ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Cláusulas Exemplificativas

ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS. O município de Campo Grande foi emancipado no ano de 1960, desmembrado de São Brás. Segundo o censo 2010 do IBGE, a população total residente era de 9.032 habitantes, dos quais 4.437 do sexo masculino (49,10%) e 4.595 do sexo feminino (50,90%). São 4.185 os habitantes da zona urbana (46,30%) e 4.847 os da zona rural (53,70%). A densidade demográfica era de 53,88 hab./km2. O PIB de Campo Grande foi de R$ 32.337.000 e o PIB per capita de R$ 3.263,44 para o ano de 2009. O valor adicionado bruto a preços correntes era em 2009 de R$ 3.385.000 oriundo da agropecuária, R$ 4.471.000 da indústria e de R$ 23.266.000 dos serviços. O mapa de pobreza e desigualdade social (2003) apresentou uma Incidência da Pobreza de 54,88% e o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,38. As principais atividades econômicas do município são o comércio, serviços e agropecuária. Ele contava com 68 empresas com CNPJ atuantes (Censo 2010), ocupando 581 pessoas, com salário médio mensal equivalente a 1,8 salários mínimos. A atividade da pecuária apresentava em 2010, de acordo com o levantamento da Produção da Agropecuária Municipal do IBGE, os seguintes rebanhos (cabeças): bovinos: 17.400; suínos: 515; equinos: 415; asininos: 33; muares: 43; caprinos: 86; ovinos: 571; e aves: 12.240. A produção leiteira era de 660.000 litros e a de ovos de galinha de cerca de 3.000 dúzias ao xxx.Xx área agrícola destacavam-se ofeijão, 161 ha (54 t/ano); fumo,30 ha (45 t/ano); mandioca:160 ha (1.920 t/ano); e milho:165 ha (119 t/ano), além do coco:6 ha (28.000 frutos/ano); manga:3 ha (25 t/ano); fava:2 ha (1 t/ano) e batata doce:5 ha (18 t/ano). O extrativismo produzia1 t/ano de carvão vegetal e 40 m3/ano de lenha. O município de Feira Grande foi criado em 1954, desmembrado de Limoeiro de Anadia. Segundo o censo 2010 do IBGE, a população total residente era de 21.321 habitantes, dos quais 10.561 do sexo masculino (49,50%) e 10.760 do sexo feminino (50,50%). Eram 3.421 os habitantes da zona urbana (16,10%) e 17.900 os da xxxx xxxxx (00,0%). A densidade demográfica era de 123,42 hab./km2. O PIB de Feira Grande foi de R$ 67.007.000 e o PIB per capita de R$ 3.070,32 em 2009. O valor adicionado bruto a preços correntes era de R$ 11.073.000 oriundo da agropecuária, R$ 5.570.000 da indústria e de R$ 49.028.000 dos serviços. O mapa de pobreza e desigualdade social (2003) apresentou uma Incidência da Pobreza de 51,73% e o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,36. As principais atividades econômicas do munic...
ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS. Segundo dados de do IBGE, em 2015, possuía um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 3,9 bilhões, ligado principalmente ao setor de serviços e comércio, mas também ao extrativismo e à indústria. É o sétimo município com maior PIB do estado. Atualmente a economia de Santarém está assentada nos setores de comércio e serviços, no ecoturismo, nas indústrias de beneficiamento (madeira, olarias, agroindústrias beneficiamento de peixe etc.) e no setor agropecuário, que segundo o IDESP, na sua pesquisa sobre o Produto Interno Bruto dos municípios em 2008, destacou-se como maior produtor de arroz e soja do estado do Pará e como terceiro maior produtor de mandioca do estado e o quarto do Brasil. Av. Xxxxxx Xxxx, nº 635 – Aeroporto Velho – XXX 00000-000 – Santarém/Pará E-mail: xxx@xxxxxxxx.xx.xxx.xx Fone: (00) 0000-0000
ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS. O município foi criado em 30/05/1881, pela Lei Provincial n. 1.560, sendo
ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS. No que concerne aos aspectos socioeconomicos, o X.Xx. Xxxx xx Xxxx Xxxxxxx destaca, em recente estudo de viabilidade tecnica e econômica1, que “SANTARÉM é o município que centraliza a economia dos 26 outros municípios da região do Tapajós”. [...] “Em 2019, segundo dados do IBGE (2020) o Produto Interno Bruto (PIB) a preço de mercado (p.m.) atingiu R$ 4,92 bilhões, dos quais, 35,01% do setor primário (agricultura, pecuária e extrativismo); 14,85% do setor secundário (indústria de transformação) e; 50,14% do setor terciário (comércio e serviço). O PIB per capita chegou a R$ 16.318,44 e a renda per capita, R$ 12.426,49”. “A ligação da cidade com a rodovia Transamazônica, em 1972, através da Xxxxxxx Xxxxxxxx/Xxxxxx (XX-000) contribuiu bastante para o desenvolvimento do setor primário e do terciário da economia local, principalmente a partir de 2000, com o início da expansão da fronteira agrícola do Centro-Oeste para a Amazônia Meridional, principalmente para os municípios de Santarém, Belterra, Mojuí dos Campos, Itaituba, Monte Alegre e Alenquer. Essa ligação da cidade com a rodovia Transamazônica através da Xxxxxxx XX-000 (Santarém/Cuiabá) tem atraído efetivamente empresários de todo o Brasil, levando-se em conta principalmente o comércio exterior, com redução do “Custo Brasil” para os principais centros consumidores do mundo, tomando-se por base os portos de Paranaguá (PR) e Santos (SP)”. De acordo com XXXX XXXXXXX, “economicamente é o município polo da economia regional, concentrando os principais serviços públicos e privados dos 27 municípios que formam as regiões do Tapajós e do Baixo Amazonas”.
ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS. O Produto Interno Bruto (PIB) de Tangará da Serra, vem evoluindo, representando cerca de 2% na participação do estado, sendo o 9º maior de Mato Grosso, destacando-se na Agricultura, Agropecuária, Indústria e Prestação de Serviços. No período 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Tangará da Serra cresceu 14,87%, passando de 0,679 em 1991 para 0,780 em 2000. A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com 41,3%, seguida pela Longevidade, com 34,7% e pela Renda, com 24,1%. Em relação aos outros municípios do Estado, Tangará da Serra apresenta uma situação boa: ocupa a 14ª posição, sendo que 13 municípios (9,15%) estão em situação melhor e 129 municípios (90,8%) estão em situação pior ou igual. 0,718. O índice de seu IDH é superior à média estadual, que é de 0,796. Posteriormente supera também a média nacional, que é de A agropecuária é um setor econômico importante na economia tangaraense. De todo o PIB do município, R$ 224.057 é o valor adicionado bruto da agropecuária. A indústria é, atualmente, o segundo setor mais relevante para a economia do município. De acordo com os dados do IBGE, divulgados em 2012, R$ 342.278 é o valor adicionado bruto da indústria. A Indústria Alimentícia tem maior destaque. Tangará da Serra conta com um Plano de Incentivo a novas empresas, que tem atraído alguns investimentos importantes (Lei nº 2168/2004 de 23 de junho de 2004, alterada pelas leis nº 2371/2005 e nº 2424/2005). O setor terciário é um dos maiores destaques da economia tangaraense. A prestação de serviços rende R$ 864.792 ao valor PIB municipal. O comércio local atrai pessoas de diversas cidades vizinhas e é considerado um dos mais fortes do interior do estado, o que consolida a cidade como prestadora de serviços na região.
ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS. Segundo dados de do IBGE, em 2015, possuía um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 3,9 bilhões, ligado principalmente ao setor de serviços e comércio, mas também ao extrativismo e à indústria. É o sétimo município com maior PIB do estado. Atualmente a economia de Santarém está assentada nos setores de comércio e serviços, no ecoturismo, nas indústrias de beneficiamento (madeira, olarias, agroindústrias beneficiamento de peixe etc.) e no setor agropecuário, que segundo o IDESP, na sua pesquisa sobre o Produto Interno Bruto dos municípios em 2008, destacou-se como maior produtor de arroz e soja do estado do Pará e como terceiro maior produtor de mandioca do estado e o quarto do Brasil.

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  • ENCARGOS SOCIAIS Com o objetivo de assegurar a exeqüibilidade dos contratos prestados pelas empresas assistidas por esta CCT e a conseqüente adimplência do cumprimento das obrigações decorrentes dos ENCARGOS SOCIAIS e TRABALHISTAS, fica convencionado que deve ser praticado pelas empresas albergadas nesta convenção o percentual mínimo de encargos sociais e trabalhistas conforme ANEXO I que passa a fazer parte integrante desta CCT.

  • Requisitos Sociais, Ambientais e Culturais 4.7.1 No que couber, visando a atender ao disposto na legislação aplicável – em destaque às Instruções Normativas 05/2017/SEGES e 01/2019/SGD – a CONTRATADA deverá priorizar, para a execução dos serviços, a utilização de bens que sejam no todo ou em partes compostos por materiais recicláveis, atóxicos e biodegradáveis.

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  • DAS OBRIGAÇÕES SOCIAIS, COMERCIAIS E FISCAIS 1. À CONTRATADA caberá, ainda:

  • PRIMEIROS SOCORROS A Companhia manterá em suas Unidades Operacionais material e equipamentos necessários à prestação de primeiros socorros, de acordo com as características de cada local e pessoal treinado para esse fim.

  • DOS ENCARGOS DO CONTRATANTE 1. Caberá ao CONTRATANTE:

  • DOS ENCARGOS Artigo 34 - Constituem encargos que poderão ser debitados ao FUNDO pela

  • DA VALIDADE DOS PREÇOS 2.1 - A presente Ata de Registro de Preços terá validade de 12 (doze) meses, a partir da sua publicação.

  • DOS ENCARGOS DA CONTRATADA 1. Caberá à CONTRATADA:

  • ESPECIALIZAÇÃO DE PROFISSIONAL E ATESTADO DE CAPACIDADE Não há necessidade de especialização ou atestado de capacidade.