Visão Geral Cláusulas Exemplificativas

Visão Geral. O Grupo Oi propõe a adoção das medidas elencadas abaixo como forma de superar sua atual e momentânea crise econômico-financeira, as quais estão detalhadas nas seções específicas do presente Plano, nos termos da LRF e demais Leis aplicáveis:
Visão Geral. O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo está localizado na região central da capital e integra o complexo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), uma autarquia especial vinculada ao Governo do Estado de São Paulo. Esse complexo é reconhecido como o maior e mais importante centro de atendimento médico e hospitalar da América Latina. Também conhecido pela sigla ICESP/FFM, a unidade inicialmente foi projetada para abrigar um centro médico dedicado à saúde da mulher. Com o aumento da incidência dos casos de câncer no Brasil, a exemplo do que ocorre em todo o mundo, o Governo do Estado transformou-o em uma unidade voltada exclusivamente à oncologia. O início de suas atividades aconteceu em 2008, como Organização Social de Saúde (OSS), por meio de uma parceria firmada entre a Fundação Faculdade de Medicina, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e a Secretaria do Estado da Saúde.
Visão Geral. A Emissora é uma companhia aberta, não listada em bolsa, sediada em Uberlândia, (MG) com atuação nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Por meio de cinco subsidiárias, oferece amplo portfólio de produtos e serviços em duas frentes: Telecom e Tech (Gestão de Clientes e Gestão de Serviços de TIC, nova denominação do negócio “Soluções integradas de TIC e BPO”). Em 2016, esses negócios responderam, respectivamente, por 72,8% e 27,2% de sua receita operacional bruta. Em Telecom, a Companhia oferece serviços de telefonia fixa e móvel, internet banda larga fixa e móvel, comunicação de dados, TV por assinatura e outras soluções convergentes de mídia. Com 33 mil quilômetros de redes de fibra ótica, nossos negócios alcançam 1,4 milhão de clientes dos segmentos varejo, micro e pequenas empresas (MPE), corporativo e atacado, distribuídos nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Na frente de Gestão de Clientes e Gestão de Serviços de TIC, a Emissora opera sob a marca Algar Tech, oferecendo ao mercado corporativo no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México, soluções de Gestão de Clientes e Serviços de Gestão de TIC. Suas soluções de Gestão de Clientes oferecerem toda a experiência com o consumidor com serviços de atendimento multicanal, vendas, cobranças, backoffice e soluções analíticas. A oferta de Gestão do Ambiente de TIC possui serviços de suporte ao usuário, sustentação de ambientes, data center, serviços especializados para nuvem e projetos de implantação de TI. A Emissora acredita que possui os seguintes pontos fortes, que pretende aprimorar de forma a incrementar seu desempenho financeiro: O crescimento sustentável e o comprometimento com os clientes são nossos principais objetivos e direcionadores da nossa estratégia. Fomos a única empresa do setor de telecomunicações reconhecida como referência de relacionamento e atendimento a clientes pelo portal ReclameAQUI em 2016. Nossos altos índices de satisfação (94% no mercado corporativo, segundo pesquisa do Instituto Expertize) demonstram que nossa estratégia de diferenciação no mercado, voltada para o atendimento eficaz e próximo, é uma vantagem competitiva reconhecida externamente. No segmento varejo, ampliamos a multi-canalidade de atendimento, oferecendo aos nossos clientes também a pos...
Visão Geral. A PSU deve ser baseada em um modelo cliente/servidor. A PSU deve consistir de um Módulo de Software Servidor (MSS) e Aplicações de Software Clientes (ASC). A PSU deve ser uma solução com capacidade IP. Todas as comunicações entre o MSS e ASC devem ser baseadas em protocolos TCP/IP Padrão e devem utilizar criptografia quando habilitado pelo operador. O MSS deve ser um serviço do Windows que pode ser configurado para inicializar quando o sistema operacional inicializa e permanecer funcionando em plano de fundo (background) O MSS deve inicializar automaticamente, independente de algum usuário estar conectado ou não no sistema. Usuários devem ser capazes de implantar o MSS em um único servidor ou em vários servidores para uma arquitetura distribuída. A PSU não deve possuir restrições no número de MSS implantados. A PSU deve suportar o conceito de Federação no qual múltiplos e independentes sistemas GVI podem ser fundidos em um único sistema virtual maior para monitoramento, relatórios e gerenciamento de alarmes centralizados. A PSU deve proteger contra falhas em potencial do servidor de banco de dados e continuar a funcionar através de soluções disponíveis no mercado. A PSU deve suportar mil instâncias de Aplicações de Software Cliente (ASC) conectadas ao mesmo tempo. Um número irrestrito de ASCs adicionais, entretanto, podem ser instaladas a qualquer momento. A PSU deve suportar um número irrestrito de registros (logs) e transações de histórico (eventos e alarmes), de forma que o máximo seja somente limitado pela capacidade de armazenamento disponível. A PSU deve suportar transmissão de vídeo ininterrupta. O ASC deve manter ativas as conexões de vídeo mesmo que um dos MSS (Exceto o de gravação) se torne indisponível.
Visão Geral. As aplicações de software cliente (ASC) devem prover uma interface para a configuração e monitoramento da PSU através de qualquer rede, acessível localmente ou de uma conexão remota. A ASC deve consistir de uma Interface para a configuração e outra Interface para o monitoramento. A ASC deve ser baseada em Windows e prover uma interface gráfica de simples-utilização pelo usuário. O componente de Administração do Servidor deve ser usado para configurar as bases de dados do servidor. Ela deve ser baseada em Web e acessível localmente no MSS ou através da rede. A PSU deve utilizar as últimas tecnologias de desenvolvimento e programação para Interfaces de Usuário (IU), tais como a Microsoft WPF (Windows Presentation Foundation), a linguagem de marcação XAML e o framework de software .NET. Todas as aplicações devem prover um mecanismo de autenticação, que verifique a validade do usuário. Como tal, o Administrador (que possui todos os direitos e privilégios) deve poder definir direitos e privilégios específicos para cada usuário no sistema. A Conexão a uma ASC deve ser realizada através de credenciais locais da PSU baseadas em usuários e senhas, ou utilizando-se as credenciais Windows, quando a integração com Active Directory estiver habilitada. Quando integrada com o Microsoft Active Directory, a ASC e a PSU devem autenticar os usuários utilizando suas credenciais do Windows. Desta forma, a PSU será beneficiada pelas funcionalidades de autenticação de senha e segurança robusta do Active Directory. A IU de Configuração e a IU de Monitoramento devem suportar muitos dos últimos conceitos de IU para melhorar a usabilidade e eficiência de uso pelo operador, tais como: 1. Uma página inicial customizável incluindo favoritos e tarefas recentemente utilizadas. 2. Abordagem orientada a tarefas para atividades de administrador/operador onde cada tipo de atividade (Monitoramento, Relatórios individuais e outros) é uma tarefa do operador. 3. Página inicial e Tarefas da IU de Configuração e IU de Monitoramento. A IU de Configuração e Monitoramento deve ser orientada a Tarefas. Tarefas devem ser acessíveis através da página inicial de Configuração ou Monitoramento do CSA.
Visão Geral. Esta política, que aborda a negociação de Títulos e Valores Mobiliários e outros potenciais conflitos de interesse entre a Fitch Ratings e seus Funcionários, contém proibições, restrições e exigências de divulgação aplicáveis aos Funcionários, as quais auxiliam a identificar e administrar estes potenciais conflitos e, em última instância, protegem a reputação da Fitch Ratings.
Visão Geral. Salvo disposição em contrário, estas Políticas de Suporte Técnico de Software se aplicam ao suporte técnico de todas as linhas de produtos de software da Oracle. “Você” e “seu/sua/seus/suas” referem-se ao indivíduo ou entidade que solicitou o suporte técnico da Oracle ou de um distribuidor autorizado da Oracle. Para receber o suporte técnico fornecido pela Oracle Support Services (“OSS”), como descrito nestas Políticas de Suporte Técnico de Software da Oracle, todos os programas devem estar devidamente licenciados. O suporte técnico é prestado para os problemas (incluindo problemas criados por você) que sejam passíveis de demonstração nas versões atualmente suportadas de um programa licenciado da Oracle, executado sem quaisquer alterações e em uma configuração certificada de hardware, banco de dados e sistema operacional, conforme especificado em seu pedido ou documentação do programa. Exceto se especificado em contrário nesta seção, informações sobre as versões e plataformas suportadas para todos os programas da Oracle, com exceção dos programas Nimbula e MICROS Systems (apenas US Cruise), estão disponíveis através dos sistemas de suporte ao cliente da Oracle via web, conforme descrito na seção Sistemas de Suporte ao Cliente pela Internet, abaixo. As informações sobre a versão do produto e plataformas suportadas para os programas Nimbula serão fornecidas a você por escrito.
Visão Geral. 2.1.1 O ROC é a consolidação das especificações operacionais exigidas conjuntamente pelas FS e pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) para o emprego de um determinado PRODE ou SD. São de fundamental importância para orientar o PROCESSO DE OBTENÇÃO CONJUNTA, na medida em que permitem a integração das FS na busca pela INTEROPERABILIDADE preconizada na Estratégia Nacional de Defesa (END), visando à elevação dos níveis de cooperação e de integração entre as FS. 2.1.2 A Comissão de Logística Militar (COMLOG) é uma Comissão Permanente instituída pelo Ministro de Estado da Defesa com a finalidade de propor políticas e diretrizes relativas ao desenvolvimento da capacidade logística militar, atualizar e aperfeiçoar a Doutrina de Logística Militar, propor medidas para maximizar a cooperação e a interoperabilidade logística entre as FS e desenvolver e coordenar estudos visando ao aperfeiçoamento da logística militar. 2.1.3 Para o desenvolvimento de suas atividades, a COMLOG utiliza-se de Subcomissões permanentes, correspondendo às funções logísticas previstas na Doutrina de Logística Militar, bem como de outras instituídas para tratar de assuntos específicos, dentre os quais, a elaboração do ROC. 2.1.4 A Subcomissão instituída pela COMLOG para a elaboração de um ROC será constituída por oficiais superiores com o Curso de Estado-Maior e civis de nível equivalente, especialistas e com conhecimento técnico-operacional no objeto do ROC, indicados a critério das FS, e por representantes da Chefia de Logística e Mobilização (CHELOG)/Subchefia de Integração Logística (SUBILOG), que acompanharão os trabalhos da Subcomissão, podendo contar, ainda, com representantes de outros setores do MD, dependendo do tipo de PRODE/SD a ser estudado. 2.1.5 A coordenação e a responsabilidade técnica dos trabalhos da Subcomissão ficarão a cargo da FS que possuir maior afinidade/aptidão com o PRODE/SD, conforme ficar estabelecido em Portaria da COMLOG que a instituir. 2.1.6 Competirá à COMLOG harmonizar, orientar e aprovar os trabalhos da Subcomissão, preparando-os para apreciação de acordo com os níveis decisórios, mediante o prévio estabelecimento de programa e metodologia dos trabalhos da mesma.
Visão Geral. A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) é pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, de interesse coletivo e de utilidade pública, instituída pelo Decreto n° 5.352, de 24 de janeiro de 2005, sob a forma de Serviço Social Autônomo. Possui sede e foro na cidade de Brasília/DF, podendo abrir e manter filiais, escritórios e representações no País e no exterior. A Agência é formada por um Conselho Deliberativo, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, sendo este primeiro Conselho o órgão superior de direção da ABDI, responsável, por exemplo, pela aprovação do Estatuto Social e da política de atuação institucional da entidade, e por deliberar sobre o planejamento estratégico da Agência. O Conselho Deliberativo é composto pelos seguintes representantes do Poder Executivo: Casa Civil da Presidência da República; Ministério da Economia (ME), por meio da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (SEPEC), da Secretaria Especial da Fazenda (Fazenda) e da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital (SEDGG); do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). Como representantes da sociedade civil compõem o Conselho Deliberativo: a Confederação Nacional da Indústria (CNI); a Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil); a Confederação Nacional do Comércio (CNC); o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae); a Central Única dos Trabalhadores (CUT); o Instituto de Estudos de Desenvolvimento Industrial (IEDI); e a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). O Conselho Fiscal é responsável pela fiscalização e controle interno da Agência e conta com um representante da SEPEC/ME, um da Fazenda/ME e um membro da sociedade civil, todos designados por um período de 2 (dois) anos. Cabe à Diretoria Executiva (Direx) a gestão da ABDI, em conformidade com a política aprovada pelo Conselho Deliberativo. A Diretoria é composta por um presidente e dois diretores escolhidos e nomeados pelo Presidente da República, por um período de 4 (quatro) anos. A Agência mantém contrato de gestão com o Ministério da Economia.
Visão Geral. Durante o período de nove meses findo em 30 de setembro de 2021, não houve alteração relevante nas políticas e procedimentos para gestão de riscos financeiros em relação àquelas divulgadas na nota 4 das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2020. A Companhia e suas controladas mantiveram sua postura conservadora e posição robusta em caixa e aplicações financeiras, bem como sua política de hedge, durante a crise causada pela pandemia da COVID-19 e mesmo tendo havido reflexos no valor justo de seus instrumentos financeiros por conta dos efeitos em todas as economias globais, os impactos foram de acordo com os cenários de estresse cambial apresentados nas análises de sensibilidade divulgadas em relatórios anteriores, e medidas foram tomadas em relação aos riscos associados aos instrumentos financeiros, em especial aos riscos de liquidez, crédito e variação cambial, conforme descritos a seguir.