XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx Cláusulas Exemplificativas

XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. Droit des Assurances. 11a ed. Paris: Dalloz, 2001. p.180.
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. Hobbes: o medo e a esperança. In: XXXXXXX, Xxxxxxxxx X. (org.). Os clássicos da política. 14. ed. São Paulo: Ática, 2006, p. 51-77. v. 1. p. 57.
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. Contro il patto “solve et repete” nei contratti. Op. cit., p.244-245.
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. Ao Leitor sem Medo. X.00. 0000
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. Ao Leitor sem Medo. X.00. 0000 na associação, pois não há outra maneira de assegurar a vida e a liberdade.”) (XXXXXX, 1998, p.68) O duplo sentido do medo, segundo Xxxxxxx, abre uma oposição entre medo e esperança. O argumento principal para entender a instituição de um Estado está na troca de interesses, pois as diferenças dos Estados estão nos motivos que levam à associação entre os homens. O servo num Estado tem submis- são por medo, já o súdito a tem por esperança. “No contrato, modo de formação das democracias, a esperan- ça une; na conquista, o medo subjulga. Por isso haverá entre o medo e esperança, motivos respectivamente monárquico e democrático, até se subordinarem ambos ao “temor da morte violenta”, que nas obras posteriores se tornará fator decisivo na instituição ou adesão ao Estado (...)” (XXXXXXX 1999,p.27) Xxxxxxx traça um paralelo entre medo e esperança, pen- sando no servo e no súdito. Este conta com a esperança, embo- ra não isento do medo. Conta com o conforto do Estado asse- gurado pelo soberano. Já o servo possuí um medo acentuado pelo qual se submete ao seu senhor e ao soberano, em troca de sua liberdade. No entanto, Xxxxxx afirma que Estado se origina do medo, e a esperança desaparece, dando lugar à obediência. O servo e o senhor, ambos obedecem por medo, apesar deste ser dimensionado de modos diferentes, onde um presta contas apenas ao soberano, enquanto o servo ao senhor e ao soberano. Para Xxxxxxx, o medo ilumina o homem, e a razão deve encontrar meios para a paz. Com isso, Xxxxxxx, segundo Ribei- ro, concebe Xxxxxx como um burguês, que resolve a antinomia entre o medo-esperança com uma “genealogia da moral”, ale- gando que do uso do medo se instaura uma nova moral, a mo- ral do medo burguesa. Troca a aristocracia beliciosa pela soci- edade organizada e moral. Acontece um refinamento das pai- xões e são colocadas como responsáveis pela ordem moral on- de o Estado protege a condição humana. “Assim, embora por um lado Xxxxxx reduza a dicotomia medo esperança exacerbando o primeiro desses termos, por outro a nova moralidade burguesa que enxergava em Hobbes é a vitó- ria da esperança: O Estado hobbesiano, em vez de ser apenas o avesso mal tramado do mercado natural, prioridade este, é o triunfo da lei, que nos humaniza (...) (XXXXXXX 1999, p.28) Para compreendermos a afirmação de Xxxxxxx é preciso também pensarmos a que tipo de filosofia atende Xxxxxx. Na ruptura do estado de natureza ao Estado Civil, Xxxxxx deduz todo o seu sistema, ...
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. Ao leitor sem medo: Xxxxxx escre- vendo contra seu tempo-2ed- belo Horizonte. Ed. UFMG,1999
XXXXXXX, Xxxxxx XxxxxxCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EXTRATO DE CONTRATO CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA EXTRATO DE CONTRATO CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SANTA CATARINA EXTRATO DE TERMO ADITIVO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE MINAS GERAIS CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DA BAHIA
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. Controladora Interna Decreto n.º 283/2021 XXXXXXX XXXXXXX XXXXXX Presidente da Comissão Permanente de Licitação Portaria sob n° 001/2021 Xxxxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxxx Xxxx xx Xxxx Membro Titular Membro Titular Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx Presidente da Comissão Permanente de Licitação Portaria sob n° 001/2021
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. Coordenadora de Integração da Cidadania ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. Coordenadora de Material e Patrimônio