CONTROLES INTERNOS. 2.2.1 – Deverá ser emitido relatório, em conexão com o exame das demonstrações contábeis da CDRJ, abordando os controles internos, procedimentos operacionais e contábeis e de gerenciamento de riscos, identificando e avaliando os fatores internos e externos que possam prejudicar o alcance dos objetivos da organização;
CONTROLES INTERNOS. Deverão ser cumpridos todos os procedimentos de controle interno estabelecidos pela SAM BR para garantir uma correta contabilização das transações e seu adequado reflexo nas informações financeiras publicadas. Ao preparar as informações financeiras, as áreas responsáveis por cada atividade, processo e subprocesso, deverão certificar que cumpriram os controles estabelecidos e que as informações fornecidas estão corretas. O Comitê de Auditoria ou o órgão responsável na ausência deste, supervisionará o processo de apresentação das informações financeiras, a eficácia dos controles internos e a auditoria interna. O Comitê de Riscos e Compliance deverá supervisionar os sistemas de gerenciamento de risco.
CONTROLES INTERNOS. A Cia. Deve garantir a existência de mecanismos de controles internos eficazes na prevenção e combate aos atos de corrupção e compatíveis com sua estrutura que inclua, no mínimo: ‐ Programa de Compliance/Integridade que estabeleça regras e práticas a serem observadas pela organização no combate à corrupção e outros ilícitos, bem como na disseminação da ética e integridade. ‐ Estrutura e recursos para execução do Programa. ‐ Supervisão e monitoramento contínuos com reporte às instâncias da Alta Direção da Cia. ‐ Suporte e patrocínio da Alta Administração. Vale ressaltar que a prevenção e combate à corrupção deve ocorrer no âmbito organizacional, ou seja, não é uma atribuição específica de instâncias ou áreas diretamente envolvidas, mas sim um papel individual.
CONTROLES INTERNOS. O pilar controles internos seria o dever da companhia em estabelecer normas e procedimentos para a documentação da empresa, revisão e aprovação dos compromissos contratuais e despesas comerciais, incluindo eventos de marketing e entretenimento de clientes. Convergentemente Xxx Xxxxx X. Xxxxxxxxx, Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xx Xxxxx e Xxxxxxxx Xxxxx entendem que:22 Controles internos têm responsabilidade pela totalidade das políticas e procedimentos de uma instituição e visam a mitigação das potenciais perdas advindas de sua exposição ao risco e o fortalecimento de processos e procedimentos vinculados ao modelo de governança corporativa. O conceituado autor e profissional de Compliance Xxxxxx Xxxxxxxxx entende como controle “um conjunto de análise criadas, de acordo com a exposição de riscos da organização, definidas, a partir de verificações amostrais e periódicas nos processos da empresa.”23 As empresas tendo um controle interno efetivo conseguem prevenir diversos riscos vinculados aos temas de Compliance. Solicitar aprovações prévias, da área de Compliance para operações, por exemplo, consideradas de alto risco, é um controle que colabora com o bom funcionamento da área de Compliance. Xxx Xxxxx Xxxxx00 ressalta que: “(...) a efetividade dos Controles Internos deve ser constantemente avaliada, tomando como referência as boas práticas estabelecidas pelos padrões e
CONTROLES INTERNOS. A Gerência Geral de Compliance é a responsável por implantar controles internos voltados às atividades por ela desenvolvidas, incluindo os sistemas de informações, e realizar o monitoramento adequado.
CONTROLES INTERNOS. Conceitos e Objetivos; • Princípios básicos e Limitações inerentes ao sistema de controle; • Levantamento e avaliação de controles internos; • Conluios.
CONTROLES INTERNOS. 5.2. Internal Controls
CONTROLES INTERNOS. 4.1.1 A CAIXA atua com base em padrões de conduta ética e íntegra, adotando um conjunto de normas, processos e estruturas adequados à implementação e supervisão do Sistema de Controles Internos (SCI), visando ao estabelecimento de cultura organizacional compatível com sua estrutura e mandatos.
CONTROLES INTERNOS. Quanto à avaliação dos controles internos foram avaliadas as premissas descritas nas alíneas de “a” a “e” indicadas na sequência. Os valores alocados ao Projeto VERTENTES são específicos do Projeto, inclusive os gastos com consultores técnicos, conforme evidenciamos em nossas análises em documentos, com base na seleção e amostragem realizadas. Sem recomendações, pois foram considerados satisfatórios os procedimentos considerando as amostragens realizadas. Foram efetuados testes de consistências entre as informações registradas nos demonstrativos financeiros do período e os gastos efetuados em 2021, e nos saldos acumulados até 31/ago./21, e não foram identificadas inconsistências nos valores informados. Como o projeto Vertentes consiste na preparação do Projeto de Consórcios de Paisagismo de Xxx Xxxxxxxx Sustentável, custeados nessa primeira fase com recursos exclusivos do BIRD, sem investimentos financeiros de contrapartida do SENAR, não foram identificadas inconsistências nos valores repassados.
CONTROLES INTERNOS. Antes das aplicações, a gestão do RPPS deverá verificar, no mínimo, aspectos como: enquadramento do produto quanto às exigências legais, seu histórico de rentabilidade, riscos e perspectiva de rentabilidade satisfatória no horizonte de tempo. Todos os ativos e valores mobiliários adquiridos pelo RPPS deverão ser registrados nos Sistemas de Liquidação e Custódias oficiais, em funcionamentos e autorizados pelos órgãos reguladores. A gestão do RPPS sempre fará a comparação dos investimentos com a sua meta atuarial para identificar aqueles com rentabilidade insatisfatória, ou inadequação ao cenário econômico, visando possíveis indicações de solicitação de resgate, salvo, em momentos que se julgue inoportuno por questões de mercado, especificamente razões de especulação temporária por conta do cenário econômico. Compete ao Comitê de Investimento, orientar a aplicação dos recursos financeiros e a operacionalização da Política de Investimentos do RPPS. Ainda dentro de suas atribuições, é de sua competência: