Acolhimento. A unidade deverá possuir setor de acolhimento, no qual deverá conter 01 profissional de enfermagem no período de funcionamento do ambulatório com intuito de realizar o acolhimento a todos os usuários que entrarem na unidade seguindo o horário da agenda ambulatorial.
Acolhimento. Ação assistencial e técnica compreendida como diretriz da Política Nacional de Humanização – PNH, que determina o cuidado do paciente que envolva a sua escuta qualificada e o respeito às suas especificidades, com resolutividade e responsabilização. Conduzida por enfermeiro e/ou técnico de enfermagem, que recepciona o usuário em sua chegada à unidade, ouvindo sua queixa clínica, permitindo que ele expresse suas preocupações, angústias e, ao mesmo tempo, dentro dos limites pertinentes, garantindo atenção resolutiva. Por ser um profissional de saúde, é capaz de reconhecer agravos à saúde que coloquem a vida do usuário em risco permitindo maior agilidade no atendimento médico. Durante o acolhimento, o profissional realiza também a classificação do risco, identificando o risco potencial do quadro.
Acolhimento. Todo usuário que entrar na unidade deve ser acolhido por um profissional de saúde, fica proibida a permanência de vigilantes e controladores de acesso na porta das upas realizando a primeira abordagem.
Acolhimento. 01 ESTETRO DE PEDAL 01 BALANÇA 01 MESA 01 APOIO DE BRAÇO 01 MACA SALA DA DIRETORIA 01 MESA 01 COMPUTADOR COMPLETO 01 ARQUIVO EM AÇO 01 ARMARIO DUAS PORTAS EM AÇO 01 CADEIRA 01 AR CONDICIONADO 01 TRANSFORMADOR SALA DO CPD 01 IMPRESSORA 01 ARMARIO DE DUAS PORTAS 01 CADEIRA GIRATÓRIA 02 MESAS 02 PC + O1 MONITOR 01 AR CONDICIONADO
Acolhimento. Ação assistencial e técnica feita por enfermeiro e técnico de enfermagem que recepciona o usuário em sua chegada à Unidade, ouvindo sua queixa clínica, permitindo que ele expresse suas preocupações, angústias e, ao mesmo tempo, dentro dos limites pertinentes, garantindo atenção resolutiva. Por ser um profissional de saúde, é capaz de reconhecer agravos à saúde que coloquem a vida do usuário em risco permitindo maior agilidade no atendimento médico. Durante o acolhimento, o profissional realiza também a classificação de risco, identificando o risco potencial.
Acolhimento. 2.31.1. A tela de acolhimento deve permitir que sejam registrados atendimentos sob demanda, sem a necessidade de haver uma consulta ou agendamento previamente realizado.
2.31.2. A solução deve permitir que os pacientes a sem acolhidos sejam pesquisados ao menos por: nome, data de nascimento, sexo, nome da mãe, CPF, CNS e nome social.
2.31.3. Deve ser possível realizar os filtros por ao menos três destas informações simultaneamente.
2.31.4. Deve possuir registro do peso, estatura, quadril, cintura, temperatura, pressão arterial, frequência respiratória, pulsação, saturação de O2, circunferência braquial e percentual de gordura cutânea, além de registrar o valor de glicemia, informando se o exame foi feito em jejum ou se é pós-prandial.
2.31.5. Deve gerar o IMC com base nas leituras realizadas considerando sexo e faixa etária do paciente conforme manual do SISVAN.
2.31.6. Quando paciente atendido for uma criança a solução deve permitir que sejam registrados perímetro cefálico, torácico, situação vacinal e tipo de aleitamento.
2.31.7. Caso o paciente em atendimento seja mulher em idade fértil, a aplicação deve registrar se a mulher está gestando, caso sim, registrar a data da última menstruação, peso pré-gestacional, altura uterina, toque vaginal, batimentos cardíacos do feto, posição do colo e data provável do parto.
2.31.8. Possuir funcionalidade para registro das anotações de enfermagem e das queixas do paciente.
2.31.9. Todas as informações que caracterizem realização de procedimento realizados durante o acolhimento deverão automaticamente gerar produção ambulatorial (BPA).
2.31.10. A aplicação deve possuir mecanismo para digitação de produção, de forma que o profissional possa pesquisar todos os procedimentos compatíveis segundo regras do SIGTAP, podendo registrar a execução de quaisquer procedimentos permitidos.
2.31.11. A solução ofertada deve possuir mecanismo para que sejam listados ao profissional, durante o atendimento, procedimentos previamente relacionados aos seu CBO, permitindo que o mesmo indique os procedimentos realizados de maneira ágil, clicando sobre o procedimento realizado.
2.31.12. A aplicação deve possuir gráfico para acompanhamento do perímetro cefálico e peso corporal de crianças, para adultos gráfico de acompanhamento de peso/altura, glicemia, pressão arterial, evolução do IMC, evolução da frequência respiratória/pulsação e para evolução cintura/quadril.
2.31.13. Deve permitir que o profissional realize a classificação de risco do ...
Acolhimento. ▪ Módulo destinado à recepção do paciente na unidade, com recursos para a realização de avaliação física e de riscos, bem como seu encaminhamento para execução do procedimento agendado, contendo, no mínimo, as seguintes funcionalidades: ▪ Possuir uma tela de atendimento na recepção da unidade, onde centralize as atividades do atendente, podendo: Agendar, Confirmar Presença, visualizar dados do paciente como agendas em aberto, atendimentos realizados, cancelamento de agenda; ▪ O tipo de consulta terá filtros e cores diferenciadas na fila de atendimento de acordo com o cadastramento realizado na parametrização de tipo de agendamento; ▪ Possibilitar a visualização da lista de agendamento a senha (gerada de forma automática de acordo com a sequência de acolhimento dos pacientes), o nome do paciente, idade, data e horário do agendamento, tipo de agendamento, o especialista que irá atender o paciente; ▪ Possibilitar filtrar o agendamento por tipo de agendamento, buscar paciente pelo nome e/ou CNS Status, data, especialidade ou especialista atendente; ▪ Recepção e confirmação da presença do paciente mediante apresentação do cartão ou confirmação dos dados cadastrais, possibilitando a confirmação do paciente por seus dados cadastrais como nome, CPF, RG, data de nascimento, nome da mãe, número do prontuário, CNS, dados domiciliares e foto; ▪ Possibilitar a identificação da fila de espera que o paciente será incluído, como por exemplo (consulta, curativo, vacinação, etc.); ▪ Possibilitar imprimir a lista de agendamentos na própria tela de agendamentos; ▪ Possuir recurso para informar prioridade, de acordo com preferência de atendimento; ▪ Registro cronológico, no prontuário, de todos os procedimentos de acolhimento realizados e a identificação dos profissionais responsáveis; ▪ Capacidade de chamar usuário pelo sistema para atendimento de triagem, atendimento da enfermagem ou atendimento de prontuário; ▪ Possibilitar cancelar um agendamento incluindo uma justificativa para o cancelamento e mudando o status do agendamento para cancelado;
Acolhimento. 1 — A admissão das vítimas nas casas de abrigo processa- -se, quer por indicação da equipa técnica dos centros de atendimento, quer através dos técnicos que asseguram o serviço de atendimento telefónico da linha verde, na sequência de pedido da vítima.
2 — O acolhimento é assegurado pela instituição que melhor possa garantir as necessidades de apoio efectivo à vítima de acordo com a análise da competente equipa técnica.
3 — O acolhimento nas casas de abrigo é de curta dura- ção, pressupondo o retorno da vítima à vida na comunidade de origem, ou outra por que tenha optado, em prazo não superior a seis meses.
4 — A permanência por mais de seis meses pode ser autorizada, a título excepcional, mediante parecer funda- mentado da equipa técnica acompanhado do relatório de avaliação da situação da vítima.
5 — O disposto no presente artigo não prejudica a exis- tência de acolhimento de crianças e jovens, decidido pelo tribunal competente, nos termos dos artigos 49.º a 54.º da Lei de Protecção das Crianças e Jovens em Perigo.
Acolhimento. A IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE BIRIGUI acredita que o acolhimento de colaboradores, pacientes, acompanhantes, visitantes e outros envolvidos nos processos de produção de saúde, constitui fator primordial à efetivação dos princípios da PNH. Para tanto, propõe a estruturação de linhas de humanização transversalizadas, com foco nos atores internos e externos. A estratégia é oferecer a escuta qualificada aos colaboradores, fornecendo um ambiente democrático de produção do cuidado, acolhendo e cuidando incialmente do trabalhador da saúde, sensibilizando-o para a humanização da atenção. A segunda linha de humanização prevê a valorização dos usuários como protagonistas da atenção à sua saúde, colocando a informação como preceito primordial à tomada de decisão. Nessa linha, encontra-se o Acolhimento com Classificação de Risco, já trabalhado no item Modelo de Atenção.
Acolhimento. Atendimento