DESCRIÇÃO DO SISTEMA Cláusulas Exemplificativas

DESCRIÇÃO DO SISTEMA. O Sistema Integrado de Gestão dos Serviços de Saneamento (GSAN) foi desenvolvido com o objetivo de atender, de forma abrangente, todas as funcionalidades inerentes à Área Comercial de uma Empresa de Saneamento, no que se refere ao Cadastro, Micromedição, Faturamento, Cobrança, Arrecadação, Gerenciamento dos Serviços Prestados - Atendimento ao Público, Dívida Ativa e Controle de Processos Jurídicos, bem como realizar a integração com as áreas Contábil e Financeira, além das Informações Gerenciais. O GSAN funciona completamente no ambiente WEB e utiliza as tecnologias open-source em evidência no mercado, estando de acordo com as políticas do Governo Federal na adoção de software livre. As tecnologias JAVA, JSP, HTML, CSS, Hibernate, Struts e EJB, integradas ao servidor de aplicação JBOSS, trabalhadas através de um processo de desenvolvimento de software que utiliza a notação UML – Unified Model Language, é a base tecnológica do sistema, juntamente com o banco de dados PostgreSql, que garante o devido armazenamento das informações, comprovando sua robustez. Entretanto, o sistema funciona também em outros SGBD’s. Os relatórios implementados utilizam a tecnologia JasperRepots, que permite a geração em vários formatos, como PDF, RTF, XLS e HTML, e possibilita o armazenamento e a disponibilização de forma simples. Como exemplo, o usuário pode gerar um relatório e enviá-lo por e-mail, anexando o arquivo PDF. Listando algumas informações técnicas: - Hoje o Gsan está na versão 15.0 do Wild Fly - Atualização da SDK em produção com o Java 8 - Biblioteca de relatórios Jasper Reports, atualmente na versão 6.0 - Hoje todo o sistema é homologado para Oracle 12c e Postgres 12.3 - A camada de negócios, no MVC, utiliza-se o EJB 3, que foi uma migração recente da versão 2.0. Para consultas e relatórios gerenciais, o sistema incorporou a tecnologia de BI - Business Intelligent, denominada OLAP - On Line Analytical Processing, onde o usuário pode visualizar o mesmo relatório de forma analítica ou sintética, agrupando e detalhando informações, além de permitir a geração de gráficos e de exportar os dados para planilhas eletrônicas. Além de modernos, todos os softwares utilizados no desenvolvimento do GSAN possuem características de serem livres e abertos, permitindo multiplicidade de plataformas e total independência na escolha de fornecedores de equipamentos e softwares, sem falar na autonomia na emissão de relatórios (PDF, EXCEL, WORD e outros), gerando uma significativa econo...
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. SAC VAREJO
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. O controlador de tráfego deve estar configurado para operar, no mínimo os requisitos a seguir:
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. O sistema deverá ser composto de módulos UPS contidos em gabinetes, com a potência por módulo não superior a 50kVA, totalizando a potência mínima de 750 kVA instalado, devendo ser acomodados em no mínimo 2 gabinetes e no máximo 4 gabinetes. Todos os UPS deverão ser capazes de operar simultaneamente dividindo a carga. O sistema deve ser provido de todas as interfaces necessárias e sistemas auxiliares permitindo que possa ser fácil e economicamente expandido para um sistema futuro com UPS adicionais. Quando o sistema estiver operando de maneira não redundante ele deverá ser capaz de suportar plenamente a potência total de todos os UPSs instalados. E se neste caso ocorrer uma falha de um dos UPSs a alimentação da carga deverá ser transferida automaticamente para a linha de by-pass sem interrupção do fornecimento de energia para a carga. Se um módulo de bateria apresentar uma falha, o mesmo deverá ser isolado automaticamente dos restantes, e as cargas criticas não sofrerão interrupções. Quando o sistema estiver operando de maneira redundante, e neste caso ocorrer uma falha de um dos UPS, este deverá ser isolado automaticamente, e os UPS remanescentes deverão continuar alimentando a carga sem interrupções. A substituição, energização e religamento de um UPS no sistema deverá ser feita sem a necessidade de desligar os outros UPS (hot-swap). Durante esta transição a carga permanentemente deverá estar alimentada pelo inversor sem necessidade de transferência para o ramo alternativo através da chave estática de transferência. Na configuração sistema paralelo, deverá ter uma chave manual para cada UPS, onde poder-se-á facilmente isolá-lo do sistema paralelo restante, e assim possível de manobrar ou desligar este UPS sem influenciar o resto do sistema paralelo. O resto do sistema paralelo continuará a proteger a carga, e o UPS isolado poderá ser substituído sem a necessidade de se transferir a carga para a rede por intermédio do By-pass de Manutenção. Na existência de um UPS reserva a substituição de outro UPS deverá ser feita em no máximo 15 minutos (MTTR < 15 minutos).
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. A infraestrutura de cabeamento estruturado é abrigada em uma Sala de Telecomunicações. Na sala encontram-se instalados 2 racks abertos que concentram o cabeamento horizontal. O subsistema horizontal compreende o cabeamento de telecomunicações que se estende da tomada/conector de comunicação da estação de trabalho ao cross- connect horizontal nas salas de telecomunicações. Existem 2 (dois) pontos de cabeamento estruturado comum e 2 (dois) pontos de cabeamento estruturado PoE em cada estação de trabalho. Além destes pontos de rede temos os relacionados com as salas de reuniões, impressoras de andar, FAX, equipamentos de videoconferência, Pontos de Acesso de rede sem fio e afins.. As salas de reunião/videoconferência deverão ter instalados, pelo menos 2 (dois) pontos de cabeamento estruturado comum e 2 (dois) pontos de cabeamento estruturado PoE nas caixas de tomadas para piso elevado. Além do cabeamento no andar, existem também pontos de rede que atendem aos equipamentos de controle de acesso e o balcão das recepcionistas. Há também pontos PoE para as câmeras de CFTV. Esse cabeamento segue as mesmas características utilizadas no interior do andar;
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. O SCA deverá permitir ou negar o acesso de pessoas às áreas restritas, baseado nos registros arquivados nas configurações e dados do servidor de acesso. A CONTRATADA será responsável pela reforma de toda a infraestrutura do sistema de controle de acesso apresentada no projeto executivo (tubos e conexões, rede de dados e alimentação elétrica), assim como a instalação das leitoras de cartão fornecidas pelo BNDES.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. O sistema de CFTV é composto de câmeras IP ligadas a um servidor por cabos metálicos e central de controle única (servidor do sistema de CFTV) instalada na sala de telecom, dentro do rack de sistemas. O sistema é dedicado ao BNDES, sendo assim independente do restante do prédio. A CONTRATADA será responsável pela reforma de toda a infraestrutura do sistema de CFTV apresentada no projeto executivo (tubos e conexões, rede de dados e alimentação elétrica, câmeras).
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. 7.1.1. Xxxxx de reunião e gabinetes
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. O sistema implantado é composto por detectores de incêndio do tipo convencional interligados a um módulo monitor endereçável exclusivo da sala que, por sua vez, está interligado à Central de Detecção e Alarmes da edificação. O SDAI deverá não somente alarmar e informar a central do prédio, como também comunicar-se com o Sistema de Supervisão de Controles e Utilidades (SSCU) para que este, em caso de sinistro, efetue o desligamento do Ar Condicionado, Ventiladores de Insuflamento, chame o elevador ao térreo, desligue os quadros de distribuição de energia. Como também deverá desbloquear os alarmes de barreiras do sistema de controle de acesso, para que a rota de fuga seja garantida. É escopo da CONTRATADA a reforma da instalação dentro das dependências das unidades privativas, incluindo a infra-estrutura (tubos, conexões, suportes e fiação), os dispositivos e os equipamentos indicados em projeto após o módulo de zona. A CONTRATADA deverá identificar todos os dispositivos de campo que estiverem sob o gerenciamento do SDAI, através de módulo de endereçamento, sendo este escopo do fornecimento. A CONTRATADA deverá instalar os módulos de isolamento de acordo com as quantidades estabelecidas em norma. É obrigação da CONTRATADA tomar todas as providências necessárias para abertura e especificação do(s) protocolo(s) de comunicação do sistema para possibilitar a sua integração com os demais Sistemas do condomínio, em conformidade com padrão definido pela ISO 16.484-5. A reforma das instalações deverá seguir as prescrições da norma NBR 9441 da ABNT e a norma correlata da NFPA e deverá garantir a manutenção das características do sistema implantado e a sua total integração com o sistema geral implantado no empreendimento.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. I. Os equipamentos aplicados na implantação do sistema deverão ser totalmente integrados e compatíveis entre si, atendendo integralmente as características técnicas e funcionais previstas nesse documento, incluindo as premissas de alarme, arquitetura e interfaces com outros sistemas, lógica de funcionamento e ações a serem tomadas para cada tipo de evento.