MEIO FÍSICO. São apresentados os meios abióticos onde o território do município se desenvolve.
MEIO FÍSICO. Define o meio suporte onde o território do município se desenvolve.
MEIO FÍSICO. A Área de Influência Indireta corresponde à superfície de contribuição pluviométrica da CNAAA, apresentando a seguinte delimitação: a oeste da CNAAA, pelo divisor de águas do Morro do Urubu, entre a Praia Brava e Itaorna; a leste, pelo morro da Ponta Grossa, entre a Praia da Ponta Grossa ou Praia Mamede e o Saco Piraquara de Fora; ao norte pelo Morro do Frade e ao sul pela Baía da Ilha Grande. Para as questões referentes aos Recursos Hídricos, também foi considerada a porção marítima referente à Baía da Ilha Grande. A Área de Influência Direta do meio físico é a de propriedade da CNAAA, onde será instalado o futuro depósito e onde se encontram implantadas as Usinas Angra 1 e 2 e os atuais depósitos intermediários.
MEIO FÍSICO. São apresentados os meios abióticos onde o território do município se desenvolve. A Figura 4 caracteriza a preservação do patrimônio histórico e cultural do município. Na Figura 5 nota-se o núcleo urbano sendo definido em área entre morros e montanhas, com arruamento desordenado, o que normalmente caracteriza os municípios da região.
MEIO FÍSICO. O diagnóstico contemplará as caracterizações: climatológica, geológica, geomorfológica, pedológica, hidrográfica e hidrológica da UC e da sua região. Deverão ser abordados os seguintes itens nos levantamentos e análises:
MEIO FÍSICO. Item Atividades Descrição Unidade Qtde Preço unitário Preço total 1.2.1 Recursos hídricos Mapeamento da rede hídrica, incluindo barreiras geográficas, caracterização da qualidade da água e identificação dos pontos de vulnerabilidade, considerando a ocorrência de fenômenos sazonais. 1.2.1.1 mobilização e desmobilização Mobilização e desmobilização da equipe da contratada necessária para a realização do levantamento de campo (deslocamento, hospedagem, etc) Campanha 2 1.2.1.2 levantamentos de campo 2 campanhas/terra indígena (São Marcos, Serra da Moça, Jaboti, Canauanim, Tabalascada, Malacacheta e Yanomami) Terra indígena 14 1.2.2 Pedologia, geologia e geomorfologia Caracterização e mapeamento da topografia da área em estudo e dos tipos de solo (classificação do uso e identificação de pontos de vulnerabilidade). 1.2.2.1 mobilização e desmobilização Mobilização e desmobilização da equipe da contratada necessária para a realização do levantamento de campo (deslocamento, hospedagem, etc) Campanha 1 1.2.2.2 levantamentos de campo 1 campanha/terra indígena (Canauanim, Tabalascada, Malacacheta e Yanomami) Terra indígena 4
MEIO FÍSICO. A área da APA Conceição da Barra situa-se em região de transição entre os climas quente úmido com 1-3 meses de seca, a semi-úmido com 4-5 meses de seca, sempre com temperaturas médias maiores que 18 C. Segundo os dados na região há déficit hídrico principalmente no período de inverno, entre os meses de junho e agosto, podendo se estender até o início do período de chuvas, em meados de novembro, corroborando com a variação esperada pela classificação climática regional. A APA situa-se em região bastante plana, com predomínio de solo arenoso, sendo observadas dunas frontais na área de praia (praia de Meleiras) com faixa de espraiamento restrita.
MEIO FÍSICO. •Apresentar plano de gerenciamento dos resíduos a serem gerados pela implantação e operação ETE/ETA, contendo: plano de coleta, acondicionamento, disposição temporária e final, e se possível sistema de coleta seletiva. •Identificar a suscetibilidade da área afetada aos fenômenos do meio físico; •Apresentar informações geotécnicas da área e o potencial de ocorrência de eventos como: erosão; escorregamento; recalque; desnudamento; perda e alteração da estrutura do solo; entre outras interferências geotécnicas durante a obra que possam afetar as edificações no entorno e as características naturais do solo. •Informar o movimento de terra previsto, para a implantação de cada constituinte do sistema; Área de terraplanagem (m²)Volume de aterro (m³)Volume de corte (m³)Volume de bota fora (m³)Volume de empréstimo (m³) •Apresentar levantamento planialtimétrico; •Informar se na área do projetohá vestígios arqueológicos, assim como de patrimônio histórico, artístico e culturais; •Indicar as possíveis áreas com potencial contaminação do solo(passivoambiental); •Informar os cursos d’água existentes na área do projeto e suas características; •Identificar a bacia hidrográfica, sub-bacia ou micro-baciaque contemplaa área do projetoe seu respectivo enquadramento do corpod’água e classe de uso; •Informar,caso haja, qualquer interferência emcorpos d’água (emissário, barragem, travessias, e obras hídricas em geral); •Informar se o projeto a ser implantadoterá interferência em áreas suscetíveisa eventos de inundação; •Informar como será feita a captação de água (captação subterrâneaou captação superficial)paraas fases deimplantação e operação; •Apresentar medidas mitigadoras para os ruídos e vibrações gerados pelos equipamentos da obra, e se possível estimar o nível do ruído e/ou os equipamentos que possam causar vibração; •Informar sobre a geração de esgotodomésticoe sua disposição final na fase de implantação e operação. •Apresentar estimativa da geração média de resíduos sólidos domésticos para a fase de implantação. •Apresentar as medidas de prevenção quanto a acidentes pela movimentação de veículos, equipamentos e máquinas pesadas no local das obras; •Informar os acessos viários, assim como as condições de tráfego destas vias de acesso ao canteiro de obra, praças de trabalho, praças de montagem, estações elevatórias e reservatórios.
MEIO FÍSICO. 4.3.2.1. Pluviometria Em julho de 1988, o consórcio IESA/MAGNA/XXXXXX realizou um relatório de Estudos Hidroclimatológicos para a CODEVASF no qual foi elaborado estudo detalhado da pluviometria, tanto em nível regional, quanto no nível da área do Projeto. Tendo em vista a localização da área a irrigar em relação às estações existentes, selecionaram-se, dentre aqueles que apresentaram maior proximidade do perímetro e um maior período de observação, 14 postos para estudo e análise. Os dados desses postos foram tratados e consistidos com o preenchimento de falhas, a fim de que seus registros pudessem ser utilizados no Projeto. Os períodos analisados foram: 1944 a 1963 (20 anos), e 1964 a 1983 (20 anos) e 1944 a 1983 (40 anos). Este último período abrange apenas 7 dos postos analisados, quais sejam: Bom Sucesso, Irecê, Jaguaraci, Pilão Arcado, Remanso, Xxxxx Xxxxxx e Xique-Xique. O estudo concluiu, para o período estudado, que a distribuição das chuvas mensais poderia ser aplicada a duas zonas do perímetro (margem esquerda e direita do rio Verde). A análise de chuvas intensas foi efetuada a partir dos dados dos postos de Bom Sucesso, Irecê, Barra, Xique-Xique e Remanso. Os resultados para a área do Projeto são apresentados em valores médios de intensidade, duração e frequência.
MEIO FÍSICO. → Uso e ocupação do solo (atividades desenvolvidas no entorno, residências, escolas, igrejas, tipo de comunidade – mista, industrial, aptidões do solo e outros relevantes para o caso) → Cursos d’água (vazão, largura, distância do empreendimento) → Topografia (caracterização do relevo) → Áreas de encosta (especificar a declividade) → Vias de acesso