Sistema Viário. A cidade tem quatro grandes eixos estruturais: BR 324, Av. Xxxx Xxxxx (Av. Paralela), Av. Xxxxxxx Xxxxxxx (Av. Suburbana) e Av. Xxxxxxx Xxxxxxxxxx (Orla Atlântica). As vias transversais propostas (Av. 29 de Março e Av. Xxx Xxxxx) estão muito atrasadas, já deveriam ter sido implantadas há muito tempo. Os projetos viários implantados foram criticados em sua concepção de desenho geométrico, acessos, viadutos, etc. O pedestre não foi adequadamente contemplado de forma que o cenário atual de microacessibilidade nas grandes vias estruturais é muito deficiente gerando riscos de acidentes aos pedestres. A hierarquia viária tem muitos equívocos, por exemplo a Av. Paralela é caracterizada como via expressa no entanto sua funcionalidade é de via arterial. A microacessibilidade na Rótula do Abacaxi e na área do Iguatemi são muito deficientes. O pedestre não tem nenhuma segurança nesses locais. O projeto da via expressa Linha Viva precisa ser melhor avaliado e analisado. É uma nova via estrutural concorrente com o metrô e altera o cenário de valorização imobiliária. A Av. Atlântica é um projeto que também recebeu críticas, inclusive por conta da interferência em área de proteção ambiental.
Sistema Viário. 6.2.1. Os projetos de Sistema Viário compreenderão com os seguintes Projetos: • Projetos Geométricos e de Terraplenagem; • Projeto de Pavimentação; • Projeto de Sinalização;
Sistema Viário. 1.1. Todo sistema viário do entorno terá o sentido de tráfego alterado, recebendo nova sinalização, adequação de calçadas à acessibilidade, sistema de iluminação em led e paisagismo.
Sistema Viário. Araçariguama não possui uma lei ou decreto que defina a hierarquização do seu sistema viário, embora a lei nº 69/2005 abarque as diretrizes para a classificação do viário no processo de elaboração do PD. Essa hierarquização é importante em diversos aspectos, sendo um dos objetivos estabelecer a função desempenhada por cada via. Nesse sentido, o sistema viário deve buscar atender as funções viárias, as quais são: deslocamento entre locais; movimentação (de uma via a outra); acesso às edificações; e boa circulação dentro do ambiente urbano. Contudo, tais funções podem ser conflitantes entre si, já que incorporam interesses distintos sobre o uso das vias. Assim, de maneira a resolver esses conflitos e obter uma maior eficiência para o sistema, tais espaços de circulação são comumente hierarquizados, seguindo uma determinada classificação. De acordo com o Artigo 60 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), lei federal nº 9.503/1997, as vias abertas à circulação, conforme sua utilização, classificam: arterial; coletora; local; trânsito rápido; rodovia e estrada. A tabela a seguir apresenta a descrição das características de cada tipo de via.
Sistema Viário. As rodovias estaduais configuram parte importante da rede viária de Valença, sendo componentes chaves da operação do sistema de transporte coletivo municipal, não só do distrito sede, mas de todos os demais distritos. O principal acesso à sede é pela RJ-145, que acessa a BR-393 em Barra do Piraí e a Via Dutra mais ao sul, em Piraí. Rumo norte, essa estrada alcança Rio das Flores. A RJ-137 parte da BR-393, ao sul, em Barra do Piraí, em direção noroeste para o distrito de Conservatória e, em leito natural, segue para Santa Rita de Jacutinga, em Minas Gerais. No perímetro urbano de Valença recebe a denominação de Rodovia Xxxxxxxx Xxxxx e Profa. Xxxxxxx Xxxxxx Graciosa, interligando as regiões de Santa Terezinha, Varginha, Centro, Esplanada do Cruzeiro, Biquinha e Cambota. Já a RJ-147 é uma xxxxxxx xxx 00 xxxxxxxxxxx xx xxxxxxxx xxxxxx xx xxxxxxxxxx fluminense, liga o município de Valença ao município mineiro de Rio Preto. Com ponto de partida em Valença, segue até o distrito de Parapeúna, e já na divisa com Minas Gerais, após ter passado por General Xxxxxx e Pentagna. Após alcançar Parapeúna, já se está na divisa entre os estados, fazendo a mesma mudar sua denominação para XX-000 x xxxxxxx Xxx Xxxxx x Xxxxxxx. Rodovias estaduais em leito natural, como a RJ-151, que costeia o rio Preto na fronteira com Minas, as XX-000, XX-000 x XX-000 complementam o sistema viário do município. Além das rodovias merecem destaque na estrutura viária do Distrito Sede a Rua Dr. Xxxxxxxxxx, a Av. Xxxx Xxxxxxx, a Rua Silva Jardim, a Rua Xxxx Xxxxxxxx, a Av. Xxxxxxx Xxxxxx, a Rua Comendador Xxxxxx Xxxxx, a Rua Cel. Xxxxxx, a Rua Xxx Xxxxx Xxxx- Xxxxx, a Rua Xxxxxxxx Xxxxxx e a Xxxxxxxx Xxxxxxx. As imagens a seguir apresentam o mapa do município e uma perspectiva de satélite capturada do programa Google Earth, em julho de 2018. Mapa do município de Valença com a rede viária de acesso interna e externa
Sistema Viário. Esse eixo diz respeito às análises e categorização do sistema viário do município de modo geral, a partir das informações principalmente de Inventário e levantamentos de infraestrutura. Nesta etapa serão apresentadas de forma sistematizada as características das vias do município, como capacidade viária e desempenho geral do trânsito, identificação de gargalos, restrições existentes e demais indicadores definidos para avaliar o nível de serviço ofertado. Os indicadores aqui apresentados são obtidos durante os processos de modelagem, a partir dos métodos de geração, distribuição, divisão modal e alocação. Como principais, citam-se: volume/capacidade (VOC), veículo quilômetro totais (vkm), veículo hora (vhora), níveis de serviço, horas de congestionamento e emissões de poluentes. Esses indicadores podem ser apresentados em forma de mapas, conforme exemplo abaixo: Figura 5-5 - Mapa de desempenho do sistema viário de Maracanaú/CE. Fonte: Plano de Mobilidade Urbana de Maracanaú/CE – desenvolvido por CERTARE (2022). Neste eixo, é importante ressaltar também que serão realizadas análises em relação aos aspectos da influência da drenagem no sistema e, consequentemente, na mobilidade da população, uma vez que Boa Vista possui diversos focos potenciais para alagamentos – aqueles no entorno de lagoas aterradas. Figura 5-6. Sobreposição de áreas de alagamento, lotes urbanizados e áreas de interesse especial. Fonte: Elaborado pela empresa. Além disso, esse eixo engloba as condições de circulação de carga no município, com foco no acesso logístico ao Aeroporto e ao Parque Industrial da Cidade, bem como a evolução dos acidentes e vítimas no trânsito. As informações sistematizadas a respeito desse sistema serão postas, sempre que possível, de forma georreferenciada.
Sistema Viário. Gestão do Sistema Viário A partir de 2013, com o programa de priorização para o transporte coletivo no sistema viário, a administração municipal iniciou a reversão da ocupação das vias predominantemente pelo modo individual. O patamar histórico de 90 km de faixas exclusivas à direita para ônibus foi superado, atingindo‐se 460 km em 12 meses. Além disso, foram implantados cerca de 360 km de infraestrutura cicloviária. Essas medidas contribuíram para a renovação da paisagem urbana, devido ao menor número de veículos estacionados ao longo do meio fio. Para que o compartilhamento dos espaços pelos diferentes modais pudesse ocorrer com o menor conflito possível, evitando acidentes e colisões entre veículos de porte distintos e atropelamentos, foi necessário reduzir as velocidades máximas nas vias. Também, foram estabelecidas e implantadas as Zona 4037, em centros de bairros e na área central da cidade, onde a velocidade máxima de circulação deve ser a mais baixa possível privilegiando o conforto da circulação dos modais e do tráfego de pedestres que costuma ser intenso. Outra alteração ocorreu nas principais artérias de tráfego da cidade (de 60 km/h para 50 km/h), e nas vias de transito rápido (de 70 km/h para 60 km/h), contribuindo para gradativamente ser reduzido o número de acidentes fatais no trânsito. O Plano Diretor Estratégico e a Gestão do Sistema Viário O Sistema Viário é formado pelo conjunto de infraestruturas necessárias para a circulação de pessoas e cargas. Conforme o artigo 226 do PDE 2014 ele é um dos componentes do Sistema de Mobilidade. A Organização do Sistema Viário está entre os objetivos gerais do Plano Diretor. Para cada área da cidade, de acordo com o grau de urbanização, carências de infraestrutura e problemas ambientais, foram propostos objetivos específicos para o viário.
Sistema Viário. PSV_1: Programa Mobilidade Não Para Descrição: Este programa visa aumentar o conforto e segurança nos deslocamentos motorizados e não motorizados, bem como a redução nos tempos de viagem. Para isto, serão realizadas ações de melhorias e ampliação da infraestrutura viária. Ações como recuperação dos pavimentos (asfáltico e calçamento), padronização de calçadas e passeios (atendendo à normatização técnica), bem como de sinalização vertical e horizontal. Há no programa a preocupação com o atendimento das demandas dos usuários mais vulneráveis, com projetos específicos para implantação de sinalização para ciclistas, travessias de pedestres e implantação de moto boxes, além do estímulo à melhoria da circulação nas centralidades consolidadas e o desenvolvimento de novas centralidades. Estas ações estão de acordo com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, em especial as ODS 2 - Fome Zero e Agricultura Sustentável, 3 - Saúde e Bem-Estar e 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis. Objetivos: Desenvolvimento Sustentável; Proporcionar melhorias na mobilidade e acessibilidade para os usuários; Garantir conforto e mobilidade para os usuários; Redução dos acidentes. Projetos: • Ampliação, Integração e articulação da Malha Cicloviária; • Caminhos rurais; • Fortalecimento da secretaria municipal de transportes e serviços públicos; • Projeto de circulação viária nas centralidades; • Reestruturação do Eixo de Comércio e Serviços; • Reestruturação dos Eixos de Infraestrutura; • Reestruturação dos Eixos Turísticos; • Ruas Ativas;
Sistema Viário. Síntese da ação/intervenção: É necessária a reorganização do fluxo dos veículos no interior do parque, instalando sinalização adequada de modo a trazer segurança a todos - pedestres, ciclistas, motoristas. Propomos como elemento complementar à sinalização a instalação de painéis eletrônicos, a serem instalados nas portarias de acesso, informando sobre a lotação dos estacionamentos em tempo real. Com isso, se reduzirá a entrada e o fluxo de veículos no interior do parque a procura de vagas, além de minimizar o trânsito de acesso. Também serão previstas melhorias pontuais nas áreas onde forem detectadas avarias na pavimentação existente.
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