Estação de Tratamento de Água - ETA. O distrito não possui estação de tratamento de água. Desta forma a água captada é direcionada diretamente para a rede de distribuição.
Estação de Tratamento de Água - ETA. Conforme mencionado anteriormente, o município de Argirita possui duas estações de tratamento de água, sendo uma que recebe água proveniente do Córrego Buracão (ETA 1) e outra que recebe água proveniente do Córrego da Pra- ta (ETA 2). A XXX 0 xxxx xxxxxxx xx Xxxxxx xx Xxxxxxx, xxxxxx xxxxxxx, nas coordenadas: Latitude 21º 36’ 48,6” S e Longitude 42º 49’ 57,7” W, com Fonte: Vallenge (20/03/2012). Fonte: Vallenge (20/03/2012). Fonte: Vallenge (20/03/2012). Fonte: Vallenge (20/03/2012). Fonte: Vallenge (20/03/2012). Fonte: Vallenge (20/03/2012). altitude de 315 metros acima do nível do mar (Figura 35). Trata-se de Estação de Tratamento de Água do tipo convencional, com tratamento fí- sico–químico. Informações obtidas in loco indi- cam que a capacidade de tratamento é de 11,4 L/s, podendo alcançar os 20,6 L/s se trabalhar na sobrecarga. Apesar de a área encontrar-se cercada e possuir acesso em boas condições, não há placa identificadora na ETA. A Figura 36 ilustra a chegada da água bruta proveniente do córrego Buracão. O sistema de tratamento conta com calha parshall, misturador, floculador, conjunto de de- cantação e filtro. Fonte: Vallenge (20/03/2012). A limpeza do filtro é realizada de três em três meses, sendo o lodo destinado ao Rio Pardo sem qualquer tratamento. Não se verificou a existência de estudos, projetos ou relatórios que apontassem as condições e recomendações para o tratamento e disposição do lodo. O laboratório onde são realizadas as análises físico-químicas apresenta razoável organização, contan- do com turbidímetro, medidor de cloro, pHmetro e balança analítica Como agente desinfetante é utilizado o cloro que apresenta vantagens das quais se podem citar: ele- vada eficiência na inativação de bactérias e vírus, efeito residual relativamente estável e baixo custo. Como coagulante está sendo utilizado o sulfato de alumínio (Figura 42). O volume de água tratado é direcionado a três reservatórios, sendo um deles anexo à estação de tra- tamento. Foi constatado no levantamento de campo que a estação de tratamento não possui licenciamento ambiental para funcionamento. Foi informado pelo representante municipal que os exames bacteriológicos são realizados uma vez por mês pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. A compilação dos resultados dos boletins de análise, fornecidos pela Prefeitura Municipal, encontra-se no Quadro 12. As variáveis monitoradas (turbi- dez, cor aparente e cloro residual) encontram-se dentro dos limites le...
Estação de Tratamento de Água - ETA. O município possui uma ETA pré-fabricada em material metálico (Figuras 29 e 30) que recebe as águas captadas no Córrego Samambaia. Situada nas coordenadas geográficas Latitude 21º50’55,5’’ S e Longitude 43º48’36,8’’ W, a 712 metros em relação ao nível do mar, a ETA foi projetada para uma vazão nominal de 48 L/s. Segundo técnicos do DEMAE responsáveis pela sua operação, a ETA está trabalhando na sobrecarga, apresentando problemas operacionais. Fonte: Vallenge (10/11/2011). Fonte: Vallenge (10/11/2011). A Portaria Ministério da Saúde nº 2.914 de 12 de dezembro de 2011, que dispõe sobre os procedi- mentos de controle e de vigilância da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, estabe- lece parâmetros a serem atendidos pelos fornecedores de água, tais como cor, turbidez, Escherichia Coli, coliformes totais, contagem padrão em placa, cloretos, cloro residual livre, dureza, ferro total, pH e sólidos totais dissolvidos.
Estação de Tratamento de Água - ETA. O distrito possui estação de tratamento de água, recentemente readaptada a partir de convenio reali- zado entre a Prefeitura de Xxxx Xxxxxx e a Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, conforme informações do DEMAE.
5.2.1.4. DISTRITO DE SÃO DOMINGOS DA BOCAINA As principais unidades do sistema de abastecimento de água do distrito de São Domingos da Bocai- na são descritas a seguir.
Estação de Tratamento de Água - ETA. O município de Santana do Deserto não possui estação de tratamento para solucionar a água desti- nada ao abastecimento público. Destaca-se ainda que, no levantamento de campo, não foram fornecidas análises referentes à qua- lidade da água distribuída, o que impossibilita a conferência com os parâmetros estabelecidos na Portaria Federal nº 2.914, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
Estação de Tratamento de Água - ETA. A ETA situa-se nas coordenadas geográficas Latitude 21º30’38,5” S e Longitude 43º19’25,8” W, em área com altitude de 448 metros em relação ao nível do mar. Deve-se notar que a ETA trata a água captada apenas nos mananciais superficiais, uma vez que a água proveniente do manancial subterrâneo é direcionada diretamente à unidade de reservação. Trata-se de uma estação compacta constituída por dois filtros, em boas condições e capacidade para tratar 5,0 L/s (Figura 27). Segundo informações apuradas no levantamento de campo, a lavagem dos filtros é realizada duas vezes ao dia, sendo a água proveniente dessa lavagem canalizada e direcionada ao rio Piau. Observou-se a presença de bolhas no processo de filtração. A casa de química apresenta boas condições de higiene e limpeza, assim como os produtos utilizados nos processos de tratamento são devidamente registrados e acondicionados em almoxarifado (Figura 28). Foi apresentado o boletim de análise microbiológica do dia 28 de abril de 2011, referente a amostra- gens realizadas em sete diferentes pontos da rede de distribuição de água. As análises concluem que os resultados são satisfatórios para abastecimento público, não sendo identificada em nenhuma das amos- tras a presença de Coliformes Totais e Escherichia Coli (Quadro 13). Em termos biológicos a água distribuída atende o padrão de potabilidade. Deve-se notar que a Por- Nota:
1 - Residência Sr. Xxxxxxx Xxxxxx 2 - Residência Sr. Xxxx Xxxxxxxx 3 - Residência Sr. Xxxxxx
Estação de Tratamento de Água - ETA. O município possui estação de tratamento de água, sendo esta operada pela COPASA. O processo de tratamento é do tipo convencional, efetuado numa unidade compacta, devidamente licenciada. As etapas de tratamento realizadas na ETA são coagulação, floculação, decantação, filtração, cloração, fluoretação e reservação. em bom estado de conservação. Na fase de clarificação, é adicionado sulfato de alumínio líquido, produto que aglutina toda a maté- ria em suspensão, formando flocos que ganham em densidade e se sedimentam nas etapas posteriores de tratamento. Na desinfecção, fase onde ocorre a inativação de organismos patogênicos, é adicionado hipoclorito de cálcio como agente desinfetante. No processo conhecido fluoretação, aquele que atua na prevenção de cáries dentárias, é adicionado ácido fluossilícico. Segundo informações do representante municipal a capacidade de produção da ETA é 43 L/s. O volume tratado é direcionado ao reservatório e posteriormente, segue para a rede de distribuição do mu- nicípio.
Estação de Tratamento de Água - ETA. O distrito não possui estação de tratamento de água. Desta forma a água captada é direcionada diretamente para o abastecimento público.
Estação de Tratamento de Água - ETA. O município não possui estação de tratamento, desse modo apresenta problemas com a qualidade de água distribuída para o abastecimento público. Foram apresentados resultados de análises de qualidade da água destinada ao consumo humano realizados nos dias 21 de janeiro e 15 de setembro de 2011 pela Secretaria de Estado da Saúde, através da Gerência Regional de Saúde de Juiz de Fora, os quais indicam a presença de Escherichia coli em oito das Fonte: Vallenge (08/11/2011). Fonte: Vallenge (08/11/2011). dez amostras realizadas em cada data. A compilação dos resultados dos boletins de análise, fornecidos pela GRS de Juiz de Fora, encontra-se no Quadro 17 Fonte: Vallenge (08/11/2011). Fonte: Vallenge (08/11/2011). Nota:
1 - Escola Estadual Dr. Xxxxxx xx Xxxxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxx, Rua Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxx, nº 99
2 - Polícia Militar MG, Xxx Xx. Xxxxxxx Xxxxxxx, s/n
0 - Xxxxx em frente a Prefeitura Municipal, Praça Barão
4 - Ponto ao lado da creche Xxxxxx Xxx Xx Xx, Rua Xxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxx, nº 118 5 - Residência Sr. Xxxx Xxxxxxx, Rua Xxxxxx Nominato de Paula, nº 271
Estação de Tratamento de Água - ETA. O município é provido de estação de tratamento de água operada pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA. A ETA está localizada nas coordenadas Latitude 21º50.12,9’ S e Longitude 43º07.01,3’ W, com altitude de 643 metros em relação ao nível do mar (Figuras 29 a 36). O processo de tratamento utilizado no município é do tipo convencional, efetuado numa unidade compacta, estando, portanto, adequado para a situação em que se enquadra o município. Na fase de clarificação é adicionado sulfato de alumínio líquido, que aglutina toda a matéria em sus- pensão, formando flocos que ganham em densidade e se sedimentam nas etapas posteriores de tratamen- to. No processo de coagulação, onde ocorre o mistura com agente coagulante para que posteriormente ocorra a formação e sedimentação dos flocos, é adicionado sulfato ferroso clorado. Na desinfecção, fase onde ocorre a inativação de organismos patogênicos, é adicionado frequentemente cloro gasoso e hipo- clorito de cálcio e, eventualmente, cloro liquido. No processo conhecido fluoretação, aquele que atua na prevenção de cáries dentárias, é adicionado ácido fluossilícico. Para a correção do pH é frequentemente adicionado cal hidratada. Fonte: Vallenge (15/05/2012). Fonte: Vallenge (15/05/2012). Fonte: Vallenge (15/05/2012). Fonte: Vallenge (15/05/2012). Fonte: Vallenge (15/05/2012). Fonte: Vallenge (15/05/2012). Segundo informações da ANA (2010), a vazão captada no poço tubular profundo é de 2,2 L/s. O processo de obtenção da outorga da captação encontra-se em andamento. Os estudos de levantamentos de poços na região (apresentado no item 2.2.3.2) verificaram que a capacidade do poço tubular operado pela COPASA é de 12,60 m³/h ou 3,5 L/s. A água proveniente do poço tubular profundo é direcionada diretamente a rede de distribuição por meio de tubulação constituída em ferro fundido com diâmetro nominal predominante de 150 mm. Fonte: Vallenge (15/05/2012). Fonte: Vallenge (15/05/2012).