Hidrografia Cláusulas Exemplificativas

Hidrografia. Salgueiro está inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Terra Nova. Tem como principais tributários os riachos Santa Rosa, Riachinho, Pau Branco, das Traíras, do Pau Ferro, dos Pilões, dos Milagres, Malícia, Baixio Grande, Baixio Verde, Acauã, das Bestas, Salgueiro, Formiga, do Iço, do Miguel, Sau á, do Valério, do Tanque, da Pitombeira, Boa Vista, da Pauta, da Luna, da Balança, do Junco, Caieira, do Sabão, do Fogo, da Ingazeira, dos Negreiros, da Barra, Gravatá, do Boi Morto, do Urubu, da Ramadinha, da Favela, do Firmiano, do Olho d’ Água, do Boqueirão, do Caldeirão, do Juazeiro, Ouricuri, Canoa, da Cahoeirinha, Rodeador e do Massapê, todos de regime intermitente. Conta ainda com os açudes Argemiro, Monte Alegre, Boa Vista, com capacidade de acumulação de 16.448.450 m³, Conceição Creoulas (1.169.400 m³) e Salgueiro (14.698.200 m³), além das lagoas: do Junco, da Caatinga, de Dentro, das Caraíbas e da Jurema.
Hidrografia. O município de Campos do Jordão pertence à Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos da Serra da Mantiqueira (UGRHI 1), que está inserida na Bacia Hidrográfica do Rio Grande e abrange os municípios de Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí. A UGRHI 1 é definida pelas bacias hidrográficas dos rios Sapucaí-Guaçu (a leste, com influência principal de Campos do Jordão), Sapucaí Mirim (a oeste, com influência principal de Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), além dos seus afluentes (Figura 8). O relevo do município (bastante acidentado), as altas precipitações pluviais e o lençol freático raso geraram uma rede de drenagem de configuração dendrítica. Devido às características geomorfológicas e pluviométricas, há formação de muitos cursos d’água. Nos limites do município estão cadastradas 823 nascentes, segundo informações da Prefeitura Municipal, coletadas em visita técnica. O principal curso d’água que atravessa a malha urbana de Campos do Jordão é o ribeirão Capivari. Os principais afluentes do ribeirão Capivari inseridos na área de implantação das obras propostas neste estudo são: córrego Piracuama, córrego da Síria, ribeirão Abernéssia, ribeirão do Imbiry, ribeirão das Perdizes e córrego do Homem Morto. Suas localizações estão indicadas na Figura 9, que apresenta a hidrografia do município. A região de Campos do Jordão está suscetível a inundações, assim como toda a UGRHI 1. O relevo acidentado e as altas declividades fazem com que o tempo de concentração das bacias seja baixo e, dessa forma, as enchentes são críticas e frequentes (CBH-SM, 2012). Com relação aos usos dos recursos hídricos, a demanda total outorgada para o município é de aproximadamente 2,23 m³/s, distribuída entre captação em nascente, subterrânea e superficial e lançamento superficial, conforme Quadro 3. Captação em Nascente 13,29 Captação Subterrânea 241,71 Captação Superficial 3.861,83 Lançamento Superficial 3.899,92 Total 8.016,75 No que se refere à qualidade dos corpos hídricos, há dois pontos onde a qualidade da água é monitorada pela CETESB, ambos no rio Sapucaí-Guaçu. Os pontos de amostragem são: XXXX00000, localizado na ponte da Avenida Xxxxxx Xxxx Xx. com a Rua Engenheiro Prudente de Moraes, na saída para a estrada do Horto; e SAGU02250, na ponte da estrada de acesso ao Borboletário. Quadro 4. As classificações possíveis do IQA e seus respectivos intervalos de valores são mostrados no Quadro 5. Pode-se observar que o rio Sapucaí-Guaçu, nest...
Hidrografia. O município de Espumoso está inserido na Região Hidrográfica (RH) da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí (RH G-050), pertencente à RH da Bacia Hidrográfica do Guaíba. A Figura 4 apresenta a bacia e seus principais cursos hídricos, com destaque em amarelo para o município de Espumoso. Figura 4 – Bacia hidrográfica do Alto do Jacuí. Fonte: SEMA (2023). Dentro da bacia G-050, Espumoso situa-se na Unidade de Planejamento e Gestão (UGP) do Colorado, Jacuizinho e Nascentes do Jacuí, região caracterizada pelos usos predominantes do manancial superficial para dessedentação animal e do manancial subterrâneo para abastecimento humano. O enquadramento do curso hídrico, em que I é a melhor condição e IV é a pior condição, do Rio Jacuí na altura do município de Espumoso é apresentado na Tabela 3. Destaca-se que também cruza a sede urbana o Arroio Tigreiro, que não possui enquadramento oficial. Tabela 3 – Enquadramento do Rio Jacuí na UPG do Alto Jacuí; DBO OD Fósforo Nitrogênio amoniacal Coliformes termotolerantes I I II I IV
Hidrografia. O principal rio que banha o município de Bom Jesus da Lapa é o São Francisco, percorrendo aproximadamente 70 km dentro do mesmo, e inteiramente navegáveis. Os rios Corrente, das Rãs e o Santana são os seus principais afluentes no município. Outros cursos de água existentes são os riachos da Pedra Branca e da Santa Rita. Existem ainda as Xxxxxx xxx Xxxxxxxx, xx Xxxx, xxx Xxxxxx, xx Xxxxxxx, xx Xxxxx e a de Itaberaba. Além dessas, há inúmeras ilhas como a de Cana Brava, do Medo, do Fogo e da Mariquinha no rio São Francisco, de jurisdição municipal. A área de atuação do projeto está em terras localizadas na margem esquerda do rio São Francisco, nos cercanias da Lagoa das Piranhas. O rio São Francisco apresenta importância destacada para o projeto, pois seu vale de inundação engloba uma parte considerável de seu território. O trecho do rio São Francisco, objeto do estudo, localiza-se na região do Médio São Francisco. O posto fluviométrico representativo deste trecho è o de Bom Jesus da Lapa (45480000) situado nas coordenadas geográficas 13o 15' 25'' de latitude sul e 43o 26' 21'' de longitude oeste, com área de drenagem de 271.000 km2. A variabilidade do regime fluvial rio São Francisco é fortemente influenciado pelo clima regional. Segundo a classificação climática de Thornthwaite, no médio São Francisco, o clima dominante é o subúmido seco e semi-árido, com chuvas no verão e inverno seco. Considerando que durante metade do ano a bacia hidrográfica pode ficar sem chuvas, como visto acima, admite-se que esse comportamento seja resultante da exudação das águas subterrâneas. A distribuição das vazões mensais ao longo do ano pode ser observada na Figura 05. O hidrograma das vazões médias mensais apresenta uma defasagem de tempo (aproximadamente 1 ½ mês) em relação à ocorrência das chuvas. Tal fato pode ser decorrente justamente do domínio das águas subterrâneas para o escoamento do rio. A vazão média anual obtida pela série de vazões da estação 45480000 é igual a 2.152 m³/s. Os valores máximo e mínimo anual, respectivamente, foram de 4.033 m³/s (1983) e 1.137 m³/s (2001). Vale observar que, em termos médios, os maiores deflúvios ocorrem desde meados de novembro até abril, enquanto os menores concentram-se entre maio e outubro. A variação da vazão média anual ao longo dos anos pode ser visualizada na Figura 06. A variabilidade interanual das descargas pode ser caracterizada através do coeficiente de variação (CV), que permite a comparação da distribuição das mesma...
Hidrografia. Para a realização destas especificações foi tida em consideração o histórico de levantamentos hidrográficos efetuados pela APL, S.A., ou por outras entidades para a APL, S.A.. Como referência indicativa das cotas expectáveis nos diferentes locais antes de cada dragagem parcelar, apresentam-se os desenhos n.º 4 a n.º 23 com levantamentos hidrográficos tipo das diversas zonas. No Desenho n.º 24 apresenta-se o levantamento hidrográfico mais recente do Canal da Barra Sul, outubro 2022, com indicação do rasto de canal.
Hidrografia. 1.2.4.1 Bacias hidrográficas 1.2.4.2 Lagoas naturais e lagos artificiais 1.2.4.3 Águas Emendadas
Hidrografia. A área onde pretende-se perfurar o poço em questão pertence a bacia hidrográfica do Rio Ibicuí (Bacia U050) e a Região Hidrográfica do Uruguai.
Hidrografia. 2.5.1. Rio Meia Ponte, geologia e geomorfologia-.
Hidrografia. A hidrografia do Município é representada por vários rios importantes, como: o Inajá e o Pirabas, que deságuam nas baías de mesmo nome, sendo que o segundo banha a sede municipal. O rio Xoacaré, que passa a sudoeste do Município, faz limite natural com Santarém Novo; o rio Japerica, ao sul, serve de limite natural com o município de Primavera; e o rio Arapepó, ao norte, faz limite natural com Salinópolis.
Hidrografia. Xxxxxxxxx Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx se insere nas Bacias Hidrográficas do Piquiri e do Paraná II (MP-PR, 2013).Na figura 10 o mapa da hidrografia de Xxxxxxxxx Xxxxx. 10.1 Atribuição das notas agronômicas NA Classe Área (ha) Fator Classe Área (ha) Fator Classe Área (ha) Fator Classe Área (ha) Fator Quadro 11: Quadro resumo de atribuição das notas agronômicas NA aos elementos amostrais.