PROCESSO DE PLANEJAMENTO Cláusulas Exemplificativas

PROCESSO DE PLANEJAMENTO. 2.1. O Planejamento Técnico Integrado deve compreender 2 (dois) processos distintos e complementares entre si, a saber: 2.1.1. Um planejamento de Xxxxx Xxxxx, que apresente as perspectivas para um horizonte de 12 (doze) meses. 2.1.2. Um planejamento de Xxxxx Xxxxx, que apresente as projeções de necessidades para um horizonte de 6 (seis) meses, a ocorrer em intervalos máximos de 3 (três) meses. 2.2. Na primeira reunião do ciclo de Planejamento Técnico Integrado deverão ser definidos, em comum acordo, a época e a dinâmica das reuniões, os modelos para projeção de tráfego e dimensionamento e a definição dos critérios de uso eficiente das rotas de Interconexão, os quais poderão ser revistos a qualquer momento. 2.3. As decisões relativas ao Planejamento Técnico Integrado serão baseadas na melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários e na melhor solução técnica e econômica. 2.4. Em todas as reuniões de Planejamento Técnico Integrado deverá ser redigida Ata de Reunião, que será assinada por um representante designado de cada Parte e da qual constarão todos os assuntos tratados na reunião de planejamento e à qual serão anexados os documentos técnicos pertinentes. Deverão estar incluídas na Ata de Reunião ou em seus anexos, as posições das Partes, as ações e as datas com que as Partes se comprometeram.
PROCESSO DE PLANEJAMENTO. Essa contratação possuirá natureza estimativa e considera que os gestores de TI dos regimes de previdência devem planejar suas contratações de modo que os pagamentos pelos serviços prestados se encontrem aderentes ao quantitativo de segurados e beneficiários vinculados ao RPPS do respectivo ente federativo, às taxas mensais constantes na Resolução CNRPPS/ME nº 2, de 14 de maio de 2021, em função de resultados verificáveis apresentados pelo fornecedor, mensurados, sempre que possível, por unidades quantitativas.
PROCESSO DE PLANEJAMENTO. 2.1 O processo de Planejamento Técnico Integrado deve compreender 3 (três) processos distintos e complementares entre si, a saber: 2.1.1 Um planejamento de Xxxxx Xxxxx, que apresente as perspectivas para um horizonte de 24 (vinte e quatro) meses, como definido no item 3 deste Apêndice A, ou outro horizonte a ser acordado entre as Partes. 2.1.2 Um planejamento de Xxxxx Xxxxx, que apresente as projeções de necessidades para um horizonte de 12 (doze) meses, a ocorrer em intervalos máximos de 6 (seis) meses ou em outro intervalo inferior a ser acordado entre as Partes, em Aditivo devidamente assinado pelos representantes legais das Partes, como definido no item 4 deste Apêndice A.
PROCESSO DE PLANEJAMENTO. Os gerentes de contrato foram questionados sobre a existência de um planejamento formal para a contratação em suas Unidades e se eles mesmos estabeleciam algum plano de trabalho formal para a execução dos serviços. Sobre a existência de um planejamento formal para a contratação, todos afirmaram que sim, sendo que três concordam que não é eficiente devido a fatores como falta de cumprimento de prazos, limitação de recursos financeiros e humanos. Os outros quatro consideram o planejamento da contratação eficiente, ainda que com algumas ressalvas, e apontaram como benefícios do planejamento a garantia da continuidade da operação (em caso de serviços continuados), maior disciplina e racionalidade no emprego de recursos e possibilidade de negociações mais eficientes (menor pressão de tempo). Quando questionados sobre estabelecerem um plano de trabalho para a execução dos serviços, a maioria alegou estabelecer planos, citando que são consideradas rotinas de controle, formas de acompanhamento dos serviços, previsões de desembolso, cronogramas e marcos mais importantes da execução do serviço, avaliações de desempenho, plano de comunicação, distribuição da demanda, além de outros itens tidos importantes.
PROCESSO DE PLANEJAMENTO. 2.1. O processo de Planejamento Técnico Integrado deve compreender 3 (três) passos distintos e complementares entre si, a saber: 2.1.1. Um planejamento de Xxxxx Xxxxx, que apresente as perspectivas para um horizonte de 12 (doze) meses. 2.1.2. Um planejamento de Xxxxx Xxxxx, que apresente as projeções de necessidades para um horizonte de 6 (seis) meses, a ocorrer em intervalos máximos de 6 (seis) meses, ou em outro intervalo inferior a ser acordado entre as Partes durante a 1ª (primeira) reunião de PTI. 2.1.3. Controle do dimensionamento das Rotas de Interconexão, baseado no troca de informações de medida de tráfego. 2.1.3.1. A Parte Solicitante deverá fornecer previamente as informações abaixo, bem como outras que a Parte Solicitada julgue necessárias para a análise do dimensionamento das rotas de interconexão. a) Tipos e quantidades de equipamentos terminais geradores do tráfego que cursará pelas rotas de interconexão (acessos individuais, URA, PABX, RAS, etc.);
PROCESSO DE PLANEJAMENTO. Nesta etapa do processo de elaboração do PDTIC ocorre o planejamento do atendimento das necessidades levantadas, ou seja, as ações são então desenhadas para o alcance dos objetivos definidos. Para isto, foram executadas atividades relacionadas à análise de necessidades à luz do mecanismo de priorização estabelecido, definição de indicadores e metas e de sua gestão, considerando aspectos organizacionais, como pessoal, orçamento e riscos. A figura 4 ilustra este processo. Figura 4 - Processo de Planejamento Conforme figura 4, as atividades que compõem a fase de Planejamento são: I. Estabelecer mecanismo de priorização: priorização das necessidades inventariadas; II. Definir metas e ações; III. Planejar gestão do PDTIC. O cerne da fase de Planejamento consiste na priorização e definição de metas para cada necessidade mapeada na fase de Diagnóstico, bem como nas ações para o alcance dessas metas. Essas ações podem envolver a contratação de serviços e a aquisição de equipamentos, inclusive recursos humanos para o seu desenvolvimento.
PROCESSO DE PLANEJAMENTO. O Planejamento Técnico Integrado deve compreender 2 (dois) processos distintos e complementares entre si, a saber:
PROCESSO DE PLANEJAMENTO. 2.1. O Planejamento Técnico Integrado deve compreender 2 (dois) processos distintos e complementares entre si, a saber: 2.2. Na primeira reunião do ciclo de Planejamento Técnico Integrado deverão ser definidos, em comum acordo, a época e a dinâmica das reuniões, os modelos para projeção de tráfego e dimensionamento e a definição dos critérios de uso eficiente das rotas de Interconexão, os quais poderão ser revistos a qualquer momento. 2.3. As decisões relativas ao Planejamento Técnico Integrado serão baseadas na melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários e na melhor solução técnica e econômica. 2.4. Em todas as reuniões de Planejamento Técnico Integrado deverá ser redigida Ata de Reunião, que será assinada por um representante designado de cada Parte e da qual constarão todos os assuntos tratados na reunião de planejamento e à qual serão anexados os documentos técnicos pertinentes. Deverão estar incluídas na Ata de Reunião ou em seus anexos, as posições das Partes, as ações e as datas com que as Partes se comprometeram.
PROCESSO DE PLANEJAMENTO. O conceito de planejamento foi difundido na década de 50, a partir da ótica do planejamento racional compreensivo, em que o trabalho do gestor estava centrado em planejar e controlar tudo, tendo como pressuposto um ambiente estável, de baixa complexidade, em que o crescimento era tido como certo e cada parte de um sistema se mantinha em constante equilíbrio com as outras partes. Havia a concepção de que era possível pré-programar o futuro (TRIST, 1976). Entre o fim dos anos 50 e início dos anos 60, em contraponto ao planejamento racional compreensivo, Xxxxxxxxx e Xxxxxxxx introduziram o conceito de incrementalismo disjunto, que defende a ideia de que o crescimento real acontece a partir do desequilíbrio do sistema. Em aplicação prática, todavia, esse tipo de planejamento não se mostrou eficiente (TRIST, 1976). Opostos na essência, porém convergentes na ineficácia dos resultados, o planejamento racional compreensivo e o incrementalismo disjunto foram substituídos pelo planejamento adaptativo, preocupado com a criação de organizações sociais adaptativas, habilitadas ao aprendizado contínuo (TRIST, 1977). Xxxxxxxxx et al. (2000) criticam a predeterminação implícita nas teorias que deram origem ao conceito de planejamento, que sugerem que, “para se engajar em planejamento estratégico, uma organização precisa ser capaz de prever o curso de seu ambiente, controlá-lo ou simplesmente assumir sua estabilidade”. Para eles, é uma falácia a ideia de que as estratégias responsivas são imaculadamente concebidas no prazo; em uma organização adaptável, elas podem acontecer em qualquer lugar e a qualquer momento.

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