CONTEXTO ATUAL Cláusulas Exemplificativas
CONTEXTO ATUAL. Criada pelo governo federal em um momento de retomada das políticas públicas de incentivo à indústria, em 2005, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) tem a missão institucional, orientada pela lei e pelo decreto que a instituíram, de “promover a execução de políticas de desenvolvimento industrial, especialmente as que contribuam para a geração de empregos”. Inicialmente, a Agência concentrou sua atividade no apoio ao governo federal para a formulação e execução de políticas industriais setoriais. Ao longo dos 17 anos de existência, a ABDI se consolidou como um centro de excelência, referência em ações que contribuem de maneira efetiva para o aumento da inovação, da produtividade e da competitividade do setor produtivo brasileiro. Em 2020, a Agência consolidou um movimento de reposicionamento, definindo novos objetivos, projetos, metas e sua cadeia de valor. O novo Planejamento Estratégico (2020-2023) alinhou as ações e esforços ao atual cenário, que exige atenção aos desafios trazidos pela transformação digital por que passa a economia global. O novo posicionamento da Agência foi sintetizado da seguinte forma:
CONTEXTO ATUAL. A Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (SETIC) do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP) é responsável por planejar, desenvolver, implantar e manter os sistemas de informação necessários ao funcionamento deste Ministério, seja com recursos internos ou externos. Além disso é responsável pela prestação de apoio técnico às demais unidades desta pasta na implantação e manutenção de sistemas de informação, inclusive sugerir normas de utilização dos recursos computacionais. Neste rol de responsabilidades, destaca-se a busca pela inovação nas soluções tecnológicas oferecidas, o aprimoramento permanente do relacionamento com fornecedores e o fortalecimento permanente da Tecnologia da Informação (TI) relacionados à sua atividade finalística. Para atingir as metas alinhadas com o planejamento estratégico institucional e traçadas pelo Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC) 2017-2019, a SETIC aumentou o seu investimento na internalização de aplicações e de serviços providos pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) com o intuito de reduzir custos, diminuir a dependência de recursos e habilidades técnicas e elevar o nível de qualidade na entrega dos serviços. Para que as metas listadas sejam atingidas faz-se necessário estabelecer um ecossistema que provê no mínimo algumas características como: i) solução de virtualização; ii) sistemas de gerenciamento de controle de acesso e identidade; iii) soluções de hiperconvergência de recursos; iv) fábricas de sustentação de software; e v) central de atendimento ao usuário vi) Infraestrutura segura e rapidamente escalável. Uma dessas vertentes de necessidades é a ampliação e gerenciamento da Infraestrutura necessária para suportar todas as estratégias determinadas. Avaliando soluções, identificamos que parte desta estratégia pode ser atingida através da utilização de infraestrutura de nuvem pública, tendo em vista, algumas características primordiais inerentes a este tipo de serviço, como: redução de custos de aquisição e manutenção, flexibilidade, agilidade e escalabilidade do ambiente, acesso a tecnologias como serviço (CDN, DNS, entre outros). Atualmente o MP possui, em seu ambiente interno, infraestrutura e soluções de virtualização, disponibilizando diversos serviços de rede, sistemas corporativos e serviços ao público externo. Entretanto, pretende-se evoluir esse ambiente baseando-se em tecnologia de cloud (nuvem), possibilitando a otimização dos rec...
CONTEXTO ATUAL. 4.015,00,
3.2.1 A implantação desses equipamentos ocorreu entre 2014 e 2015. A garantia das Estações de Trabalho foi de 60 (sessenta meses), e a garantia dos Ultrabooks foi de 36 (trinta e seis) meses. Atualmente todos esses equipamentos não estão mais sob garantia do fornecedor.
3.2.2 Normalmente esse tipo de equipamento de informática possui um ciclo de vida útil de 5 (cinco) anos, ou seja, a partir de 2019 seria o momento de começar a trocá-los, por estarem obsoletos e com dificuldades de reposição de peças, e também por estarem sem garantia.
3.2.3 Entretanto esses equipamentos são de boa qualidade e, quase não apresentaram problemas desde quando foram implantados. Assim, é do interesse do Conselho Federal a doação dos equipamentos usados para alguns escritórios regionais, a fim de atender as necessidades desses conselhos.
CONTEXTO ATUAL. O Governo de Minas instituiu, por intermédio da Resolução Seplag no. 55, de 27/07/2012, a Política Estadual de Gestão do Conhecimento, que prevê a implementação de um conjunto de práticas voltadas para a geração, codificação e compartilhamento do conhecimento no âmbito da administração direta e indireta, autárquica e fundacional. Tal Política vem ao encontro das expectativas de intensificação da reflexão estratégica no âmbito da Administração Pública Estadual, implícita ao objetivo institucional de disseminar e compartilhar a informação e o conhecimento entre os servidores. A iniciativa assume grande relevância no momento em que o governo do Estado estabelece como visão de futuro “Tornar Minas o melhor Estado para se viver”, implicando que grandes esforços deverão ser empreendidos no sentido de fomentar o aprendizado e a inovação governamental para o alcance dos desafios e transformações preconizados no Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – XXXX 0000-0000. Neste contexto, elencou-se um conjunto de iniciativas prioritárias a serem desenvolvidas, respaldadas por diagnóstico específico empreendido por equipe técnica especializada. Dentre tais iniciativas, figura a implantação de uma Sala de Situação Estratégica para o Governo de Minas, de modo a suportar o processo decisório em torno das políticas públicas estaduais. O maior desafio diz respeito à adequada identificação das informações estratégicas que deverão suportar o processo decisório do Governo de Minas, as quais deverão ser monitoradas de forma sistemática. Vencido esse desafio, relacionado com a delimitação das informações estratégicas a serem monitoradas, a próxima etapa diz respeito à estruturação e análise das mesmas, tarefa nada trivial considerando a vastidão de conteúdos disponíveis, o que via de regra acaba por prejudicar a objetividade das decisões a serem tomadas. Observa-se que as informações dos negócios de uma organização, armazenadas em grandes bancos de dados, geralmente heterogêneas e dispersas, assim como as informações relativas ao ambiente externo, são pouco aproveitadas para subsidiar o processo decisório. Tentando reduzir os problemas informacionais advindos da heterogeneidade dos bancos de dados, as organizações estão apropriando-se cada vez mais de instrumentos e ferramentas que integrem e possibilitem uma análise mais consistente das informações disponíveis. Dentre esses instrumentos, encontra-se a Sala de Situação, que tem como maior virtude a concentração e visualização...
CONTEXTO ATUAL. 85
8.1. Panorama Global 85
8.2. A Questão Ambiental 86
8.3. Panorama Conjuntural: Crise Internacional – Causas e Efeitos 87
8.4. O Setor Mineral Sul-Americano 88
CONTEXTO ATUAL. O Governo de Minas instituiu, por intermédio da Resolução Seplag no. 55, de 27/07/2012, a Política Estadual de Gestão do Conhecimento, que prevê a implementação de um conjunto de práticas voltadas para a geração, codificação e compartilhamento do conhecimento no âmbito da administração direta e indireta, autárquica e fundacional. Tal Política vem ao encontro das expectativas de intensificação da reflexão estratégica no âmbito da Administração Pública Estadual, implícita ao objetivo institucional de disseminar e compartilhar a informação e o conhecimento entre os servidores. A iniciativa assume grande relevância no momento em que o governo do Estado estabelece como visão de futuro “Tornar Minas o melhor Estado para se viver”, implicando que grandes esforços deverão ser empreendidos no sentido de fomentar o aprendizado e a inovação governamental para o alcance dos desafios e transformações preconizados no Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – XXXX 0000-0000. Neste contexto, elencou-se um conjunto de iniciativas prioritárias a serem desenvolvidas, respaldadas por diagnóstico específico empreendido por equipe técnica especializada. Dentre tais iniciativas, figura a utilização do Storytelling, relativamente à produção de narrativas institucionais de cunho estratégico. O Storytelling é uma técnica voltada para a descrição de experiências, pensamentos e valores no ambiente organizacional, mediante o relato de pessoas envolvidas nos eventos abordados, promovendo o compartilhamento de experiências, pensamentos e valores no ambiente organizacional. São significativos os benefícios associados à utilização do Storytelling, dentre os quais destacam-se: ✓ Transferência de conhecimentos tácitos. ✓ Transmissão e consolidação de valores organizacionais, gerando sinergia e comprometimento. ✓ Motivação de pessoas. ✓ Implementação de novas ideias. ✓ Promoção da colaboração. ✓ Memória organizacional.
CONTEXTO ATUAL. 3.2.1 A fim de se manter os serviços de impressão do órgão, foram realizados nos últimos
3.2.2 Além disso, a gestão de um parque próprio expõe o CFMV aos riscos de perda de qualidade e indisponibilidade do serviço em virtude da obsolescência dos equipamentos, o que implica na necessidade da atualização desse parque por meio da aquisição periódica de peças de reposição. Identificam-se, portanto, os seguintes problemas com esse modelo de gestão tradicional adotado atualmente no CFMV:
a) Equipamentos obsoletos e com vida útil indesejável, demandando uma necessidade maior de assistência técnica, e por consequência um custo unitário maior por página impressa;
b) Parque heterogêneo de impressoras, dificultando a aquisição de suprimentos e a manutenção. Além disso, a manutenção de tais equipamentos demanda tempo e elevados custos financeiros com aquisição de peças, suprimentos, assistência técnica, armazenamento de suprimentos, controle, etc.
c) Ausência de controle sobre o que deve ser impresso em cores e em preto e branco, pois as impressões em cores são encomendadas à parte, fora do órgão;
d) Inexistência de pessoal especializado em manutenção de impressoras obsoletas, com custo maior de contratação de empresa de manutenção técnica;
e) Inexistência de um sistema de gerenciamento que permita mensurar o custo de impressão, dificultando estabelecer um estudo comparativo mês a mês.
CONTEXTO ATUAL. A atual ordem econômica mundial encontra-se fundamentada nos paradigmas de globalização, megamercados, transnacionalização e novas trajetórias tecnológicas, além de desequilíbrios da economia americana, reconstrução do leste europeu, crescimento exuberante da China, realocação de atividades produtivas e crescentes preocupações ambientais. A globalização é um fenômeno inexorável, que resulta de uma maior integração dos países do mundo, possibilitada pelas modernas tecnologias de comunicação e de informação, e pelas mudanças nas relações geo-políticas, associadas às distensões de fins do século passado. Neste contexto, até a eclosão da atual crise, iniciada em setembro de 2008, o comércio mundial passou a crescer em ritmo bem mais acentuado do que a produção, enquanto os fluxos de investimento também passaram a se manifestar mais acelerados. Em meio à globalização, os fatores de produção (capital, mão de obra, recursos naturais e tecnologia) tornam-se cada vez mais transnacionalisados, fazendo com que bens e serviços possam ser obtidos em qualquer parte, sem outro condicionamento que não o menor custo e vendido em toda parte, sem outra restrição que não o mais alto lucro. Diante a este contexto, a indústria mineral encontra-se caracterizada por paradigmas específicos, a saber:
CONTEXTO ATUAL. Quando a Empresa Mato-Grossense de Tecnologia da Informação (MTI) era regida sob a Lei 8.666/1993, os clientes solicitavam demandas à empresa que, então, poderia começar a procurar soluções que pudessem atender às necessidades dos seus clientes. Eram feitas licitações, as quais os fornecedores vencedores entregavam o serviço para a Empresa Mato- Grossense de Tecnologia da Informação (MTI) que ainda precisava desenvolver seus serviços agregados às plataformas para poder entregar a demanda solicitada ao cliente. A imagem abaixo ilustra a visão do fornecimento de serviços pela Empresa Mato-Grossense de Tecnologia da Informação (MTI) com parceria e sem parceria: No mundo moderno, onde a maioria das pessoas estão conectadas 24 horas por dia e têm acesso à informação gerada de forma colaborativa através das redes sociais, o cidadão tem consciência dos seus direitos e está cada vez mais exigente e ativo para demandar serviços de qualidade. Por outro lado, a maioria dos governos, municipais, estaduais e federal estão com cada vez menos recursos para promover mudanças e inovações, em especial desde a crise que se iniciou em 2014 e até 2016, com reflexos até os dias de hoje, que causou quedas acentuadas do PIB brasileiro, tendo por consequência aumento expressivo do desemprego e aumento do comprometimento de suas receitas com despesas correntes, minando os investimentos. Esses cidadãos têm contato com diversas soluções do mercado privado que oferece serviços cada vez mais conectados, simples, baratos, seguros e transparentes. Essas mesmas características são esperadas também do Estado, que nem sempre consegue atender ao cidadão como este espera. A Transformação Digital pressupõe o uso da tecnologia para aumentar de forma significativa o desempenho e o alcance das instituições por meio da mudança de como os negócios são feitos. Transformar a experiência vivida pelo cidadão está no âmago da transformação digital (Westerman G; Xxxxxx D; McAFEE A. Liderando na era digital). Atualmente o cidadão é visto de formas diferentes pela administração pública, pois se ele vai a uma unidade de saúde, ele é um paciente; se ele vai a uma unidade escolar, ele é um aluno; se ele vai a uma unidade de fazenda, ele é um contribuinte; se ele vai a uma unidade de trânsito, ele é um condutor. E demais possibilidades. O cidadão precisa entender a complexidade da administração pública quando ele tem um veículo, no entanto para tratar de um imposto relacionado a seu veículo ele não resolve no ...
CONTEXTO ATUAL. 3.2.1 Analisando o caso dos Servidores de Rede, por exemplo, o investimento de hardware foi sendo diluído nesses cinco anos, ou seja, cada equipamento teve um custo anual de R$ 7.974,00, portanto, é bem baixo. Dependendo das condições de manuseio, instalações adequadas e cuidados, esses equipamentos podem ter sua vida útil estendida. É evidente que as peças de reposição após o terceiro ano ficam mais difíceis de substituição. Isso vai depender do prazo de garantia que varia entre 3 a 5 anos e depende das cláusulas do contrato.
3.2.2 Com o advento da computação em nuvem (Cloud Computing), as empresas estão reduzindo a aquisição de servidores locais e investindo em contratos de datacenters virtuais. Vale ressaltar que, embora se contrate serviços na nuvem, ainda assim será necessário manter uma infraestrutura local, pois é um risco manter todos os dados vitais do órgão em uma empresa terceirizada, em ambiente externo, e praticamente inacessível.
3.2.3 Muitos administradores se esquecem desse detalhe e acham que em se contratando um datacenter virtual externo significa não precisar comprar mais equipamentos, softwares e contratar pessoas na TI.
3.2.4 Outro fator importante a considerar é que não se deve acreditar em “papo de vendedor” quando querem afirmar que o custo é menor. Estudos técnicos comprovam que o retorno financeiro da computação em nuvem só é perceptível em dez anos, exatamente por causa dos ciclos de vida útil dos softwares e hardwares. Isso também depende do tamanho da empresa e do que ela quer migrar. O argumento de ser mais barato não é tão assertivo assim. O que se ganha são em outros aspectos, especialmente em redução da sobrecarga administrativa e operacional, transferindo a responsabilidade da sustentação dos serviços de TI para uma outra empresa. Os custos são relativamente equivalentes quando se transfere a responsabilidade para outra empresa, lembrando que, como são cobrados como serviço, isso significa que os custos passam a serem frequentes, anuais ou mensais.
3.2.5 Um fator de risco que envolve a computação em nuvem é o fato de que, uma vez não se efetuando o pagamento do serviço, ou por problemas contratuais, ou até mesmo em caso de guerra entre nações, o serviço pode ser interrompido, e os acessos ficarem indisponíveis, o que é um risco.
3.2.6 O CFMV já passou por experiências ruins com alguns serviços em nuvem, especialmente por causa de rompimentos de contratos e, consequentemente, impactos foram causados na obtenção dos serviço...