Geoprocessamento. 5.23.1. Permite realizar a gestão georreferenciada e geolocalizada de dados.
5.23.2. Identificação de toda a base cadastral e localização de todos os elementos geográficos que possuam dados (nome, bairro, quadra, logradouro, etc).
5.23.3. Permite a criação e disponibilização privada de mapas temáticos. 5.23.4.Visualização interativa com geolocalização. 5.23.5.Possuir seletor de mapa base (ortofoto, imagem de satélite, base cadastral, googlemaps, etc.). 5.23.6.Deverá permitir a navegação de mapas com recursos de ampliação (zoom in), redução (zoomout), arrastamento do mapa (pan), ampliação e redução com uso do “scroll” do mouse (zoom in/out). 5.23.7.Permitir identificar e acompanhar em tempo real o levantamento de acessos e usabilidadesem dispositivos móveis smartphone, notebook, GPS e tablet.
Geoprocessamento. Transferência Eletrônica de Fundos (TEF)
Geoprocessamento. Bibliografia sugerida:
Geoprocessamento. Assinado por 2 pessoas: PAXXX XXXXXXX XXXXXXX x MAXXXXX XXXXXXXX Para verificar a validade das assinaturas, acesse xxxxx://xxxxxxxxxxxx.0xxx.xxx.xx/xxxxxxxxxxx/XXX0-X000-00XX-XX0X e informe o código FCB3-F022-96AD-BA5F
Geoprocessamento. Pode ser definido como sendo um conjunto de tecnologias e metodologias volt das à coleta de informações geográficas para um objetivo específico. Na prática, é o processamento informatizado de dados referenciados geograficamente. Para isso são utilizados sistemas conhecidos como Sistemas de Informações Geográ- ficas (SIG), composto por computadores, softwares e procedimentos projetados para suportar a captura, gerenciamento, manipulação, análise e saída de dados espaciais, referenciados geograficamente para resolver questões complexas em planejamento e gerenciamento. Nas administrações municipais estes sistemas podem ser utilizados como ferra- menta de planejamento e gestão, apoiando atividades relacionadas à produção de moradia, tributação, uso e ocupação do solo, infraestrutura, serviços públicos, transporte, saúde, educação, meio ambiente.
Geoprocessamento. CADASTRO ÚNICO, SIMULAÇÃO E CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS, CONTROLE DE ARRECADAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES
Geoprocessamento. As atividades de geoprocessamento no âmbito do produto de gerenciamento consistem em validação, consolidação, padronização e homologação dos dados cartográficos oriundos das execuções dos produtos. Todos os dados gerados e utilizados bem como seus respectivos metadadosdevem estar adequados as regras da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais – INDE, instituída pelo Decreto nº 6.666, de 27/11/2008. Os arquivos deverão ser entregues em meio digital nos formatos abertos (.mxd, .qgs) e fechados (.pdf) para edição. Todas as camadas utilizadas nas cartas temáticas deverão possuir entrada na legenda. Deverão ser seguidas as normas do CONCAR – Comissão Nacional de Cartografia e IBGE para produção cartográfica. Inclui-se também as ações de estruturar, organizar, padronizar e promover manutenção de Banco de Dados de Informações Ambientais (BDGEO) e feramenta com painéis gerenciais baseados em business intelligence, de acordo com o diagnóstico das temáticas ambientais do Banco de Dados e levantamento de dados secundários (mapas, metadados, shapefile, kml, planilhas, etc.), padronização e tratamento dos dados e criação de Metadados para todos os dados.
Geoprocessamento. ✓ O georrefenciamento dos arquivos raster e vetorial deverão fundamentar-se numa grade digital de coordenadas geodésicas referenciadas ao Datum SIRGAS 2000; ✓ Os mapas vetoriais deverão ser entregues nos formatos: Shapefile (SHP) ou outro passível de exportação para sistema ARCGIS® ou compatível com padrão OPENGIS; ✓ Os arquivos contendo dados raster (imagens georreferenciadas) deverão ser apresentados com extensão GEOTIFF, contendo a data da passagem no carimbo da carta-imagem; ✓ Os arquivos de mapas no formato PDF devem ser não protegidos por senha; ✓ No caso de utilização de arquivos CAD (DXF, DWG e DGN), o projeto estudado deverá conter os níveis de informação separados, de acordo com a natureza temática (rios, estradas, limites, etc.) e a sua abrangência espacial; ✓ Os dados deverão ser armazenados exclusivamente em coordenadas planas retangulares e num sistema de projeção conhecido, preferencialmente no sistema UTM e/ou Geográfica. A escala de apresentação deverá ser a métrica; ✓ Os elementos do terreno devem ser representados fielmente, ou seja, não poderão ser deslocados para efeito da criação dos mapas; ✓ A qualidade das informações deve ser confiável e a escala compatível para sua representação. Todas as feições do terreno, representadas como pontos, deverão ser digitalizadas como elementos do tipo pontual; ✓ Fazendo uso de polígonos no caso do ARC/INFO, este deverá ser utilizado o componente do tipo “label” como indicador. Utilizando-se de dados DXF, cada polígono deverá ter um texto ancorado dentro do mesmo; ✓ Fazendo uso de outros softwares, cada polígono deverá possuir seu indicador; ✓ Os atributos relacionados a cada elemento gráfico que não puderem ser identificados através e níveis de informação, deverão ser armazenados em bancos de dados; ✓ As interseções dos elementos existentes no terreno deverão ser representadas como tal e corretamente digitalizadas; ✓ Todos os polígonos deverão estar fechados e perfeitamente conectados, permitindo as identificações das topologias, evitando-se assim, falhas ou sobreposições que prejudiquem a continuidade dos elementos lineares e seus respectivos nós; ✓ Devem ser fornecidos os atributos e os metadados conforme as regras da INDE (Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais), instituída pelo Decreto nº 6.666 de 27/11/2008.
Geoprocessamento. Biólogo Xxxxx Xxxxxxxx O presente documento apresenta ao Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Espírito Santo – IEMA, o Resumo Executivo do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental de Conceição da Barra. O volume em questão foi elaborado conforme "Roteiro Básico para Elaboração do Plano de Manejo" (IEMA,2010) e está divido em cinco capítulos. O capítulo 1 “Introdução” apresenta o Zoneamento e Programas de Manejo da APA; No capítulo 2 “Delimitação das Unidades Ambientais Homogêneas” apresenta os procedimentos metodológicos, critérios, recursos tecnológicos e resultados da delimitação de cada unidade ambiental homogênea; Segue o capítulo 3 “Zoneamento Ambiental” com a descrição e objetivos de cada zona estabelecida para APA; No capítulo 4 “Indicações de Uso” é apresentado de forma sucinta as metas, as atividades e usos a serem incentivados, as atividades e usos a serem tolerados e as atividades e usos restritos para cada zona estabelecida; O capítulo 5 “Programa de Manejo da APA Conceição da Barra” apresenta os programas e subprogramas elaborados para o Plano de Manejo; Resumo Executivo
Geoprocessamento. O IEF disponibiliza material para subsidiar a confecção do serviço com planos de drenagem, identificação de áreas urbanas, rodovias, coordenadas, serras, bacias hidrográficas, limites de municípios dentre outros. Também é possível fazer consultas na própria unidade de atendimento, bem como solicitar a impressão de mapas, mediante pagamento de taxa. Contato: xxxxx.xxx@xxxxxxxxxxxx.xx.xxx.xx - 3219.5380
9.1 Devem ser observadas as características e peculiaridades estabelecidas para cada uma das bacias hidrográficas de Minas: rios São Francisco, Pardo, Doce, Paraíba do Sul, Paranaíba, Grande, Jequitinhonha, Piracicaba, Jaguari, Burnhém, Jucuruçu, Itanhém, Mucuri, São Mateus, Itapemirim, Itabapoana
9.2 Os centros Operacionais e agências de Atendimento especiais de Florestas, Pesca e Biodiversidade têm como objetivos especiais a proteção dos biomas da Mata Atlântica, Mata Seca, o Cerrado e a Revitalização da Bacia do Médio São Francisco. Realizam trabalho em conjunto com as prefeituras Municipais e deverão ser previamente contatadas para consulta prévia de regulamentos e procedimentos específicos a serem observados.