Instrumentos de avaliação. Os instrumentos de avaliação podem ser de natureza diversa, tais como: provas escritas e ou orais, trabalhos escritos, trabalhos de labora- tório com relatório, projetos, seminários ou outros, estabelecidos pelos docentes responsáveis das unidades curriculares.
Instrumentos de avaliação. O Presente Plano de Saneamento Básico, atendendo a Lei 11.445/07 e Decreto 7.217/10, dispõe de ações e demandas que visam proporcionar o aumento da qualidade de vida da população, através da otimização dos serviços de saneamento básico. Estas ações e demandas relacionadas aos serviços de saneamento básico foram planejadas de forma a implantar, quando necessário, e ampliar gradativamente as estruturas e serviços referente o saneamento básico. A fim de acompanhar o processo de efetivação quantitativa e qualitativa das ações e demandas planejadas, se faz relevante a adoção de indicadores para avaliação da procedência do plano, disponibilizando estatísticas, indicadores e outras informações relevantes para a caracterização da demanda e da oferta de serviços públicos de saneamento básico e permitindo e facilitando o monitoramento e avaliação da eficiência e da eficácia da prestação dos serviços de saneamento básico. Diante destas premissas apresentam-se alguns mecanismos avaliadores das condições de atendimento dos serviços de saneamento básico.
Instrumentos de avaliação. TABELA 5.1 - INDICADORES DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Instrumentos de avaliação. REF. SNIS DEFINIÇÃO DO INDICADOR EQUAÇÃO EXPRES SO EM COMENTÁRIOS
Instrumentos de avaliação exportado) I024 Índice de Atendimento Urbano de esgoto referido aos municípios atendidos com água QE IV-06 urbano / Pop. Urbana servida mais não servida de água % população urbana atendida com esgotamento sanitário, sobre população urbana dos municípios em que o prestador de serviços atua com serviços de abastecimento de água (inclui população servida + não servida), pois pode-se possuir o serviço, mas não estar sendo atendido.
Instrumentos de avaliação. Incidência de empregados próprios no total de empregados no manejo de RSU: quantidade de empregados próprios no manejo de RSU / quantidade total de empregados no manejo de RSU (QR XIV-01 (P10) / QR XIV-01 (P10+T10)) x 100 % Calculado somente para aqueles que não tiveram frentes de trabalho temporário. INDICADORES SOBRE COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES E PÚBLICOS
Instrumentos de avaliação quantidade total de RDO coletada / população atendida declarada I011 Taxa de resíduos sólidos da construção civil (RCD) coletada pela Prefeitura em relação à quantidade total coletada: quant. total de res. sólidos da construção civil coletados pela Prefeitura / quantidade total coletada (QR X-28 / QR VII- 01) x 100 %
Instrumentos de avaliação. I016 Massa de RSS coletada per capita em relação à população urbana: quantidade total coletada de RSS / população urbana (QR X-03 / pop. Urbana) x 10^6 Kg/1.000 habitantes/di a I017 Taxa de RSS coletada em relação à quantidade total coletada: quantidade total coletada de RSS / quantidade total coletada. (QR X-03 / QR VII- 01) x 100 % I019 Taxa de varredores em relação à população urbana: quantidade total de varredores / população urbana (QR XIV-01 (P01+T01) / Pop. Urbana) x 1000 empregado / 1.000 habitantes I021 Taxa de capinadores em relação à população urbana: quantidade total de capinadores / população urbana (QR XIV-01 (P01+T01)/ Pop. Urbana) x 1000 empregado/ 1.000 habitantes Fonte:SNIS/2008 TABELA 5.4 - INDICADORES DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS I001 Extensão da Rede por Habitante QD IV-02total / população total Km rede/hab extensão total da rede de drenagem pelo n° de habitantes.
Instrumentos de avaliação. Índice de pavimentação urbano QD IV-05 % extensão total de ruas pavimentadas no perímetro urbano, pela extensão das ruas oficiais no perímetro urbano.
Instrumentos de avaliação produzir para o diagnóstico, das características da publicação e divulgação do mesmo; ● Preparação da coleta, quando são realizadas atualizações cadastrais, cadastramento de novos participantes da amostra, correções e evoluções no programa de coleta de dados, manutenções no banco de dados e expedição do material; ● Coleta de dados, estando incluídos aqui os trabalhos de confirmação do recebimento do material, recepção dos dados, controle do andamento do cronograma, prestação de esclarecimentos e retirada de dúvidas, controle e busca da qualidade das informações. É nesta fase, em que se procura obter dados da amostra e, em paralelo, todos os dados de cada um deles e com consistência, que o trabalho é mais intenso. A análise de cada arquivo recebido, a busca da completeza e da consistência dos dados, os contatos com os encarregados de fornecer as informações para completá-las, esclarecer particularidades ou corrigir erros exige esforço muito grande, desproporcional à dimensão da equipe permanente, exigindo acréscimo momentâneo de reforço; ● Produção do diagnóstico, envolvendo o cálculo dos indicadores, a extração de material (tabelas e gráficos) para a elaboração das análises, a produção dos textos e das peças gráficas (tabelas e gráficos). Uma versão preliminar das tabelas de dados é remetida aos agentes participantes, que enviam críticas e sugestões. Processadas todas as alterações, segue-se para a versão definitiva com a publicação das mesmas; ● Divulgação, compreendendo a distribuição da informação para a sociedade. As metas não alcançadas deverão ser objeto de plano de ações corretivas, justificando-se os aspectos não obtidos em relação ao proposto nos setores de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e resíduos sólidos, drenagem e manejo de águas pluviais. – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS - Volume 5 – 212-09 - Município de Barra Bonita – Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único .T:\maycon\finalizado\organizando\Barra Bonita\Barra Bonita_Volume_5.odt Cap.5 – Pág.65