Rentabilidade. Rentabilidade versus Risco (índice de Sharpe)
Rentabilidade. O ano de 2021 foi marcado por tensões políticas e enormes desafios que se refletiram em muitas incertezas para o cenário econômico. As medidas de restrição à circulação adotadas em todo o país foram flexibilizadas gradualmente ao longo do ano, contudo os reflexos da contração das atividades se espalharam por todos os setores da economia e ainda continuam presentes. Com o intuito de aliviar o impacto da queda de renda da população, o governo brasileiro lançou nova rodada, ao longo do ano, de alguns programas de auxílios diretamente aos cidadãos e de oferta de crédito para empresas, com o objetivo de estimular a economia, evitar desemprego e a queda do poder de compra por parte dos cidadãos. Assim, as contas públicas ficaram bastante pressionadas pois houve aumento da dívida pública, tendo em vista o aumento de gasto e queda na arrecadação. Alguns importantes projetos de reforma da economia foram aprovados, como a PEC dos precatórios e desestatizações da Eletrobras e Correios, contudo muitos outros ainda estão em tramitação no Congresso Nacional. Tendo em vista que 2022 é ano de eleição presidencial, estes projetos devem ter ainda mais dificuldade de aprovação e devem ser retomados apenas em 2023. 2021 foi um ano de taxas de juros baixas no mundo todo com destaque para os juros nos Estados Unidos que fecharam o ano na faixa de 0% a 0,25%. No Brasil a Selic iniciou o ano em 2%, mínima histórica, contudo, frente ao forte ímpeto inflacionário verificado no decorrer do ano, o Banco Central (BACEN) efetuou diversos aumentos de forma que o ano foi encerrado com a Selic a 9,25%
a.a. A inflação subiu e encerrou o ano a 10,06% no acumulado de 12 meses e ficou bem acima da meta do Banco Central para o DocuSign Envelope ID: 503F052F-C2F7-435D-BF07-451658A030E9 ano, que era de 3,75%. Alimentos, energia e combustíveis foram os principais itens que influenciaram para o aumento do índice. O dólar valorizou ao longo do ano e encerrando 2021 com alta de 7,50% (fechou o ano acima dos R$ 5,58). Ao longo do ano de 2021, tivemos alguns indicadores demostrando sinais de recuperação da economia, ainda que fracos e impactados pelas incertezas. O IBC-BR (índice do BACEN que se aproxima do PIB) mostrou que a economia brasileira cresceu na ordem de 4,50% no ano. Identificamos uma alta significativa nas taxas de juros futuro acompanhada pela queda na bolsa de valores, refletindo, ainda, o forte impacto negativo gerado pela emergência sanitária. Os agentes de mercado se mostraram confia...
Rentabilidade. É o retorno sobre o investimento que foi realizado.
Rentabilidade. O investimento nas Cotas caracteriza uma aplicação em valores mobiliários de rentabilidade variável, o que significa que a rentabilidade a ser paga ao Cotista dependerá do resultado do Fundo e, por conseguinte, dos Ativos Alvo integrantes da carteira do Fundo. No presente caso, os valores a serem distribuídos aos Cotistas dependerão, diretamente, dos resultados do Fundo, provenientes, primordialmente, do desempenho das locações dos Ativos Alvo. Não há garantia de sucesso da implementação da política de investimentos, de forma que não é possível garantir qualquer rendimento vinculado aos investimentos e operações do Fundo. As aplicações realizadas no Fundo não contam com garantia do Administrador, da Consultora Imobiliária ou do Fundo Garantidor de Créditos – FGC, podendo ocorrer perda total do capital investido pelos Cotistas.
Rentabilidade. O ano de 2019 foi marcado pela discussão e aprovação da Reforma da Previdência aqui no Brasil. No exterior, os temas mais importantes foram a saída do Reino Unido da União Europeia e, principalmente, a Guerra Comercial travada entre EUA e a China. Foi um ano de taxas de juros baixas no mundo todo com destaque para queda dos juros nos EUA e no Brasil. Por lá os juros caíram à faixa de 1,5% a.a. -1,75% a.a. e aqui no Brasil a SELIC atingiu sua mínima histórica ao fechar o ano em 4,5% a.a. A inflação permaneceu comportada (abaixo da meta do Governo) durante todo o decorrer do ano, tendo acelerado somente em dezembro devido à escalada do preço da carne. O dólar, ao contrário do que o mercado financeiro esperava, subiu 4,02% em 2019 permanecendo acima dos R$ 4,00. Economistas alegam que o fechamento no diferencial entre os juros americanos e o brasileiro inibiu a entrada de recursos no Brasil impedindo uma valorização do Real. No primeiro ano da nova equipe econômica liderada por Xxxxx Xxxxxx, tivemos indicadores mostrando leve recuperação da economia. O IBC-BR (índice do BACEN que se aproxima do PIB) até novembro mostrava que a economia brasileira crescia na ordem de 0,95% no ano. A taxa de desemprego até novembro também mostrou sinais positivos reduzindo de 11,60% para 11,20% da população brasileira em idade economicamente ativa, segundo o IBGE. O CAGED divulgado em janeiro de 2020, por sua vez, mostrou que foram criadas 644 mil novas vagas formais de emprego, melhor ano desde 2013. Por outro lado, a produção industrial chegou em nov/18 acumulando perda de 1,1% no ano. Verificamos uma queda expressiva das taxas de juros futuro e uma alta extraordinária na bolsa de valores. Os agentes de mercado se mostraram confiantes com a nova política econômica apresentada pelo Governo e otimistas com os impactos a serem sentidos nas Contas Nacionais após a aprovação da reforma da previdência. Como resultado destes cenários, tivemos alta de 33% no IBR-X (índice das 100 maiores empresas negociadas na bolsa de valores brasileira), 30% no IMA-B 5+ (índice das NTN-Bs com vencimento superiores à cinco anos, destaque para a valorização das NTN- Bs de longuíssimo prazo com vencimento superior à 2030). Os menores retornos ficaram com o CDI (5,95% no ano) e com a poupança (6,17% no ano).
1.3.1 Plano 35% da Média Salarial
1.3.2 Plano Suplementação da Média Salarial
1.3.3 Plano Misto de Benefício Suplementar – Plano Milênio
1.3.4 Plano CBSPREV Namisa
1.3.5 Plano CBSPREV
Rentabilidade. Em 2016, o Banco Central do Brasil (BACEN) confirmou as expectativas de estabilização e início de redução na taxa de juros básica da economia brasileira (SELIC). Houve queda na Meta SELIC de 14,25%a.a. ao final de 2015 para 13,75%a.a. ao final de 2016. O índice oficial de inflação, que serve de parâmetro para as decisões de política monetária – IPCA, terminou o ano com variação de 6,29%, pouco acima da meta do governo (4,5%a.a.), porém, abaixo do nível máximo permitido (6,50%a.a.). A redução da inflação verificada no período, importantes definições no cenário político e o empenho do governo em implementar reformas capazes de trazer equilíbrio fiscal, contribuíram para a queda nas taxas de juros futuros, tanto na ponta curta quanto na ponta longa da curva de juros. A rentabilidade das NTN-Bs marcadas à mercado foram impactadas de forma positiva devido a queda nas taxas de juros futuros e beneficiaram os Planos que têm ativos longos pré-fixados marcados à mercado. Assim a rentabilidade destes ativos ficou acima da meta atuarial do período. A bolsa de valores brasileira confirmou a tendência de alta mostrada ao longo do ano. Terminou 2016 com valorização de 36,70%. (IBX-100 – Índice de Ações que concentra as 100 maiores empresas da bolsa). Houve volatilidade nos últimos três meses do ano devido à campanha eleitoral para presidência dos EUA, que acabou com a eleição de Xxxxxx Xxxxx. Contudo, isto não comprometeu a tendência anual. Alguns fatores contribuíram para a valorização observada, dentre eles podemos destacar:
I. Governo demonstra empenho em implementar medidas para controlar os gastos públicos.
II. Aprovação em definitivo de projeto que limita o crescimento dos gastos do governo, servindo como sinalização positiva trazendo mais confiança ao mercado e abrindo espaço para a melhora nas expectativas.
III. Banco Central se mostra fortemente comprometido em controlar e reduzir a inflação, e assim trazer o índice (IPCA) para a meta estabelecida (4,50%a.a).
IV. Governo federal demonstra interesse e apresenta projetos para fazer concessões e parcerias com a iniciativa privada na área de infraestrutura (energia, portos, aeroportos, ferrovias, rodovias, etc).
1.3.1 Plano 35% da Média Salarial
1.3.2 Plano Suplementação da Média Salarial
1.3.3 Plano Misto de Benefício Suplementar – Plano Milênio
1.3.4 Plano CBSPREV Namisa DESCRIÇÃO 31/12/2016 31/12/2015
1.3.5 Plano CBSPREV DESCRIÇÃO 31/12/2016 31/12/2015
Rentabilidade. Ao se tornar um BPD, assim como no período em que você estava ativo na patrocinadora, o seu saldo continua rendendo normalmente de acordo o seu perfil de investimento. Confira as 5 diferentes opções de perfil de investimentos disponíveis, desde o mais conservador até o mais agressivo para atender os diferentes tipos de investidores: Por buscar a menor oscilação possível na rentabilidade, investe em títulos de renda fixa de curto prazo, que sejam atrelados à taxa CDI ou Selic, e que possuem volatilidade muito baixa. Por estas características, sua rentabilidade esperada é próxima ao CDI.
Rentabilidade. A rentabilidade da Classe Única variará conforme o patamar das taxas de juros praticadas pelo mercado, sendo também impactada pelos impostos, custos e despesas que incidam, respectivamente, sobre ela, bem como pela Taxa Máxima de Administração prevista neste Anexo.
Rentabilidade. No mês 1,0429 No ano 11,1658 Últimos 12 meses 13,6137 Transação efetuada com sucesso por: J6075896 XXXXXXX XXXXX XXXXXXX. Serviço de Atendimento ao Consumidor - SAC 0800 729 0722 Ouvidoria BB 0800 729 5678 Para deficientes auditivos 0800 729 0088 00/00/0000 11:19:26 AgênciaConta 1569-5 28628-1 FUNDO BRASILEIRO PARA A BIODIVERSI Período 01/11/2016 a 09/11/2016 Transação efetuada com sucesso por: J6075896 XXXXXXX XXXXX XXXXXXX. Serviço de Atendimento ao Consumidor - SAC 0800 729 0722 Ouvidoria BB 0800 729 5678 Para deficientes auditivos 0800 729 0088 09/11/2016 11:20:07
Rentabilidade. A forma mais tradicional de obter rentabilidade é comprar por um determinado preço e vender por outro melhor, quando os preços subirem no mercado à vista. Mas não é essa a única forma de lucrar com o investimento. Além da diferença entre o preço pago e a cotação atual, o acionista pode ganhar com a distribuição de dividendos ou participações no lucro da empresa, na forma de créditos em dinheiro (dividendos) ou em novas ações (bonificação).