PLANO DE CONTINGÊNCIA Cláusulas Exemplificativas

PLANO DE CONTINGÊNCIA. 1.21.1. O CONTRATADO deverá elaborar e implantar um Plano de Contingência que consiste na previsão e planejamento de ações que garantam o funcionamento de todas as atividades de atendimento nos dois ambientes, do CONTRATANTE e do CONTRATADO, diante das seguintes situações:
PLANO DE CONTINGÊNCIA. O Plano de Contingência deverá definir todas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência e conter informações detalhadas sobre as características da área ou sistemas envolvidos. É um documento desenvolvido com o intuito de treinar, organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações necessárias às respostas de controle e combate às ocorrências anormais, chamado também de planejamento de riscos, plano de continuidade de negócios ou plano de recuperação de desastres. Ademais, o Plano de Contingência tem o objetivo de descrever as medidas a serem tomadas pela CONTRATADA, incluindo a ativação de processos manuais, para fazer com que os processos vitais voltem a funcionar plenamente, ou num estado minimamente aceitável, o mais rápido possível, evitando assim uma paralisação prolongada que possa gerar maiores prejuízos à URBAM.
PLANO DE CONTINGÊNCIA. Deverá ser formulado um PLANO DE CONTINGÊNCIA entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE, que vise à tomada de decisão, definição de procedimentos operacionais a serem adotados e prazos de acionamento dos mesmos sempre que um defeito do tipo EMERGENCIAL ocorra e o reestabelecimento à normalidade não seja imediato. A utilização do PLANO DE CONTINGÊNCIA tem dupla finalidade: propiciar o reestabelecimento ao funcionamento, suficiente até que o sistema retorne à normalidade, minimizando, com isso, o impacto do defeito, e permitir à CONTRATADA minimizar o risco de penalidade pelo não cumprimento dos SLA’s.
PLANO DE CONTINGÊNCIA. 8.1 – Após a assinatura do contrato, a empresa terá 5 (cinco) dias úteis para apresentar o Plano de Contingência para ser aprovado pela equipe técnica da GEFAP contendo no mínimo o plano de fornecimento alternativo para as seguintes contingências:
PLANO DE CONTINGÊNCIA. Id Ação Responsável Risco 3 Falta de pagamento de tributos e impostos pela contratada Causa Contratada com problemas financeiros Efeito Penalização da contratada, possível retenção dos pagamentos.
PLANO DE CONTINGÊNCIA. Id Ação Responsável
PLANO DE CONTINGÊNCIA. Na hipótese de encerramento das células do Aterro Sanitário antes do término deste contrato, sem que haja outra possibilidade de destinação de resíduos no município de Araçatuba, os resíduos deverão ser destinados a aterros públicos ou privados devidamente licenciados, da região, sendo que o ônus do transbordo, do custo do transporte e da disposição final será do MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA, não fazendo parte deste contrato.
PLANO DE CONTINGÊNCIA. 2.2.1 A Contratada deverá manter um plano de contingência que especifique e descreva como procederá em caso de: • Catástrofes; • Greves ou manifestações • Obstrução de estradas que impeçam o serviço; • Falta de energia ou água • Todos os demais eventos que se coloquem como risco ao bom funcionamento dos serviços contratados.
PLANO DE CONTINGÊNCIA a) Contingências de recursos:
PLANO DE CONTINGÊNCIA. Para minimizar eventuais situações de gerenciamento incorreto de resíduos ou acidentes, a Fibria Terminais Portuários dispõe de um sistema de gestão ambiental, que permite determinar potenciais situações de emergência, incluindo aquelas que podem ter um impacto ambiental. O sistema de gestão ambiental, visa assegurar que os processos terceirizados no caso receptores de resíduos, operem em condições adequadas. Todos os receptores de resíduos são monitorados regularmente através de avaliações periódicas que permitem a empresa determinar se os mesmos, estão qualificados para a prestação de serviços envolvendo o transporte e destinação final de resíduos sólidos. São requisitos de qualificação para os receptores de resíduos perigosos: o Licença de Operação o Alvará de funcionamento o AVCB o CTF Ibama o CIP / CIV o Cadastro no sistema SIGOR MTR - Cetesb Vários procedimentos contemplados no sistema de gestão ambiental do terminal, visam uma correta segregação e mitigação de eventuais problemas, além da correção e eliminação das causas de não conformidade reais e potenciais, para que estas não ocorram ou não sejam reincidentes. Está ferramenta visa a melhoria contínua do gerenciamento de resíduos sólidos. A Fibria Terminal de Celulose de Santos SPE S/A (atual Suzano S/A) terminal 32 possui um Procedimento Operacional de Emergência, o PG.12.00.0053, que estabelece diretrizes e sistemática para identificar o potencial e atender a situações de emergência, prevenir e mitigar os impactos ambientais, destinado a orientar sobre providências que devem ser tomadas para garantir falhas no processo, além da do sistema DOC EHS para Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais. Em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes relacionados ao Gerenciamento de Resíduos, a Fibria Terminal de Celulose de Santos SPE S/A (atual Suzano S/A) terminal 32, dispõe de uma kit de emergência ambiental para vazamento de óleo. Na gestão ambiental possui uma ferramenta para segregação e mitigação dos problemas, além de correção e eliminação das causas de não conformidades reais ou potenciais, para que estas não ocorram ou não sejam reincidentes - PG.25.00.0004 – Ações corretivas e preventivas.