Interoperabilidade conjunto de características técnicas comuns que assegura o provimento de serviços através de redes de telecomunicações.
Interoperabilidade. Publicação de jogos em múltiplas pla- taformas. Conexão de jogadores entre os diversos meios de publi- cação de um jogo. Criação de estruturas de dados. Consulta e ma- nipulação de dados. Formato de intercâmbio de dados XML. Ar- mazenamento e recuperação de informações dos jogadores e do jogo em bases de dados. Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D interoperáveis. REFERÊNCIAS: XXXXX, Xxxx. Learning C# Programming with Unity 3D. CRC Press, 2014. GOLDSTONE, Will. Unity 3. x game development essen- tials. Packt Publishing Ltd, 2011. XXXXXXXX, Xxx. Beginning 3D Game Development with Unity: All-in-one, multi-platform game development. Apress, 2011. XXXXXXXXX, Xxxxxx. Learning Unity Android Game De- velopment. Packt Publishing. 2015. XXXXXXX, Xxxx X. Unity Multiplayer Games. Packt Pu- blishing. 2013. XXXXX, Xxxxx. Introdução ao desenvolvimento de games: vol. 2: programação: técnica, linguagem e arquitetura. São Paulo, SP. Cengage Learning, 2012. XXXXXX, Xxxxxx. Desenvolvendo Games com Unity 3D - Space Invasion - Construa um jogo no estilo Arcade. Editora: Ciencia Moderna. 2011. D'XXXXX, Xxxx. Unity Game Development Scripting. Packt Publishing Ltd, 2014. KYAW, Xxxx Xxxxx; XXXXXX, Xxxxxxx; SWE, Thet Naing. Unity 4.x Game AI Programming. Packt Publishing. 2013. XXXXXXX, Xxxxxxx; XXXXXXXXX, Xxxxxxxxx. Mobile Ga- me Jam - Criação de Jogos Móveis Multiplataforma. Editora Bras- port, 2012. XXXXXXX, Xxxxxx; XXXXX, Xxxxxx. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e Administração. 8ª ed. Norte-ame- ricana. Editora Cengage Learning, 2011 XXXX, Xxxx Xxxx Xxxxxx. Fundamentos da Inteligência Ar- tificial. Editora LTC - Livros Técnicos E Científicos, 2011. XXXXXXXXX, Xxxxxx X.; J. Xxxxxxxxx, Xxxxx. Redes de Computadores. 5.ed. Editora Pearson Education - BR, 2011. XXXXXXX, Xxxx. Criando Jogos Com Unity e Maya - Co- mo Desenvolver Jogos 3D Divertidos e de Sucesso. Editora Elsevier - Campus, 2012. XXXX, Xxxxx. Criando Aplicações para Redes Sociais. Edi- tora: Novatec, 2010. XXXX, Xxxx X. The Gamification of Learning and Instruc- tion: Game-based Methods and Strategies for Training and Education. Editora: Pfeiffer. 2012. XXXXXXX, Xxxxx. The complete guide to simulations and serious games: how the most valuable content will be created in the age beyond Gutenberg to Google. John Wiley & Sons, 2009. XXXXXXXXXX, Xxx; XXXXX, Xxxx. Artificial Intelligence for Games. 2.ed. Editora CRC Press, 2009.
Interoperabilidade. Aponta para a capacidade de haver troca de informações entre as aplicações que estiverem sendo processadas nos computadores, de forma a que tais informações possam ser utilizadas para se atingir objetivos comuns, tais como o trabalho cooperativo, integridade, segurança dos dados e independência de equipamentos.
Interoperabilidade. Qualquer piloto deverá estar disponível para operar e re- alizar as suas funções ao abrigo de qualquer COA («Certifi- cado de Operador Aéreo») detido total ou parcialmente pela Easyjet PLC ou por qualquer das suas subsidiárias, sucursais ou equiparadas. Da mesma forma, os termos e condições deste AE permanecerão em vigor, independentemente do COA sob o qual o piloto venha a operar, até à data da respe- tiva renovação.
Interoperabilidade. Se exigido pela lei aplicável, a Cisco disponibilizará a Você as informações de interface necessárias para se obter interoperabilidade entre o Software e outro programa criado independentemente. A Cisco fornecerá essas informações de interface em Sua solicitação por escrito. Você manterá essas informações confidenciais e seguirá estritamente quaisquer termos e condições aplicáveis sob os quais a Cisco disponibiliza essas informações.
Interoperabilidade. Uma situação na qual os instrumentos de pagamento que pertecem a um esquema dado podem ser utilizados em outros países e em sistemas instalados pertencentes a outros esquemas. A interoperabilidade requer a compatibilidade técnica entre os sistemas mas somente pode acontecer uma vez que se tenha levado a cabo acordos comerciais entre os esquemas envolvidos.
Interoperabilidade. A infraestrutura de rede adotada e implantada na UGO/SEF utiliza um núcleo composto por pares de roteadores das diversas Prestadoras de forma a garantir alta disponibilidade e são interconectados com interfaces Gigabit Ethernet ao backbone central da SEF, conforme demostrado na Figura 1, abaixo: A Prestadora ganhadora de cada lote deverá disponibilizar no ponto de concentração da UGO/SEF, onde está instalado o núcleo da Rede IP, um ponto de interconexão respeitando as premissas estabelecidas abaixo:
I. O ponto de interconexão deverá ser implementado através de no mínimo dois acessos redundantes, composto por sistemas de transmissão e CPEs redundantes (equipamentos distintos), utilizando meios físicos de transmissão ópticos com rotas totalmente distintas;
a. Cada acesso redundante deverá ter sua capacidade de no mínimo o somatório de todas as capacidades instaladas nas unidades remotas.
II. Caso alguma Prestadora seja vencedora de dois ou mais lotes do conjunto 0X, 0X, 0X, 0X, 0X, 0X, 0X, 0X, 9A e 10A poderá prover apenas um ponto de interconexão;
III. Em qualquer caso, a utilização dos equipamentos roteadores não deverá exceder 60% de ocupação no consumo de CPU ou de memória;
IV. Todos os CPEs da UGO/SEF e de suas unidades cliente serão administrados com utilização de serviço de definição de autenticação, autorização e auditoria através de servidor específico com protocolo TACACS, disponibilizado pela UGO/SEF e sem custos adicionais para a Prestadora;
V. Os equipamentos/roteadores fornecidos pelas Prestadoras à UGO/SEF deverão possuir, no mínimo, as características abaixo:
a. Para acesso até 2Mbps, Perfil I: • suportar a implementação do protocolo TACACS (Terminal Access Controller Access-Control System) - RFC 1492 e RADIUS (Remote Authentication Dial In User Service) - RFC 2865; • possuir 2 (duas) interfaces/portas de rede Ethernet 10/100, Base T (padrão IEEE 802.3), autosensing, que operem nos modos half-duplex e full-duplex, conector RJ-45 fêmea; • implementar marcação de pacotes, conforme o padrão DSCP (Diff Serv Code Point) - RFC 2474; • implementar listas de controle de acesso, devendo implementar pelo menos as seguintes opções de filtragem: endereço IP de origem e destino, portas TCP/UDP de origem e destino, opção “protocol type” do cabeçalho IP; • implementar protocolo que ofereça informações do tráfego de uma rede (padrão IPFIX - IP Flow Information Export), tal como NetFlow (RFC 3954); • implementar o protocolo de gerenciamento SNMP (Simple Netwo...
Interoperabilidade. 9.2.1 As Prestadoras ganhadoras de cada lote deverão criar dentro da UGO um ponto de interconexão entre suas redes, respeitando as premissas detalhadas no Anexo V.
9.2.2 Além do ponto de interconexão dentro da XXX, as Xxxxxxxxxxx deverão estabelecer, pelo menos, mais um ponto de interconexão, acordado entre elas e especificado em detalhes no Acordo Operacional, que deverá estar dentro do Estado de Minas Gerais.
9.2.3 Possibilidades técnicas de interconexão:
9.2.3.1 A interoperabilidade entre as redes das prestadoras poderá ocorrer através de links de alta capacidade, que na camada lógica irão mapear cada VPN MPLS dentro de uma Rede Virtual – VLAN.
Interoperabilidade. Solução sem requisitos específicos de segurança. 1 Solução com necessidades de integração com outras soluções, integração com APIs externas, componentes, banco de dados externos, etc. 3 Solução sem necessidades de integração. 1
Interoperabilidade. No quesito interoperabilidade o sistema S2ID deverá obedecer ao Padrão de Interoperabilidade de Governo Eletrônico E- PING ( versão 2013 do documento da e-PING em PDF) que define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) na interoperabilidade de serviços de Governo Eletrônico, estabelecendo as condições de interação com os demais Poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral. As áreas cobertas pela e-PING estão segmentadas em: o Interconexão; o Segurança; o Meios de Acesso; o Organização e Intercâmbio de Informações; o Áreas de Integração para Governo Eletrônico. A arquitetura e-PING cobre o intercâmbio de informações entre os sistemas do governo federal – Poder Executivo e as interações com: • Cidadãos; • Outras esferas de governo (estadual e municipal); • Outros Poderes (Legislativo, Judiciário) e Ministério Público Federal; • Organismos Internacionais; • Governos de outros países; • Empresas (no Brasil e no mundo); • Terceiro Setor. A figura a seguir representa esse relacionamento No quesito interoperabilidade o sistema S2ID deverá seguir as especificações gerais seguintes: • Políticas técnicas: ✓ Adoção de Padrões Abertos: Serão adotados padrões abertos nas especificações técnicas. Padrões proprietários são aceitos, de forma transitória, mantendo-se as perspectivas de substituição assim que houver condições de migração. Sem prejuízo dessas metas, serão respeitadas as situações em que haja necessidade de consideração de requisitos de segurança e integridade de informações. ✓ Software Público e/ou Software Livre: A implementação de padrões de interoperabilidade deve priorizar o uso de software público e/ou software livre, em conformidade com diretrizes do Comitê Executivo de Governo Eletrônico e normas definidas no âmbito do SISP. A lista de softwares públicos está disponível no portal do Software Público Brasileiro xxxx://xxx.xxxxxxxxxxxxxxx.xxx.xx ✓ Segurança: Os dados, informações e sistemas de informação do S2ID devem ser protegidos contra ameaças, de forma a reduzir riscos e garantir a integridade, confidencialidade, disponibilidade e autenticidade, observando-se as normas do governo federal referentes à Política de Segurança da Informação e Comunicações, favorecendo, assim, a interoperabilidade. Os dados e informações devem ser mantidos com o mesmo nível de proteção, independentemente do meio em que estejam sendo processados, armazenad...