CRITÉRIOS DE PROJETO Cláusulas Exemplificativas

CRITÉRIOS DE PROJETO. Os critérios adotados são aqueles para que se obtenham as vazões de dimensionamento da estação de tratamento de esgotos. Esta vazão é utilizada para dimensionar unidades pertencentes à estação de tratamento de esgotos e ao sistema de coleta. Qméd = P.C.qPC 86400 Onde: Qméd = vazão média, L/s. P = população servida, hab. qPC = contribuição “per capita”. C = coeficiente de retorno. Esta vazão é utilizada para dimensionar a coleta de esgotos. Qi= K2 .Qmédia + Ti + Qci Esta vazão é utilizada para dimensionar a coleta de esgotos. Qf= K1 .K2 .Qmédf + TI + Qcf Onde: Qf = vazão final em L/s, K1 = coeficiente do dia de maior consumo. K2 = xxxxxxxxxxx xx xxxx xx xxxxx xxxxxxx. Xxxxx = contribuição média final de esgotos domésticos, L/s. Qcf = contribuição concentrada final em um ponto da rede, L/s. Tf = vazão final de infiltração na rede (l/s) = Lrede .ti . Lrede = comprimento de rede no fim de plano. Caso se calcule a vazão no fim de plano sem considerar a contribuição concentrada inicial e a de infiltração, ter-se-ia a vazão do dia e da hora de maior consumo (Qdh), a qual, ao menos uma vez ao dia, arrastaria os sólidos sedimentados, bem como suportaria essa solicitação de ponta do coletor. Assim: Qdh= K1 .K2 .Qmédia Esta vazão é utilizada para verificar o tratamento de esgotos. Qmín =K3 .Qmédia ou Qmín= K3 .Qmédf Onde: Qmín = vazão mínima de esgotos, L/s. É utilizado para dimensionar o tratamento de esgotos. Ve= 86400 . Qméd 1000 Onde: Qi = vazão inicial, L/s. K2 = coeficiente da hora de maior consumo. Qmédia = contribuição média inicial de esgotos domésticos, L/s. Qci = contribuição concentrada inicial em um ponto da rede, L/s. Ti = vazão inicial de infiltração na rede (L/s) = Lrede .ti . Lrede = comprimento de rede no início de plano. Caso se calcule a vazão no início de plano sem considerar a contribuição concentrada inicial e a de infiltração, ter-se-ia a vazão da hora de maior consumo (Qh), a qual, ao menos uma vez ao dia, arrastaria os sólidos sedimentados. Assim: Qh= K2 .Qmédia Onde: Ve = volume médio diário de esgotos produzidos, m3/dia. Utilizada para o dimensionamento das estações depuradoras para o início, meio e fim deplano. DBOt= P . DBOPC Onde: DBOt = carga orgânica total diária, kgBDO/dia. P = população atendida, hab. DBOPC = carga orgânica “per capita”, kgDBO/hab.dia.
CRITÉRIOS DE PROJETO. 35.1 — Na elaboração dos projetos da Autoestrada devem respeitar-se as características técnicas definidas nas normas de projeto do IMT ou, caso não existam, da IP, tendo em conta a velocidade base de 100 km/h, sem prejuízo do disposto no número seguinte.
CRITÉRIOS DE PROJETO. A concepção da estrutura deverá sempre compatibili- zar-se com a arquitetura proposta, região da obra, ca- racterísticas do terreno e tempo fixado para a constru- ção. Deverá ainda adequar-se à eventual flexibilidade de ocupação e possibilidade de expansões. O projeto deverá ser desenvolvido como função dos estados-limites últimos e de utilização de acordo com os critérios de segurança, princípios, disposições e li- mitações estabelecidos nas Normas NBR 6118 e NBR 7197.
CRITÉRIOS DE PROJETO. Pavimentos da estrutura: terreo 285 280 fundações 80 -5
CRITÉRIOS DE PROJETO. Da concepção do projeto, a empresa compromete-se a cumprir as exigências de todas as normas pertinentes, dentre elas:
CRITÉRIOS DE PROJETO. Destacam-se as seguintes normas, especificações e critérios orientativos deste estudo: ✓ NB 566 – NBR 9648 – Estudo de Concepção de Sistemas Esgoto Sanitário; ✓ NB 567 – NBR 9649 – Projetos de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário; ✓ NB 570 – NBR – 12209 – Projetos de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário; ✓ NB 281 – NBR 7367 – Projetos e Assentamento de Tubulações de PVC rígido para Sistemas de Esgoto Sanitário; ✓ Normas e Padrões da SANEAGO; ✓ Literatura de referência: ✓ Manual de Hidráulica – Xxxxxxx Xxxx (Xxxxxx Xxxxxxxxx x Xxxxxxxxx); ✓ Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias – Reatores Anaeróbios (Xxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxxxxx); ✓ Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário (Xxxxx Xxxx Xxxxxxxx e Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx); ✓ Contribuição de Esgoto: Palácio das Campinas - Venerando de Xxxxxxx Xxxxxx (Paço Municipal) Avenida do Cerrado nº 999, Bloco B, Térreo. Xxxx Xxxxxxxx – Goiânia - GO - CEP: 74884-900 Fone: (00) 0000-0000 / (00) 0000-0000 SEMAD FLS. ✓ Tanque dos hipopótamos: 5800 litros / hora ✓ Tanque das antas: 900 litros / hora ✓ Tanques dos grandes mamíferos: 3060 litros / hora ✓ Outros tanques: 1700 litros / hora ✓ Administração: contribuição de 70 litros / dia por pessoa ✓ Visitantes: 15 litros / dia por pessoa O processo de tratamento de esgoto inicia-se na caixa de gordura, que recebe todos os efluentes do parque. Nessa primeira etapa o objetivo é remover objetos maiores, óleos e graxas. Logo após, o efluente segue para a peneira rotativa, que terá como finalidade a remoção de todos os sólidos superiores a 1 mm, com intuito de proteger os equipamentos subsequentes do processo. O material retido na peneira será destinado a caixa de despejo onde será feito a secagem e conduzido para processo de compostagem. Finalizado o tratamento primário o efluente será transposto para o tanque de equalização através da estação elevatória. Neste tanque, devido a grande variação de volume bem como das diferentes características dos efluentes, será feita a homogeneização do esgoto através dos misturadores instalados no interior do tanque. Para que se obtenha os índices descritos no projeto é necessário que seja mantido um volume constante mínimo de 100 m³, variando conforme plano de manutenção do parque. Após a equalização o efluente será transposto pela bomba de sucção para os equipamentos de tratamento de esgoto. O efluente segue para o tratamento de flotação onde encontra ambiente propício para que os resíduos poluentes sejam misturados...
CRITÉRIOS DE PROJETO. O presente projeto foi elaborado de acordo com as Normas Brasileiras vigentes, em particular: • ABNT NBR 7188: 1984 - Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre – Procedimento; • ABNT NBR 6120:1980 – Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações; • ABNT NBR 6122:1996 – Projeto e Execução de Fundação; • ABNT NBR 7190:1997 – Projeto de estruturas de madeira;
CRITÉRIOS DE PROJETO. Os fundamentos utilizados no projeto tiveram como base as normativas citadas, inclusive quanto à escolha de materiais e equipamentos. Foram levados em consideração, para tanto, as influências externas, ergonomia, segurança e saúde no trabalho portuário, proteção contra efeitos térmicos, proteção contra sobretensão, seccionamento, comando, independência da instalação elétrica, acionamento individual, acessibilidade aos componentes, condições de alimentação e condições de instalação. As novas instalações foram projetadas de modo a atender aos níveis de iluminamento previstos na NR-29, que estabelece o mínimo de 50 lux para áreas portuárias. Todavia, o projeto tomou como parâmetro a iluminância média de pelo menos 100 lux, respeitando o mínimo de 50 lux em qualquer ponto dos três cais abrangido pelas novas instalações. O sistema previsto tem sua energia proveniente da rede de baixa tensão originária de subestações de rebaixamento do Porto de Imbituba. Os circuitos alimentadores foram dimensionados e distribuídos através de rede de dutos de polietileno de alta densidade (PEAD) ou em vala dedicada, com caixas de passagem e distribuição junto às bases de cada um dos postes de iluminação, sempre que possível. Nos trechos de alteração de rotas ou mudanças de alinhamentos, fora prevista a instalação de caixa de passagem específica para tal finalidade. O cálculo da potência de alimentação levou em conta as possibilidades de não simultaneidade no funcionamento das cargas, através da adoção de um fator de demanda e um fator de diversidade específicos. Para o dimensionamento dos circuitos e cabeamento, foram utilizados os seguintes critérios: • Capacidade de condução de corrente; • Queda de tensão; • Coordenação com a proteção contra correntes de sobrecarga; • Coordenação com a proteção contra correntes de curto-circuito; • Proteção contra contatos diretos. Conforme norma específica, a queda de tensão máxima admitida para instalações elétricas atendidas em média tensão é de 7% até os circuitos terminais, 6% dos quadros gerais até o circuito final e 4% do quadro de distribuição até o circuito final. Para todo o projeto foram dimensionados cabos e eletrodutos de modo que a queda seja menor que a tolerável pela norma. A seção adotada para cada condutor fora calculada de modo a se obter a menor medida nominal que atenda a todos os critérios mencionados. Em situações específicas, adotou-se o emprego de seção maior, baseado no custo das perdas Joule ao longo da vida útil do ...
CRITÉRIOS DE PROJETO. Os projetos foram elaborados a partir das diretrizes técnicas básicas exigidas por norma. Foram consideradas as normas:
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