DEMANDA Cláusulas Exemplificativas

DEMANDA. A análise de demanda do Governo foi elaborada a partir do consumo enviado pelas duas distribuidoras de energia locais, Energisa e Elektro. O objetivo da análise é caracterizar as unidades consumidoras para, posteriormente, parametrizar o projeto. Os dados analisados se referem ao exercício de 2021. Optou-se por não utilizar os dados de 2020 devido ao choque de consumo causado pela pandemia da Covid-19. As áreas de atendimento de cada distribuidora deverão ser respeitadas para a instalação das Centrais de Energia Elétrica Fotovoltaicas devido às regras de compensação de créditos gerados. Os municípios atendidos da Energisa são: Água Clara, Itaporã, Alcinópolis, Itaquiraí, Amambaí, Ivinhema, Anastácio, Japorã, Angélica, Jaraguari, Xxxxxxx Xxxx, Jardim, Aparecida Do Taboado, Jateí, Aquidauana, Juti, Xxxx Xxxxxxx, Ladário, Bandeirantes Laguna Carapã, Bataguassu, Maracaju, Bataiporã, Miranda, Bela Vista, Mundo Novo, Bodoquena, Naviraí, Bonito, Nioaque ,Caarapó, Nova Alvorada Do Sul, Camapuã, Nova Andradina, Campo Grande, Novo Horizonte Do Sul, Caracol, Paranaíba, Cassilândia, Paranhos, Chapadão Do Sul, Xxxxx Xxxxx, Corguinho, Ponta Porã, Coronel Sapucaia, Porto Murtinho, Corumbá, Ribas Do Rio Pardo, Costa Rica, Rio Brilhante, Coxim, Rio Negro, Deodápolis, Rio Verde De Mato Grosso, Dois Irmãos Do Buriti, Rochedo, Douradina, São Gabriel do Oeste, Dourados, Sete Quedas, Eldorado, Sidrolândia, Fátima Do Sul, Sonora, Glória De Dourados, Tacuru, Guia Lopes Da Laguna, Taquarussu, Iguatemi, Terenos, Inocência e Vicentina. Os municípios atendidos pela Elektro são: Anaurilândia, Santa Rita do Pardo, Brasilândia, Três Lagoas e Selvíria. A geração de energia esperada foi definida considerando o consumo nas duas Distribuidoras, subtraindo-se o custo de disponibilidade pago à cada uma. Tal custo de disponibilidade é conhecido como consumo mínimo mensal que, mesmo se não for atingido, deverá ser pago às Distribuidoras para remunerar a disponibilidade do sistema para determinada Unidade Consumidora. O custo de disponibilidade é determinado pela Resolução Normativa 414 de 2010 da ANEEL. A quantidade a ser paga é diferenciada conforme o tipo de ligação do cliente: • Ligações monofásicas – Será cobrado o equivalente ao consumo de 30 kWh; • Ligações bifásicas – Será cobrado o equivalente a 50 kWh; e • Ligações trifásicas – Será cobrado o equivalente a 100 kWh.
DEMANDA. 106 t/ ano 524 827 1.276 - relação demanda / produção 0,96 1,0 0,96 - % a.a. 2,3 4,6 6,9 - t / habitante / ano 2,4 3,8 5,9 - 106 t/ ano 545 827 1.328 - % a.a. 2,3 4,6 6,9 - t / habitante / ano 2,5 3,8 6,1 - Adicionada (106 t/ ano) 270 550 1.150 - Total (106 t/ ano) 550 830 1.330 -US$ / t de reservas adicionadas - - - -US$ milhões - - - - US$ / unidade de capacidade adicionada 3 3 3 - US$ milhões 810 1.650 3.505 - t / cooperador/ ano 5.580 5.580 5.580 - mão-de-obra adicionada 48.000 98.000 188.000 - mão-de-obra total 98.000 148.000 238.000 Fonte: Xxxxxxxx, 0000x. A mineração de argilas para cerâmica vermelha está vinculada à sua transformação em produtos cerâmicos. São materiais de baixo valor unitário, produzidos em minerações cativas que abastecem as próprias cerâmicas ou são vendidos em mercados locais. O segmento é composto por um grande número de unidades produtoras, distribuídas em todos os estados brasileiros, muitas vezes atuando de maneira informal. São baixos os investimentos em equipamentos, tecnologia e qualificação da mão-de-obra, componentes fundamentais para a obtenção de um produto de maior qualidade. Dados oficiais indicam a existência de 417 minas de argila em operação no território nacional, com produção variando de 1.000 a 20.000 t/mês. Estima-se que esse número de minas seja acrescido em 30% a 70% se forem consideradas as operações informais. O segmento de cerâmica vermelha, ao qual essas argilas se destinam, é formado por aproximadamente por 5.500 estabelecimentos fabris, na sua grande maioria micro e pequenas empresas, algumas médias, geralmente de estrutura familiar, que produzem anualmente cerca de 30 bilhões de peças cerâmicas e faturam em torno de R$6 bilhões. Para reduzir os custos de transporte, existe a tendência para a concentração geográfica das cerâmicas em locais próximos às áreas de produção da matéria-prima. O desenvolvimento desse segmento está intimamente atrelado à indústria da construção civil. A produção de cerâmica vermelha consome grande quantidade de argilas. Pela produção estimada de peças cerâmicas em 2007, avalia-se que o consumo foi de aproximadamente 167 milhões de toneladas de argilas comuns, englobando argilas quaternárias e argilas de bacias sedimentares. Para 2030, considerando os vários cenários de crescimento do País, estima-se um consumo de argila variando de 304 a 740 milhões de toneladas. As reservas medidas de argilas para cerâmica vermelha eram estimadas em 3,7 bilhões de toneladas em 2005, sendo m...
DEMANDA. 9.3.1. Segundo estudos realizados pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) para o Plano Municipal de Mobilidade em 2018, a demanda de transporte cicloviário atual representa cerca de 1,3% da matriz de deslocamentos diários do município. A estimativa é que este número aumente para 5% até o final de toda a implantação do sistema cicloviário. Ainda este ano a malha de ciclovias e ciclofaixas atingirá 13,5 km, com estimativa de chegar a 28 km ao final das quatro fases de implantação do sistema cicloviário.
DEMANDA. LOTE DESCRIÇÃO QTDE
DEMANDA t/ ano 10.475.584 22.514.812 46.634.646 - relação demanda / produção 8,5 12,2 17,0 - % a.a. 3,7 7,4 11,0 - kg / habitante / ano 48 104 215 - t/ ano 1.226.029 1.849.983 2.736.562 - % a.a. 5,4 7,4 9,3 - t / habitante / ano 6 9 13 - Adicionada (1.000t/ ano) 1.700 - Total (1.000t/ ano) 2.550 -US$ /t de reservas adicionadas -US$ milhões - - - - US$ / unidade de capacidade adicionada 703 (Projeto Carnalita); 1.000 (Projeto Santa Rosa) - US$ milhões 1.344 - t / cooperador/ ano - mão-de-obra adicionada 1.869 - mão-de-obra total 2.757 Fonte: Kulaif, 2009c Em 2007, o Brasil detinha 319 milhões de toneladas de P2O5 contido em reservas medidas mais indicadas, localizadas em Minas Gerais (67%), Goiás (14%) e São Paulo (6%). A principal jazida se encontra em Tapira (MG), seguida das reservas de Patos de Minas (MG), Araxá (MG), Catalão (GO) e Cajati (SP). O comportamento recente da produção de fosfato no Brasil tem sido de crescimento contínuo, com uma pequena inversão de tendência em 2008, devido à crise financeira global que atingiu todos os setores econômicos. A produção brasileira de fosfato está localizada nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, próxima aos principais mercados consumidores. Novas minas e projetos estão em estudo ou início de produção nas regiões Nordeste e Sul, porém não se prevê descentralização acentuada da oferta. O parque produtivo compõe-se de 11 minas e 9 usinas, com capacidades produtivas predominantemente de portes grande e médio. As tecnologias em uso no Brasil são similares às praticadas em outros países. A lavra é totalmente mecanizada e a céu aberto. A produção nacional de concentrado fosfático é de 6,3 milhões de toneladas. Projetos em implantação ou anunciados, se concretizados, poderiam adicionar até 4,5 milhões de toneladas/ano, um acréscimo de 70% à produção de 2008. O mercado produtor brasileiro é bastante concentrado, com uma única empresa detendo 59%, as duas maiores, 81% e as três mais importantes com 100% do mercado – em um típico caso de mercado oligopolizado. Além disso, essas empresas são verticalizadas, atuando com produtos das diversas etapas da cadeia produtiva de fertilizantes, até os fosfatados finais. A indústria de rocha fosfática não é intensiva em mão- de-obra, empregando pouco mais de duas mil pessoas, sendo quase a metade destas em regime terceirizado. O uso principal (68%) do fosfato no Brasil é na indústria de fertilizantes, mas apresenta também um conjunto grande de outras aplicações, como na alimentação animal e n...
DEMANDA t/ ano 4.145.095 7.062.199 11.726.501 - relação demanda / produção 7 10 15 - % a.a. 2,3 4,8 7,3 - kg / habitante / ano 19 33 54 - t/ ano 586.993 686.602 797.057 - % a.a. 0,9 1,6 2,3 - kg / habitante / ano - Adicionada (1.000t/ ano) - Total (1.000t/ ano) -US$ /t de reservas adicionadas -US$ milhões 0 0 0 - US$ / unidade de capacidade adicionada - US$ milhões 0 0 0 - t / cooperador/ ano - mão-de-obra adicionada - mão-de-obra total 0 0 0 Fonte: Kulaif, 2009a A agricultura é um dos principais consumidores do calcário produzido no Brasil e no mundo. No Brasil, o calcário utilizado para fins agrícolas representa mais de 21% do total do calcário produzido. O uso da calagem corrige o excesso de acidez do solo que, nos solos brasileiros, é um dos principais obstáculos para aumentar o rendimento e a produtividade na produção agrícola. O uso do calcário agrícola protege o ambiente, incrementa a eficiência dos nutrientes e dos fertilizantes, melhora a efetividade de alguns herbicidas e aumenta a produtividade do cultivo. O calcário agrícola é um produto relativamente barato, cujos preços médios em São Paulo, por exemplo, foram de apenas R$29,85 por tonelada, em 2008, o que implica que os custos de logística, comercialização e outros, são especialmente importantes. Há pouco intercâmbio internacional da produção, de forma que as importações e exportações são pouco significativas. Como não existem estoques significativos, a produção praticamente iguala o consumo. A produção de calcário para fins agrícolas ocorre em quase todos os estados brasileiros. Segundo o SINDICAL, em 2007 a produção de calcário agrícola no Brasil foi de 22,75 milhões de toneladas, principalmente concentrada na região Sudeste. No estado de São Paulo, um dos principais consumidores de calcário agrícola, o consumo apresentou uma redução de mais de 21%, em 2008. Portanto, apesar de que não haver dados mais recentes para os demais estados, é possível que o consumo nacional também tenha sofrido uma queda significativa em 2008. O consumo de calcário agrícola não tem acompanhado a evolução do consumo dos fertilizantes agrícolas, os quais somente são plenamente potencializados quando o solo recebe calagem adequada, o que não ocorre, em geral, na agricultura brasileira. Isto sugere que o consumo de calcário agrícola está muito abaixo do ideal e, caso o setor desenvolva uma maior consciência da importância e dos benefícios da calagem, o consumo de calcário agrícola poderá crescer significativamente no futuro....
DEMANDA milhões t/ ano 3,2 5,2 8,2 - % a.a. 2,3 4,5 6,6 - kg / habitante / ano 14,8 24,0 37,9 - milhões t/ ano 3,2 5,2 8,2 - % a.a. 2,3 4,5 6,6 - kg / habitante / ano 14,8 24,0 37,9 - Adicionada (milhões t/ ano) 1,3 3,3 6,3 - Total (milhões t/ ano) 3,2 5,2 8,2 - R$ / unidade de capacidade adicionada 60/ t 60/ t 60/ t - R$ bilhões 0,1 0,2 0,4 - t / cooperador/ ano 2.565 2.850 3.135 - mão-de-obra adicional 507 1.158 2.010 - mão-de-obra total 1.207 1.858 2.710 Obs: Na Gipsita (RT-34) não foi possível estimar Investimentos e RH para a transformação. Em caráter meramente indicativo, adotou-se os valores estimados para a extração. Encontram-se a seguir destacados os principais tópicos assinalados no RT-34 e na correspondente análise síntese apresentada no Anexo I:
DEMANDA. TOTAL OUTROS SERVIÇOS 1.975.551,95
DEMANDA. Segundo estudos realizados pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) para o Plano Municipal de Mobilidade em 2018, a demanda de transporte cicloviário atual representa cerca de 1,3% da matriz de deslocamentos diários do município. A estimativa é que este número aumente para 5% até o final de toda a implantação do sistema cicloviário. Ainda este ano a malha de ciclovias e ciclofaixas atingirá 13,5 km, com estimativa de chegar a 28 km ao final das quatro fases de implantação do sistema cicloviário. Figura 1: Volume Médio Diário de Bicicletas (VMD). Fonte: UNIFEI, 2018. Levantamentos feitos pela UNIFEI diagnosticaram os perfis de usuários do sistema cicloviário e a opinião dos ciclistas, tendo como resultado os seguintes gráficos: Gráfico 1: Sexo – pesquisa de opinião de ciclistas. Fonte: UNIFEI, 2018. Gráfico 2: Faixa etária – pesquisa de opinião de ciclistas. Fonte: UNIFEI, 2018. Gráfico 3: Grau de instrução – pesquisa de opinião de ciclistas. Fonte: UNIFEI,2018.
DEMANDA. Volume de água necessário ao consumo de uma ou mais economias, que o sistema de abastecimento deve dispor em potencial. LXV. DEPRECIAÇÃO OU AMORTIZAÇÃO DE ATIVOS: Redução do valor dos bens vinculados à prestação dos serviços pelo desgaste ou perda da utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência; ou diminuição do valor do direito econômico, legal ou contratualmente estabelecido, sobre investimentos vinculados à exploração dos serviços, mediante delegação, por prazo determinado. LXVI. DERIVAÇÃO CLANDESTINA: Extensão do ramal predial de água e esgoto, executada sem autorização ou conhecimento do prestador dos serviços. compreendida entre o hidrômetro ou limitador de consumo, ou, na ausência destes, o alinhamento do imóvel e a rede pública de abastecimento.