DRAGAGEM. O planejamento do lançamento do material dragado deverá seguir as orientações das áreas descritas no projeto para bota-fora.
DRAGAGEM. A área a ser dragada abrange parte do canal principal (208 m), reduzido da cota -13,00m DHN para -14,00m DHN e da soleira do Canal Principal até a face das estruturas de acostagem projetadas (162 m). Considerou-se que o material a ser dragado é predominantemente formado por solos virgens sem a presença de pedras ou área contaminadas de boas características para conformação dos taludes de 1,00 m vertical para 4,00 m horizontal (1:4). Para a atual fase do projeto, esta sendo especificada a utilização de dragadas do tipo Hopper (auto transportadoras) e o descarte previsto para área de despejo aprovada e utilizada atualmente pelo o Porto do Rio. O material a ser retirado deverá ser verificado e, em se tratando de material de boa qualidade, deverá compor o reaterro do retroporto, caso contrário, o material deverá ser descartado no bota-fora. Na planilha de quantidades foi considerado que todo o material utilizado no aterro será proveniente da dragagem. O volume de dragagem estimado é de: • Dragagem Canal de Acesso – 28.400 m3 • Dragagem Talude do Canal de Acesso – 1.700 m3 • Dragagem Bacia de Atracação – 494.800 m3 • Dragagem Talude da Bacia de Atracação – 162.440 m3 TOTAL: 687.340 m³ PRJ: 1825 REV.: 0 Figura 10 – Granéis Líquidos – Seção Típica da Dragagem PRJ: 1825 REV.: 0
DRAGAGEM. O material a ser retirado deverá ser verificado e, em se tratando de material de boa qualidade, deverá compor o reaterro do retroporto, caso contrário, o material deverá ser descartado no bota-fora. Na planilha de quantidades foi considerado que todo o material utilizado no aterro será proveniente da dragagem. O material a ser dragado é predominantemente formado de solos virgens e a área a ser dragada abrange desde a soleira do atual Canal até a face das estruturas de acostagem projetadas. Foi assumida como maior profundidade a cota do canal atual, -9,00m DHN e os com talude foram projetados com inclinação de 1:4 (V;H) O volume de dragagem estimado é de: PRJ: 1825 REV.: 0 • Dragagem Bacia de Atracação – 455.000m3 • Dragagem Talude da Bacia de Atracação – 52.990 m3 TOTAL: 507.990 m³
DRAGAGEM. Deverá ser feita a abertura e rebaixamento do leito dos canais mecanizado nos locais indicado pela fiscalização. Nos locais onde a escavadeira hidráulica não puder acessar, utilizaremos a retroescavadeira e quando o acesso não for possível para nenhum dos dois equipamentos, utilizar a escavação manual
DRAGAGEM. A dragagem da frente do cais e dos dolfins não está inclusa neste escopo (é de responsabilidade da SCPAR Porto de Imbituba), sendo necessária sua realização posteriormente a partir da batimetria local para analisar a estabilidade local e global. A dragagem deverá ser feita da cota -12,0 m, estimativa da cota atual, para a cota - 15,0 m, prevista no Projeto Básico de Recuperação e Reforço do Cais 3.
DRAGAGEM. A Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, observada a NORMAM-11/DPC, autorizará a atividade de dragagem, após a obtenção, pelo empreendedor, do respectivo licenciamento ambiental xxxxx xx xxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxx. As seguintes normas e restrições, adicionais às NORMAM em vigor, se aplicam às escunas, saveiros e embarcações similares de transporte de passageiros empregadas no turismo náutico ou no transporte de travessia, na jurisdição da CPRJ.
1. As saídas noturnas devem ser comunicadas previamente aos agentes da Autoridade Marítima da área.
2. O embarque inicial e desembarque final dos passageiros devem ser sempre em cais, pier ou terminal, não podendo ser realizado em praias ou empregando botes de apoio.
3. As embarcações devem sofrer vistorias/inspeções conforme as normas em vigor, a serem passadas por Agente da Autoridade Marítima
4. Em embarcações que desenvolvam alta velocidade (lanchas-rápidas), todos os tripulantes e passageiros cobertas acima durante a singradura devem portar o colete salva-vidas obrigatoriamente.
5. É proibido que os coletes salva-vidas da dotação de bordo sejam utilizados para outros fins que não para salvamento (caso necessário para recreação dos turistas, a embarcação deverá dispor de coletes ou dispositivos para flutuação específica)
6. Deve ser feita uma preleção sucinta sobre normas de segurança, de utilização dos equipamentos de salvatagem, e locais de abandono da embarcação, por ocasião do suspender da embarcação.
7. As movimentações de passageiros “embarcação – praia” que se fizerem necessárias ao longo dos passeios turísticos deve ser realizada por embarcações/botes de apoio adequado, tendo especial atenção ao porte das embarcações.
8. Deverá ser afixado, em local de fácil visualização dos passageiros, aviso que a embarcação está autorizada a transportar passageiro e cópia da folha de identificação do Comandante da embarcação, constante da sua Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) do aquaviário, além da lotação autorizada da embarcação por convés e os telefones da Capitania/Delegacia/Agência da área de jurisdição.
DRAGAGEM. 4.2.5, 5.2.5, 6.2.5 , 7.2.9 e desassoreamento das m3 margens 120.000
DRAGAGEM. Durante toda a duração do contrato, a Concessionária será responsável pela dragagem de manutenção no Porto de Vitória e de Barra do Riacho para manutenção das especificações técnicas mínimas abaixo descritas: • Dragagem do Porto de Vitória o Conforme o “PROJETO BÁSICO DE DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO POR RESULTADO DO PORTO DE VITÓRIA”, o navio tipo definido para projeto da infraestrutura de acesso aquaviário aos portos de Vitória e Vila Velha é representado pela embarcação MSC Xxxxxxx (ex. “Choyang Vision” fabricado na Coréia do Sul, em 1986), que possui as seguintes características: ▪ Comprimento Total: 244,00 m ▪ Boca Total: 32,20 m ▪ Calado Carregado: 12,50 m ▪ Capacidade Máxima: 2.996 TEUS ▪ DWT: 43.403 ▪ Deslocamento máximo estimado: 55.000 ton. o Observa-se que a dragagem no Porto de Vitória deverá ser realizada em intervalos máximos de 2 anos. • Dragagem do Porto de Barra do Riacho o Abaixo estão representadas as diferentes áreas onde está prevista a dragagem de manutenção, com indicação das respectivas profundidades: ▪ Canal de Acesso: 13,40m; ▪ Bacia de Evolução: 13m; ▪ Canal de aproximação dos berços: 13m; o Observa-se que a dragagem no Porto de Barra do Riacho deverá ser realizada em intervalos máximos de 3 anos.
DRAGAGEM. Planta e perfil longitudinal (1:1.000) 30 Projeto geométrico (1:1.000) 1 30 Seções transversais a cada 20,0 m (1:250) 171 Sequência operacional do processo de dragagem e disposição, c/ indicação da 1 Relatório justificativo dos métodos e equipamentos a serem adotados, considerando aspectos ambiental, econômico, operacional e de mercado, incluindo estudo de alternativas 1 Relatório de Volumetrias a partir de modelagem do terreno e leito do rio em 3D 1 CONCORRÊNCIA No DH-128/2019
DRAGAGEM. Um sistema de bombeamento realiza a sucção da polpa formada na superfície de ataque do leito submerso. A draga pode possuir também um dispositivo mecânico na extremidade da tubulação de fundo, cuja função é desagregar o material da superfície do leito e facilitar o trabalho de formação de polpa. O sistema de bombeamento pode ser montado sobre: • barcaça móvel (autopropulsão ou com auxílio de barco reboque), que transporta o minério; • barcaça com ancoragem fixa, com o minério transportado por tubulação sustentada sobre tambores flutuantes. Esse método apresenta uma grande versatilidade, pois a draga pode se movimentar em áreas diferentes, sendo de grande utilidade em locais onde o depósito possui uma ampla distribuição ao longo de um rio ou represa. A sucção é realizada por meio de uma tubulação que fica em contato com a superfície do leito. Na extração em leitos de rio ou em lagos, podem ocorrer duas possibilidades. Na primeira, uma draga semi-estacionária flutuante equipada com um conjunto moto-bomba succiona a areia (polpa areia-água) do leito do curso d’água e a bombeia através de tubulações para o beneficiamento. A draga é deslocada no leito do curso d’água por cabos de aço fixados nas margens. Na segunda, a draga está embarcada em um barco (batelão) e navega até o ponto de extração. Na dragagem, a polpa é bombeada para dentro do batelão até que seus compartimentos fiquem cheios. O barco retorna ao porto onde uma draga estacionária retira a areia dos compartimentos e a bombeia por tubulações para o beneficiamento. O método de dragagem em leitos de rios e represas pode ser descrito, quanto à sua aplicação, como um método largamente aplicado para depósitos horizontais a sub-horizontais que se desagregam com facilidade em locais com quantidades suficientes de água. Apresenta alta produtividade, baixos custos operacionais e boa recuperação. Possui como desvantagem o considerável requerimento de água, a limitação a depósitos que se desagregam, bem como a alta diluição da polpa e a baixa seletividade na lavra. Uma variante desse método extrativo consiste na extração em área de várzea, com circuito em cava fechada. Nesse processo extrativo, é formada uma lagoa em circuito fechado e não ligada diretamente aos cursos d’água, com o retorno das partículas finas e água para a própria lagoa. A partir do momento que o nível do lençol freático é atingido, introduzem-se dragas de sucção, que conduzem a areia e o cascalho até os locais de estocagem, onde sofrem drenag...