.
DÉCIMA SEGUNDA (DOS TRIBUTOS E DESPESAS) – Constituirá encargo exclusivo da Contratada o pagamento de tributos, tarifas, emolumentos e despesas decorrentes da formalização deste contrato e da execução de seu objeto.
DÉCIMA TERCEIRA (DO REGIME ADOTADO) – O regime adotado para esta Obra é o de empreitada GLOBAL.
DÉCIMA QUARTA (DA PUBLICIDADE DO CONTRATO) – Até o quinto dia útil do mês seguinte ao da assinatura do presente contrato, a Contratante providenciará sua publicação resumida na Imprensa Oficial Local, para ocorrer no prazo de vinte dias, daquela data, como condição indispensável para sua eficácia.
DÉCIMA QUINTA (DO FORO) – O Foro do contrato será o da Comarca de Apiaí/SP, excluído qualquer outro. Para firmeza e validade do pactuado, o presente termo foi lavrado em 3 (três) vias de igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes.
BARRA DO CHAPÉU, ....... de ............ ... de 2022.
CONTRATANTE
CONTRATADA
ANEXO VI
MODELO DE DECLARAÇÃO DE ME / EPP
DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE
DECLARO, sob as penas da lei, sem prejuízo das sanções e multas previstas neste ato convocatório, que a empresa (denominação da pessoa jurídica), CNPJ n°
é microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos do enquadramento previsto na Lei Complementar n° 123 de 14 de dezembro de 2006, cujos termos declaro conhecer na íntegra, estando apta, portanto, a exercer direito de preferência como critério de desempate no procedimento licitatório da Tomada de Preços n° /2022, realizado pela Prefeitura do Município de BARRA DO CHAPÉU – SP.
DECLARO, igualmente, que a licitante não encontra-se nas situações de impedimento constante do art. 3°, § 4°, da Lei citada.
Local e data
Assinatura do representante
Nome do representante RG n°
ANEXO VII
CRONOGRAMA
CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO
Interessado Prefeitura Municipal de Barra do Chapéu
DRENAGEM E GALERIAS NOS BAIRROS MORRO AGUDO E PONTE ALTA
Item | Descrição | Valor (R$) | 1º Mês | 2º Mês | 3º Mês | 4º Mês | 5º Mês | 6º Mês | 7º Mês | 8º Mês |
100% | ||||||||||
1 | SERVIÇOS PRELIMINARES | R$4.641,31 | ||||||||
4.641,31 | ||||||||||
100% | ||||||||||
2 | FUNDAÇÕES | R$32.653,04 | ||||||||
32.653,04 | ||||||||||
100% | ||||||||||
3 | SUPER ESTRUTRA DE CONCRETO ARMADO | R$68.197,44 | ||||||||
68.197,44 | ||||||||||
100% | ||||||||||
4 | ALVENARIA | R$21.455,29 | ||||||||
21.455,29 | ||||||||||
100% | ||||||||||
5 | LAJES | R$15.593,89 | ||||||||
15.593,89 | ||||||||||
100% | ||||||||||
6 | COBERTURA | R$89.010,64 | ||||||||
89.010,64 | ||||||||||
100% | ||||||||||
7 | REVESTIMENTOS | R$15.788,39 | ||||||||
15.788,39 |
100% | |||||||||||
8 | PISO | R$44.456,99 | |||||||||
44.456,99 | |||||||||||
100% | |||||||||||
9 | EXTERNO CALCADA | R$5.726,12 | |||||||||
5.726,12 | |||||||||||
100% | |||||||||||
10 | IMPERMEABILIZACAO DE PISO | R$692,53 | |||||||||
692,53 | |||||||||||
100% | |||||||||||
11 | ESQUADRIAS METALICAS | R$65.390,69 | |||||||||
65.390,69 | |||||||||||
100% | |||||||||||
12 | ESQUADRIAS DE MADEIRA E FERRAGENS | R$7.565,80 | |||||||||
7.565,80 | |||||||||||
100% | |||||||||||
13 | PINTURA | R$17.754,49 | |||||||||
17.754,49 | |||||||||||
100% | |||||||||||
14 | COMPLEMENTOS | R$2.710,00 | |||||||||
2.710,00 | |||||||||||
100% | |||||||||||
15 | APARELHOS E METAIS SANITARIOS | R$11.812,74 | |||||||||
11.812,74 | |||||||||||
100% | |||||||||||
16 | DIVISORIAS | R$9.061,78 | |||||||||
9.061,78 | |||||||||||
100% | |||||||||||
17 | ESTRUTURA METALICA | R$267.392,66 | |||||||||
267.392,66 | |||||||||||
100% | |||||||||||
18 | LIMPEZA FINAL | R$4.808,22 | |||||||||
4.808,22 | |||||||||||
100% | |||||||||||
19 | INSTALACOES HIDRAULICAS | R$27.872,24 |
27.872,24 | ||||||||||
100% | ||||||||||
20 | INSTALACOES ELETRICAS | R$63.866,29 | ||||||||
63.866,29 | ||||||||||
100% | ||||||||||
21 | AREA EXTERNA | R$4.412,58 | ||||||||
4.412,58 | ||||||||||
TOTAL | 780.863,14 |
25 de Novembro de 2021