PLANO OPERACIONAL. 9.1 A retirada de resíduos provenientes da execução varrição, capina, corte de grama, roçadas e outras deverá ser realizada após o término de trabalho executado.
PLANO OPERACIONAL infraestrutura de produção, capacidade produtiva, comercial e de prestação de serviços, recursos humanos envolvidos no negócio (quantidade e qualificação).
PLANO OPERACIONAL. O Plano Operacional deverá detalhar o Plano de Melhorias e Investimentos definido no Plano Mestre;
PLANO OPERACIONAL. Os serviços deverão ser executados dentro do prazo fornecido pelas ordens de serviço a serem expedidas dentro do plano técnico de trabalho; Para a retirada de resíduos provenientes da execução varrição, capina, poda de grama, roçadas e outras deverão ser retiradas após o termino de trabalho executado; Os serviços deverão ser monitorados pela contratante e fiscalizados pela Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos para o acompanhamento e desenvolvimento da execução dos serviços, bem como a sua produtividade; A contratada, de acordo com a programação prévia dentro do plano técnico de trabalho, levando em consideração os locais definidos neste termo de referência para execução de serviços, deverá estar apta a atender situações eventuais de trabalho, quando deverá proceder a execução dos serviços nos locais da realização de eventos cívicos, esportivos, culturais e artísticos, devendo o término dos serviços acontecer com antecedência de, no mínimo, 02 (duas) horas antes do início do evento.
PLANO OPERACIONAL. O Plano Operacional deverá conter o detalhamento dos serviços concebidos considerando: • Configuração das linhas: o conjunto de itinerários do novo sistema será estruturado por metodologia baseada na análise dos fluxos de demanda definidos na matriz resultante da pesquisa de O/D, nas características da ocupação da malha urbana e nas restrições de tráfego das vias. Outro elemento relevante na proposição de futura configuração dos itinerários será o conjunto de linhas em operação no sistema existente que já representa – com vantagens e deficiências. • Dimensionamento da oferta por linha: as linhas deverão ser dimensionadas quanto ao o número de viagens diárias (em situação de dia útil e não útil). Estes dimensionamentos deverão ser efetuados em função da demanda estimada a partir da matriz O/D e da inserção de seu itinerário na malha urbana. A oferta para atender esta demanda será calculada, por linha, quanto ao número de horários a serem executados. A partir da demanda estimada, do templo de ciclo e do limite de ocupação definido pelo regulador, será calculada a frota mínima e a frequência das viagens. Análise de custos e receitas operacionais: assumida a alternativa preferencial de transporte coletivo por ônibus, deverá ser desenvolvida planilha de custos dentro da metodologia empregada no transporte urbano com definição de custos variáveis e fixos atribuídos a um veículo padrão. Para cada linha as receitas serão calculadas com uma tarifa média obtida da planilha de custos multiplicada pela demanda estimada para a linha. O Modelo de Tarifário tem como objetivo a definição da política tarifária proposta (nível de preços; estratégias de cobrança, incluindo as concessões tarifárias especiais, notadamente as gratuidades e descontos; opções de pagamento), da forma de remuneração dos operadores, tecnologia de cobrança e receitas alternativas e assessórias, além do estabelecimento dos critérios de reajuste e revisão das tarifas, embasando de viabilidade econômica e financeira que serão realizados e adequados à configuração proposta para a futura concessão. O Modelo Institucional terá como objetivo a implantação do novo sistema integrado de transporte coletivo público de Santa Maria e sua regulamentação, observadas as especificidades do Município e sua inserção regional. Para isso, o regramento proposto deve contemplar os instrumentos legais necessários à outorga das concessões dos serviços municipais de transporte coletivo e ser adequado aos objetivos previstos, ...
PLANO OPERACIONAL. 24.1. A CONCESSIONÁRIA deverá apresentar ao PODER CONCEDENTE, o PLANO OPERACIONAL dos SANITÁRIOS PÚBLICOS contendo a estratégia para operação e execução dos ENCARGOS sob sua responsabilidade ao longo da CONCESSÃO.
PLANO OPERACIONAL. O plano operacional estruturado durante a primeira fase dos trabalhos (Consolidação do EVTEA e Definição do Projeto) será consolidado a partir do projeto geométrico e do posicionamento das estações e equipamentos (centro de manutenção e de estacionamento). Serão definidos:
PLANO OPERACIONAL. Plano Operacional Figura 1 - Localização do Município de Igarapava/SP
PLANO OPERACIONAL. O plano operacional concebido consiste de: Implantar um escritório da SPE na cidade onde devem ser alocados os eventu- ais equipamentos de reposição, equipe de apoio, estacionamento de veículos e ser pres- tado, em horário comercial, atendimento à população local. Implantar um Centro de Controle Operacional – CCO, cujos equipamentos podem ser instalados no escritório da SPE ou serem disponibilizados de forma virtual (acesso remoto à um Data Center). O Centro de Controle Operacional deve contar com acesso a equipamentos que permitam o gerenciamento e controle de operação dos ser- viços e dos ativos da REDE MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA subsidiando o monitoramento, acesso remoto (onde houver), atendimento a suporte técnico e pro- movendo, ainda, as atividades de monitoramento dos serviços e ativos da REDE MU- NICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA por meio de indicadores, variáveis, disponi- bilidade, desempenho, métrica de gestão de serviços, qualidade e nível de serviço por bairro da cidade; Deverá também detectar ou registrar (por inserção manual), por bairro, ocorrências de eventos de interrupção na operação, falhas ou problemas que impactam diretamente na disponibilidade, desempenho e no nível de serviço, assim como a hora da normalização; Onde instalada a telegestão, permitir a ação de forma remota dos ativos da REDE MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, como LUMINÁRIAS etc, para o controle, monitoramento, configuração, envio de comandos, bem como executar as ações necessárias para a resolução de ocorrências e restabelecer a operação normal no prazo estabelecido; nos locais onde não houver a telegestão implantada, as informações de monitoramento, configuração, envio de comandos e execução de ações necessária para a resolução de ocorrências deverão se dar pelo registro manual (inserção de dados) no sistema, amostragem ou estimativa devidamente justificada e programação dos equipamentos; O CCO deverá manter um cadastro técnico atualizado da REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, disponibilizando-o para exportação para aplicativos comerciais como CAD, GIS, banco de dados a pedido do PODER CONCEDENTE e do AGENTE VERIFICADOR INDEPENDENTE. Os sistemas (softwares e hardwares) do CCO devem contar com segurança de informação baseada ISO 27000, bem como atender às principais práticas de gerenciamento reunidas no Information Tecnology Infraestructure Library – ITIL e ISO 20.000.
PLANO OPERACIONAL. 17. Potência Contratada