Funcionalidades Gerais Cláusulas Exemplificativas

Funcionalidades Gerais. 4.1. Deve possuir porta de console para gerenciamento e configuração via linha de comando. O conector deve ser RJ-45 ou padrão RS-232 ou USB (os cabos e eventuais adaptadores necessários para acesso à porta de console devem ser fornecidos).
Funcionalidades Gerais. 3.5.3.2.1. Gerenciável via Telnet e SSH;
Funcionalidades Gerais. I. possuir módulos para gestão das caixas e documentos armazenados na empresa de guarda; gestão de usuários; ordens de serviço; pesquisa; visualização dos registros e seus documentos; captura, formulários para indexação; gestão documental; relatórios; atendimento à LGPD;
Funcionalidades Gerais. 1. Cadastro de assunto;
Funcionalidades Gerais. 4.1. Deve ser gerenciável via Telnet e SSHv2
Funcionalidades Gerais a. Licenciamento flexível;
Funcionalidades Gerais. 1.2.1.Deverá contemplar atualizações de software e assinatura de todas as funcionalidades pelo período de 36 meses, incluindo novas versões (releases), atualizações de segurança, aplicação de “patches” e correções de bugs. 1.2.2.Deverá contemplar contrato de RMA para todos os equipamentos contemplados no lote II pelo período de 36 meses, com SLA de 8X5 próximo dia útil. 1.2.3.Pode ser entregue em equipamento único ou com composição de equipamentos 1.2.4.Possuir licença para atualização de firmware e atualização automática de bases de dados de todas as funcionalidades 1.2.5.Devem ser licenciados para operar em alta disponibilidade ativo-ativo e ativo-passivo 1.2.6.Deve suportar alta disponibilidade ativo-ativo em modo transparente 1.2.7.Deve ser baseado em appliance. Para maior segurança, não serão aceitos equipamentos de propósito genérico (PCs ou servidores) sobre os quais podem instalar-se e/ou executar um sistema operacional regular como Microsoft Windows, FreeBSD, SUN solaris ou GNU/Linux 1.2.8.Deve possuir interface de administração via web no próprio appliance, permitindo configurálo diretamente através de um navegador web 1.2.9.Cada equipamento deve possuir Fonte de alimentação com chaveamento automático 110/220 V – 50-60Hz. A fonte fornecida deve suportar sozinha a operação da unidade com todos os módulos de interface ativos
Funcionalidades Gerais. 1.2.1.Pode ser entregue em equipamento único ou com composição de equipamentos; 1.2.2.Possuir licença para atualização de firmware e atualização automática de bases de dados de todas as funcionalidades; 1.2.3.Devem ser licenciados para operar em alta disponibilidade ativo-ativo e ativo-passivo; 1.2.4.Deve suportar alta disponibilidade ativo-ativo em modo transparente; 1.2.5.Deve ser baseado em appliance. Para maior segurança, não serão aceitos equipamentos de propósito genérico (PCs ou servidores) sobre os quais podem instalar-se e/ou executar um sistema operacional regular como Microsoft Windows, FreeBSD, SUN solaris ou GNU/Linux; 1.2.6.Deve possuir interface de administração via web no próprio appliance, permitindo configurá- lo diretamente através de um navegador web; 1.2.7.Cada equipamento deve possuir Fonte de alimentação com chaveamento automático 110/220 V – 50-60Hz. A fonte fornecida deve suportar sozinha a operação da unidade com todos os módulos de interface ativos; 1.2.8.Fornecer documentação técnica, bem como manual de utilização, em inglês ou português do Brasil; 1.2.9.Deve estar licenciado para permitir número ilimitado de estações de rede e usuários;
Funcionalidades Gerais. 4.2.1.Possuir porta de console para gerenciamento e configuração via linha de comando. O conector deve ser RJ-45 ou padrão RS-232 (os cabos e eventuais adaptadores necessários para acesso à porta de console devem ser fornecidos); 4.2.2.Possuir porta Ethernet RJ-45 para administração fora de banda (out-of-band management); 4.2.3.Possuir uma interface de gerenciamento baseada em web (HTTP) que permita aos usuários configurar e gerenciar switches através de um browser padrão; 4.2.4.Gerenciável via Telnet e SSH; 4.2.5.Permitir o espelhamento de uma porta e de um grupo de portas para uma porta especificada; 4.2.6.Permitir o espelhamento de uma porta ou de um grupo de portas para uma porta especificada 4.2.8.Implementar nativamente 4 grupos RMON (History, Statistics, Alarms e Events); 4.2.9.Implementar o protocolo Syslog em IPv4 e IPv6 para funções de "logging" de eventos;
Funcionalidades Gerais. Deve possuir LEDs, por porta, que indiquem a integridade e atividade do link; Deve possuir LEDs do tipo blue beacon para identificação do switch e da porta a ser acessada, para facilitar a manutenção; A solução deve implementar e prover arquitetura de rede de data center utilizando a arquitetura “spine - leaf”, tendo o VxLAN como plano de dados (“data-plane”) e BGP EVPN para o plano de controle (“control-plane”). Deve possuir porta de console para gerenciamento e configuração via linha de comando. O conector deve ser RJ-45 ou padrão RS-232 (os cabos e eventuais adaptadores necessários para acesso à porta de console devem ser fornecidos); Deve ser gerenciável via SSHv2; O switch deve ter no mínimo criptografia FIPS 140-2 comprovado pelo NIST; O switch suportar o padrão X.509v3 para certificados digitais; Deve permitir o espelhamento de uma porta e de um grupo de portas para uma porta especificada; Deve permitir o espelhamento de uma porta ou de um grupo de portas para uma porta especificada em um switch remoto no mesmo domínio L2 ou em outro domínio L2 através de tunelamento; Deve implementar Netflow, sFlow ou similar; Deve suportar SDN ao menos com Openflow 1.3; Deve ser gerenciável via SNMPv3; Deve implementar o protocolo Syslog para funções de “logging” de eventos; Deve implementar o protocolo NTPv4 ou SNTP; Deve suportar autenticação RADIUS sobre TLS; Deve suportar autenticação TACACS+; Deve implementar controle de acesso por porta (IEEE 802.1x); Deve implementar listas de controle de acesso (ACLs) baseadas em endereço IPv4 ou IPv6 de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e endereços MAC de origem e destino; Deve possuir controle de broadcast, multicast e unicast por porta; Deve implementar pelo menos uma fila de saída com prioridade estrita (SP Strict Priority) por porta e divisão ponderada (WRED, WRR ou similar) de banda entre as demais filas de saída; Deve implementar classificação, marcação e priorização de tráfego baseada nos valores de classe de serviço do frame ethernet (IEEE 802.1p CoS); Deve implementar classificação, marcação e priorização de tráfego baseada nos valores do campo “Differentiated Services Code Point” (DSCP) do cabeçalho IP, conforme definições do IETF; Deve implementar classificação de tráfego baseada em endereço IP de origem/destino, portas TCP e UDP de origem e destino, endereços MAC de origem e destino; Deve formar um virtual switch, de forma que os dois possam ser vistos como uma entidade única, logicamente....