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ASPECTOS AMBIENTAIS Cláusulas Exemplificativas

ASPECTOS AMBIENTAISA Contratada é responsável, perante a legislação ambiental aplicável, por todas as obras e instalações de apoio e serviços que estiver realizando/mantendo, bem como pelas consequências legais das omissões ou das ações empreendidas pelos seus empregados e prepostos, em conformidade com as normas ambientais.
ASPECTOS AMBIENTAIS. 20.1. A Contratada é responsável, perante a legislação ambiental aplicável, por todas as obras e instalações de apoio e serviços que estiver realizando/mantendo, bem como pelas consequências legais das omissões ou das ações empreendidas pelos seus empregados e prepostos, em conformidade com as especificações, normas e planos básicos ambientais. 20.2. A Contratada deverá implantar programa de prevenção e combate a incêndios, inclusive com treinamento periódico dos trabalhadores, inclusive do pessoal de nível gerencial, envolvidos nas obras de ampliação e melhorias do Sistema de Abastecimento de Água da cidade de Jaru. 20.3. A Contratada, seus empregados, prepostos e deverão colaborar permanentemente com a Secretaria Executiva em busca da excelência ambiental das atividades de construção e deverá ter em seus quadros um técnico, com experiência em controle ambiental. 20.4. A Contratada é obrigada a obedecer todas as normas e leis referentes à prevenção de acidentes de trabalho nos locais das obras, nas instalações de apoio e nos serviços ao longo do trecho. 20.5. A Contratada obedecerá a todas às legislações ambientais vigentes, no âmbito federal, estadual e municipal.
ASPECTOS AMBIENTAIS. O Perfil do Alumínio (RT 62), indica que todas as unidades de alumínio primário no Brasil estão certificadas pela ISO 9000 (qualidade) e ISO 14001(gestão ambiental). A ABAL informa investimentos na área ambiental no biênio 2006/2007 de R$ 400,0 milhões (US$ 200,0), distribuídos por diversos segmentos como: passivos ambientais, desenvolvimento tecnológico, desapropriação de terras, redução de gases de efeito estufa, reabilitação das áreas exploradas. Na mineração o destaque fica por recuperação das áreas mineradas com programas de plantio e técnicas de manejo essenciais para o solo após a lavra. Nas áreas mineradas 85% já foram reabilitadas, segundo informa o órgão representativo das empresas integradas mineração/metalurgia. O restante ainda está em lavra ou são áreas de instalações permanentes. Em pesquisa realizada pelo International Aluminium Institute (IAI) sobre reabilitação de áreas mineradas, em todo o mundo inclusive no Brasil, registrou uma recuperação de 89% à condição original de floresta nativa, sendo o restante utilizado de forma econômica (pasto, plantação). Na gestão de resíduos para evitar-se a contaminação, as áreas destinadas a resíduos de bauxita são impermeabilizadas e a água tratada é devolvida ao ambiente natural. No caso de material sólido as áreas são reabilitadas e monitoradas na superfície e nos aqüíferos, na Ilustração 2, está reproduzida o diagrama de recuperação ambiental. A maior mineradora de bauxita no Brasil, responsável por produzir 18 Mt de um total de 25,4 Mt em 2007, informa investimento em programas de preservação tanto nas áreas de atividade operacionais, quanto em áreas próximas de R$ 28,4 milhões (US$14,6 milhões) em 2007. Nos anos de 2005-2007 a preços de 2007 os investimentos médios foram de US$ 13,3 milhões que comparados às receitas líquidas de venda média de US$ 460,7 milhões (preço 2007) nestes mesmos anos, contabilizam cerca de 3% das receitas liquidas. A geração de resíduos quando a bauxita tem que ser decapeada, varia muito entre cada mina, não havendo um limite médio, mas de maneira geral o estéril de cobertura é depositado na cava na qual o minério foi, anteriormente, lavrado. Nas instalações de tratamento, em geral, resulta em cerca de 30% de massa sólida como rejeito de bauxita que é depositado em reservatório em área normalmente já minerada. Em algumas situações há possibilidade de recuperação das rochas para brita na construção civil. As informações relativas ao estoque e destinação de resíduos, que er...
ASPECTOS AMBIENTAIS. A extração de rochas para brita é realizada a céu aberto, com avanço em meia encosta e/ou cava e desmonte por explosivos. Do ponto de vista sócio-econômico-ambiental, a mineração de rochas para produção de brita para uso na construção civil apresenta as seguintes características: • uso e ocupação do solo temporários, passível de recuperação para usos futuros sustentáveis, remoção de vegetação e alteração temporária de ecossistemas locais. • sem uso de substâncias químicas poluentes no processo produtivo, com exceção dos combustíveis e lubrificantes, usados em pequena escala em comparação com outras indústrias; • uso de explosivos gerando vibrações, sobrepressão do ar e risco de lançamento de fragmentos de rocha a longas distância (fora do perímetro da área da propriedade). • alteração da paisagem; • impactos ambientais como ruído de máquinas e equipamentos e da quebra ou perfuração de rocha; emissão de poeira na atmosfera no processo de beneficiamento e no tráfego de caminhões dentro da área de operação ou em estradas de acesso à mineração; • ocasional proximidade de comunidades; • área ocupada restrita se comparada a outras atividades como a agropecuária; • interferência com Áreas de Proteção Permanente como topos de morros, encostas com declividade superior a 45º, nascentes e drenagens. A mineração de rocha para brita não traz graves danos ambientais, se comparada com a extração de minerais metálicos. O rejeito do processamento é constituído de material inerte, lama do processo de lavagem e classificação da brita contendo material argiloso. O problema mais notório é o paisagístico, principalmente por estarem as pedreiras situadas próximas a centros urbanos. O impacto visual da pedreira cria oposição dos passantes e da comunidade mais próxima. Para diminuí-lo, as empresas procuram criar uma cortina verde com a formação de barreira de árvores para restringir ao máximo a visibilidade. Função também da proximidade, o tráfego contínuo de caminhões que chegam e saem da mineração também é problema comum da atividade de produção de brita. Procura-se mitigar os efeitos, caso não seja possível criar uma rota alternativa. Se o caminho não é pavimentado, caminhões-pipa circulam diversas vezes para diminuir a poeira. Procura-se também manter a pista em boas condições de uso. Muitas vezes, como política de boa vizinhança, muitos pavimentam a estrada e a mantém. Na operação propriamente dita, na área de beneficiamento aspersores são usados para reduzir a poeira. No des...
ASPECTOS AMBIENTAIS. Informar quais são os aspectos ambientais que influenciam o projeto, detalhando a situação ambiental antes e durante a implantação do projeto e as conseqüências ambientais após a implantação do projeto. Preencher obrigatoriamente o Anexo 3 – Quadro Ambiental.
ASPECTOS AMBIENTAISDe acordo com a regulamentação da Lei Estadual nº 997/76 (que trata do controle da poluição do meio ambiente), instituída pelo Decreto Estadual nº 8.468/76, respeitadas as posteriores alterações, estão sujeitas ao licenciamento ambiental as atividades e empreendimentos de instalação, construção, reconstrução, ampliação ou reforma de edificação destinada à instalação de fontes de poluição; instalação de uma fonte de poluição em edificação já construída; e instalação, construção, ampliação ou alteração, operação ou funcionamento de uma fonte de poluição. A licença ambiental prévia deverá ser expedida na parte preliminar do planejamento de uma “fonte de poluição” e conterá os requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, tendo prazo determinado. A licença ambiental de instalação autorizará o início da implantação de acordo com as especificações constantes do projeto aprovado e, também, será outorgada por prazo determinado, sendo que a licença ambiental de operação autorizará o início da atividade licenciada e, quando couber, o funcionamento dos equipamentos de controle ambiental exigidos, de acordo com o previsto na licença ambiental prévia e na licença ambiental de instalação, e como as anteriores, é outorgada por prazo determinado. Já na execução do objeto do contrato, a Concessionária deverá garantir que todos os resíduos gerados - lâmpadas e demais componentes - serão caracterizados, triados, acondicionados, transportados e destinados em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), bem como sejam atendidos os demais dispositivos da legislação federal, estadual e municipal aplicáveis. Ressalta-se que a prática correta do descarte das lâmpadas de descarga utilizadas na Iluminação Pública demanda tratamento específico, uma vez que estas contêm elementos contaminantes nocivos à saúde do ser humano e ao meio ambiente, sendo o mercúrio o elemento de maior representatividade (Norma ABNT 10.004/04 e a Política Nacional de Resíduos Sólidos). Devem ser solicitados certificados de recepção e responsabilidade, emitidos por empresas credenciadas por órgãos ambientais, que efetivamente realizam a correta disposição dos resíduos dessas lâmpadas.
ASPECTOS AMBIENTAIS. Requer-se que os fornecedores, terceiros e prestadores de serviço estejam comprometidos a monitorar seus processos, de forma que esses gerem o mínimo de impacto possível ao meio ambiente. O Grupo Avenorte, entende como importante o monitoramento de emissão de gases de efeito estuda (GEE), recursos hídricos, consumo de energia e madeira, bem como outro quesito de impacto ambiental, atrelado ao processo do fornecedor. O Grupo Avenorte valoriza e preza por fornecedores que: (i) Controlam as emissões de gases de efeito estufa (GEE) através de ações que visam minimizar o impacto causado pelo dióxido de carbono e demais gases de efeito estufa e monitoram as emissões através de inventário; (ii) Que promovam o uso racional dos recursos hídricos, maximizando a eficiência na utilização da água em seus processos produtivos e setores administrativo, além de destinar de maneira correta e, se possível, tratados de forma a promover a sua reutilização; (iii) Que maximizam a eficiência da sua matriz energética, minimizando o impacto ambiental e otimizando os custos relacionados a energia e; (iv) Que buscam fontes legais conforme programa Brasileiro de Certificação Florestal (CEFLOR) e responsáveis de todos os materiais que são constituídos em madeira.
ASPECTOS AMBIENTAIS. A planta da Elevatória (Captação) de Agua Bruta, será feita a ampliação e adequação nas margens do Rio Cuiabá para tanto deverá ser observadas todas as questões ambientais que o local requer, o que deverá ser acompanhado durante todo período de instalação por um profissional de nível superior com graduação em Engenharia Ambiental, o que deverá acompanhar também a instalação da Estação de Tratamento de Água por Membranas de Ultrafiltração(UF), avaliando e responsabilizando por todo o processo relacionados ao meio ambiente. Será atribuições desse profissional
ASPECTOS AMBIENTAIS. [comentários sobre a situação das licenças ambientais].
ASPECTOS AMBIENTAIS. A mineração de chumbo no país tem sido marcada por problemas ambientais resultantes das operações realizadas em Boquira e no Vale do Ribeira que resultaram em passivos ambientais que remanescem sem solução a ainda causam efeitos adversos à saúde das populações vizinhas. Na atualidade a operação mineira desenvolvida pela Votorantim Metais Zinco em Morro Agudo constitui referência das boas práticas exigidas pela sociedade, conforme poderá ser avaliado nos próximos parágrafos. A razão média estéril minério na Mina de Morro Agudo é da ordem de 1:5. Todo o estéril extraído atualmente é utilizado para preencher as galerias esgotadas (processo back fill). A pilha de estéril existente no pátio da mina será processada por uma empresa da região para o seu aproveitamento na forma de brita. A empresa que irá beneficiar o estéril já obteve a Autorização Ambiental para tal operação. O material resultante do processo de beneficiamento do minério é constituído por pó calcário agrícola e pó calcário industrial. A geração destes dois resíduos foi provocada pela mudança da legislação em 2006, que determina os teores máximos de cádmio (Cd) e chumbo (Pb) contido em corretivos agrícolas. Na impossibilidade de adequar esse subproduto, a Votoratim Metais dividiu o manuseio dos rejeitos em dois circuitos. Alimentação 3.000 100,00 2,72 5,52 100,00 100,00 Concentrado Pb 100 3,33 71,12 4,23 86,96 2,55 Concentrado Zn 299,10 9,97 1,92 49,23 7,05 88,90 Rejeito 2.601 86,70 0,19 0,54 5,99 8,55 Fonte: CETEM – MCT. O pó calcário agrícola, que corresponde a 75% da massa total e se enquadra nos critérios determinados pelo Ministério da Agricultura, é dispensado na barragem de rejeitos 01 e é posteriormente comercializado como corretivo agrícola. O pó calcário industrial, que corresponde a 25% da massa total, é dispensado na barragem de rejeito 02 através de um sistema de bombeamento de polpa e, após a sedimentação do calcário, a água é 100% recuperada e enviada para a usina de beneficiamento. A bacia de rejeito 01 tem capacidade nominal para armazenar 1.800.000 m3 de material e é compartimentada em quatro bacias de deposição. Devido à presença de sulfatos, apenas a água é recirculada para a usina de tratamento e o material decantado, por ser rico em calcário dolomítico (21% de CaO e 16% MgO), é comercializado para utilização como corretivo de solo na agricultura. A mina possui dois depósitos de pó calcário com vida útil prevista até 2012. A água de servidão da usina é utilizada em circuito fe...