Contexto Geral Cláusulas Exemplificativas

Contexto Geral. O ATA entre a UE e os EUA prevŒ um regime aberto de loca ªo com tripula ªo entre as partes. As diretrizes de negocia ªo estabelecem o objetivo geral de negocia ªo de um acordo de loca ªo com tripula ªo , com o objetivo de facultar maior precisªo s disposi ıes pertinentes do ATA e de abolir as limita ıes no tempo dos contrat os de loca ªo com tripula ªo que afetam as transportadoras aØreas da UE, da Isl ndia, da Noruega e dos EUA. CoerŒncia com as disposi ıes existentes da pol tica setorial no mesmo dom nio O ATA UE-EUA Ø o mais importante acordo de transporte aØreo do mund,o assegurando mais de 75 milhıes de lugares por ano e constituindo, como tal, uma pedra angular da pol tica externa de avia ªo da EU. O acordo de loca xx com xxxxxxx xx irÆ resolver uma incerteza de longa data no que diz respeito aplica ªo das disposi ıe s relativas loca ªo com tripula ªo do ATA, pelo que irÆ contribuir para o bom funcionamento das rela ıes ao n vel da avia ªo transatl ntica. O acordo de loca ªo com tripula ªo estÆ em conformidade com as regras gerais da UE na matØria: O artigo13.”, n.”3, al nea b), do Regulamento (CE) 1008/2008 prevŒ a supressªo das restri ıes de tempo por intermØdio de um acordo internacional sobre a loca ªo com tripula ªo, assinado pela Uniªo, com base num acordo de transporte aØreo da UE assinado antes de 1 de janeiro de 2008. CoerŒncia com as disposi ıes em vigor no dom nio da proposta O acordo de loca xx com xxxxxxx xx estÆ em conformidade com as regras gerais da UE na matØria: O artigo13.”, n.”3, al nea b), do Regulamento (CE) 1008/2008 prevŒ a supressªo das restri ıes de tempo por intermØdio de um acordo internacional sobre a loca ªo com 1 JO L 134 de 25.5.2007, p. 4.
Contexto Geral. 2.1.2.1 - A Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro - Inmetro/Cgcre é responsável por: i) planejar, dirigir, orientar, coordenar e executar as atividades de acreditação; ii) atuar como órgão acreditador de organismos de avaliação da conformidade e de outros organismos necessários ao desenvolvimento da infraestrutura de serviços tecnológicos no país, em conformidade com as normas, guias e regulamentos internacionalmente reconhecidos; iii) capacitar profissionais para sua atuação nas atividades de acreditação; iv) credenciar avaliadores e especialistas para a execução das atividades técnicas, materiais e acessórias aos serviços de avaliação de organismos de avaliação da conformidade;
Contexto Geral. A Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Sustainable Development Solutions Network - SDSN Amazônia), que tem a secretaria executiva realizada pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS), é uma rede regional criada em 2014, que integra a Rede SDSN Global, e visa mobilizar o conhecimento local na busca por soluções e boas práticas para os desafios relacionados ao desenvolvimento sustentável dos países da Bacia Amazônica (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela), implementando a agenda relacionada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e ao Acordo de Paris em escala local, nacional e global. A SDSN Amazônia desempenha um papel único promovendo o diálogo com universidades, centros de pesquisa, organizações da sociedade civil, instituições governamentais e setor privado que desenvolvam soluções sustentáveis para a região Amazônica e que contribuam com a experiência e posicionamento de vanguarda em relação aos indicadores regionais dos ODS. Uma das principais ferramentas da SDSN Amazônia é a Plataforma de Soluções (xxxx://xxxx.xxxx- xxxxxxxx.xxx/), lançada em 2017. Esta Plataforma online, georreferenciada e trilíngue (Português, Espanhol e Inglês) divulga soluções para os grandes desafios do desenvolvimento sustentável na região amazônica propostos por organizações públicas, sociedade civil, universidades, institutos de pesquisa e organizações não governamentais. Cada iniciativa disponível na plataforma está associada aos respectivos ODS. Atualmente a aplicação encontra-se desenvolvida utilizando o framework Laravel (PHP), Bootstrap (HTML, CSS) e banco de dados MySQL. Para apresentação dos mapas em tela é utilizado a API do Google Maps. A nova Plataforma deverá disponibilizar todas as soluções mapeadas numa plataforma de sistema de informação geográfica (GIS) usando as ferramentas do software ArcGis. Esta migração permitirá um melhor painel de navegação e uma atualização rápida das soluções na Plataforma, assim como, permitirá uma nova identidade visual do site garantindo uma divulgação assertiva das iniciativas mapeadas, facilitando quaisquer consultas e buscas, nos três idiomas contemplados. Com vistas a propagar as realizações e atualizações da Rede SDSN Amazônia, este Termo de Referência é lançado. Os eixos de trabalho e atividades esperadas são:
Contexto Geral. As respostas aos incidentes de Segurança da Informação visam assegurar o restabelecimento do nível normal do ambiente tecnológico, após o acontecimento de um sinistro, através do direcionamento na utilização dos recursos e procedimentos fundamentais, no intuito de garantir uma resposta efetiva.
Contexto Geral. No início de 2020, a atriz Xxxxxx Xxxxxx assumiu como quarta nova secretária da fragilizada Secretaria Especial de Cultura, área que após perder o status de ministério foi alocada no Ministério da Cidadania e depois migrada para o do Turismo. Neste mesmo período, os noticiários começavam a divulgar a informação de 80 mil casos do novo coronavírus na China. Em março, já com a consciência de que a COVID-19 havia se espalhado no mundo todo, o Governo do estado de São Paulo criou o centro de contingência de saúde para enfrentamento do novo coronavírus, estabelecendo o chamado Plano São Paulo. O estado de calamidade pública foi reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 2.493, de30 de março de 2020, e pelo Decreto Estadual nº 64.879, de 20 de março de 2020, sendo que o governo estadual instituiu a medida de quarentena e o Plano São Paulo por meio do Decreto nº 64.881, de 22 de março de 2020. Faseado a partir de fatores como taxa de ocupação de leitos em UTI, número de casos, número de internações e número de óbitos, o Plano definiu restrição total ou parcial de atividades, com medidas para contenção do contágio, a depender da fase, o que não poderia deixar de gerar grandes impactos para todos os setores da sociedade, incluindo o setor cultural e de economia criativa. A diretriz do Estado, na segunda quinzena de março, foi pela suspensão das atividades presenciais de setores considerados não essenciais, segundo o decreto e, portanto, os equipamentos culturais tiveram que permanecer fechados. No contexto de pandemia, não seria mesmo possível manter abertos os cinemas, museus, teatros, salas de espetáculos, bibliotecas e centros culturais, nem dar continuidade aos concertos de música, às aulas presenciais de teatro, dança, circo entre outras. As artes, a cultura e toda a cadeia produtiva foram bastante afetadas economicamente com o isolamento social, pois tidas entre as primeiras a serem interrompidas e as últimas a poderem retornar. Assim, havia larga expectativa de suporte governamental das três esferas ao setor, como passou a ocorrer mundo afora. Segundo a Pesquisa de percepção dos impactos da COVID-19 nos setores cultural e criativo do Brasil,48,8% dos agentes culturais perderam 100% de receita entre maio e julho de 2020, sendo os profissionais mais afetados os que trabalham com circo (77%), casas de espetáculo (73%) e teatro (70%).1 Diante do cenário pandêmico mundial e brasileiro, a medida de quarentena tomou proporções muito superiores a 40 dias. O governo fed...
Contexto Geral. Nos últimos anos tem crescido o interesse em compatibilizar desenvolvimento local com conservação ambiental. Um dos principais mecanismos utilizados nestas discussões tem sido o manejo florestal praticado por comunidades rurais. A premissa é de que o manejo florestal comunitário e familiar possa fortalecer a gestão territorial, governança florestal e gere renda por meio do uso planejado de diferentes tipos de recursos florestais por populações locais, tais como comunidades indígenas, ribeirinhas, seringueiros, colonos, produtores familiares em geral. A formalização de planos de manejo florestal implementados por comunidades é recente na Amazônia brasileira e tem seu início a partir da segunda metade da década de 90. As informações oficiais apontam que o número de planos de manejo protocolados junto aos órgãos de controle e fiscalização ambiental cresceu de 218, na década de 90, para 1.108 no período de 2000 a 2006, beneficiando, diretamente, 5,5 mil famílias (Xxxxxx Xxxx et, al., 2008). Entre os fatores responsáveis por essa dinâmica de aprovação em massa de planos de manejo florestal comunitário, tem-se: (i) aumento no rigor pelos órgãos de fiscalização e controle ambiental na comprovação fundiária para aprovação de planos de manejo, proporcionando maior disponibilidade de florestas passíveis de manejo sob domínio de comunidades; (ii) internalização em agendas governamentais nos Estados de ações de promoção e apoio ao MFC; (iii) regulamentações específicas para o MFC junto aos órgãos ambientais etc. No entanto, a consolidação do manejo florestal ainda precisa fazer parte da agenda dos movimentos ambientalistas e os movimentos de luta pela reforma agrária. A necessidade de reformular práticas, incorporar novas orientações e hábitos e visões para relação homem-natureza nestes dois movimentos tem sido objeto de discussão e reflexão em alguns setores da academia (Esterci, 2003). A aliança entre estes dois movimentos é necessária para possibilitar melhor adequação dos programas de promoção e fomento ao manejo florestal comunitário e familiar criados nos últimos anos por órgãos do governo nas esferas federal e estadual. Nesta seção, serão discutidas as oportunidades e desafios para expansão do manejo florestal comunitário e familiar na Amazônia brasileira. Inicialmente, resgataremos o processo de articulação interinstitucional que influenciou o debate para formulação de políticas públicas. Em seguida, apresentaremos o marco regulatório e demais instrumentos de ...
Contexto Geral. O Brasil é o quinto maior país do planeta em termos de tamanho e população (201 milhões de habitantes), assim como a sétima economia do mundo. Mesmo tendo se consolidado como a potência política e econômica da América Latina, o país está em 85º no ranking de Desenvolvimento Humano do PNUD (2012), atrás de outros países latino-americanos como Argentina, Costa Rica e México. O Brasil é signatário dos principais instrumentos internacionais de direitos humanos. Desde 16 de novembro de 1960, quando a ratificou, o Brasil é parte da Convenção de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados, tendo ratificado o Protocolo de 1967 em 1972 e retirado a reserva geográfica em 09 de dezembro de 1989. Desde 23 de julho de 1997 está em vigor no país a lei 9.474/97, que dispõe sobre o tema do refúgio. A lei contém os mecanismos de proteção da Convenção de 1951 e do Protocolo de 1967 e incorpora a definição mais ampla trazida pela Declaração de Cartagena de 1984, "violação generalizada dos direitos humanos", que se aplica a situações de violência generalizada e conflito armado. Em 2012, durante o processo da 2ª Revisão Periódica Universal (UPR), o Brasil reafirmou em seu relatório os compromissos feitos no âmbito da Declaração de Brasília (2010) e do Ministerial pledging process (2011), bem como reiterou a necessidade do país de adotar medidas para fortalecer a integração local dos refugiados, consolidar e expandir o Programa de Reassentamento Solidário e criar um mecanismo que estabeleça um procedimento de determinação do estatuto do apátrida. Essas recomendações foram oficialmente aceitas pelo governo brasileiro e tornaram-se a base da estratégia de trabalho do ACNUR no Brasil.
Contexto Geral. [contexto do Programa nos problemas da cidade]

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  • CONTEXTO O Brasil ocupa posição de destaque no mercado internacional de commodities. Nesse contexto, a região de MATOPIBA, formada por 73 milhões de hectares distribuídos pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, se destaca como a nova fronteira agrícola do país. Cerca de 10% das 209,5 milhões de toneladas de grãos produzidos no Brasil, na safra 2014/2015, tiveram origem nas mais de 300 mil propriedades agrícolas da região. Culturas como o algodão, a soja, o arroz e o milho contribuem para que MATOPIBA tenha um PIB per capita acima da média nacional. A ampliação da infraestrutura na região fomentou o fortalecimento de polos de expansão da fronteira agrícola com base na adoção de tecnologias agropecuárias de alta produtividade. Diante desse cenário o setor agropecuário tem recebido pressão crescente para produzir commodities de alta qualidade e que respeitem a legislação ambiental e os critérios de sustentabilidade. Além de despontar como região fundamental para o crescimento econômico do país por meio da agricultura, MATOPIBA pode se consolidar como polo para o avanço de um modelo que integre desafios ambientais e sociais à busca por produção sustentável e desenvolvimento econômico. A identificação de sistemas de produção eficientes e sustentáveis e a implementação de modelos de agricultura de baixo carbono podem fazer com que MATOPIBA torne-se referência para o bom desenvolvimento. A visibilidade a ser conquistada por meio da adoção de boas práticas pode contribuir para que a sustentabilidade seja um diferencial competitivo no mercado internacional. Além disso, trata-se de uma oportunidade para que as empresas e organizações da cadeia produtiva da região se engajem também na conservação dos recursos naturais e manutenção dos serviços ecossistêmicos, que constituem a base da produção. Vale ressaltar que, o desenvolvimento de sistemas mais resilientes será fundamental para minimizar o impacto das mudanças climáticas sobre a rentabilidade futura dos empreendimentos agrícolas a região do MATOPIBA. Com recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), a iniciativa “Parceria para o Bom Desenvolvimento” tem sido implementada com o objetivo de contribuir para a sustentabilidade dos sistemas produtivos de soja na região e promover o reconhecimento de uma produção responsável. A Conservação Internacional (CI-Brasil) é responsável pela implementação dessa iniciativa, sob gerenciamento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Especificamente, a iniciativa concentra-se nos polos onde a produção de soja tem se expandido mais rapidamente, definidos aqui também como áreas focais: Barreiras, na Bahia, e Palmas-Porto Nacional, no Tocantins. Nessas regiões, a iniciativa do GEF selecionou 10 municípios em duas áreas focais1, onde atividades estratégicas serão desenvolvidas. Com o objetivo de garantir a sustentabilidade de longo prazo da produção agrícola na região do MATOPIBA e promover o reconhecimento por parte do mercado dessa produção responsável, o projeto é dividido em três eixos:

  • MENSALIDADE SINDICAL A Companhia se compromete a descontar dos salários dos empregados sindicalizados a mensalidade sindical, na forma estabelecida nos Estatutos ou pelas Assembleias Gerais dos sindicatos acordantes.

  • NUTRICIONISTA Nutrientes energéticos, reguladores e construtores: Funções, necessidades diárias, fontes alimentares, fatores que modificam a absorção. Finalidades e Leis da alimentação. Valor calórico. Necessidades calóricas. Dietas terapêuticas. Fisiopatologia e dietoterapia: Distúrbio do aparelho digestivo, distúrbios metabólicos e hepatopatias, cardiopatias, ontologia, distúrbios renais, gota, doenças infantis, estados febris, doenças carenciais. Processos básicos de cocção: pré-preparo, preparo e cocção. Equivalência de pesos e medidas. Cereais: tipos, princípios de cocção, massa alimentícias. Leguminosas: variedades, valor nutritivo, fatores que interferem na cocção. Hortaliças: valor nutritivo, pigmentos, cuidados no armazenamento e na cocção. Frutas: valor nutritivo, pigmentos, cuidados no armazenamento e na cocção. Carnes (bovinos, suínos, aves, pescados, vísceras): valor nutritivo, cortes, princípio de cocção. Gorduras: utilização culinária, decomposição. Leite e derivados: processos de industrialização, utilização culinária, decomposição. Técnicas básicas de congelamento. Aleitamento materno e artificial. Alimentação da criança de 0 a 12 anos. Higiene alimentar. Controle do desenvolvimento microbiano em alimentos. Doenças transmitidas por alimentos: agente biológicos e químicos, epidemiologia, medidas preventivas. Lixo: acondicionamento e destino. Educação alimentar: objetivos e importância. Custos: cálculos, controle de estoque, custo operacional e de materiais. Estocagem de alimentos e combate a insetos e roedores. Higiene e segurança no trabalho. Ética profissional. Código de defesa do consumidor. Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988 e suas alterações.

  • PREÂMBULO A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG, Empresa Pública do Estado de Minas Gerais, vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Minas Gerais, com sede na xx. Xxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxxx, nº 1.647, bairro União, Belo Horizonte/MG, inscrita no CNPJ sob o nº 17.138.140/0001-23 torna pública a realização de licitação na modalidade pregão eletrônico do tipo MENOR PREÇO, no modo de disputa ABERTO, em sessão pública, por meio do site xxx.xxxxxxx.xx.xxx.xx, para aquisição de bens, com especificação contida nesse edital e em seus anexos, nos termos da Lei Federal n° 10.520, de 17 de Julho de 2002 e da Lei Estadual n°. 14.167, de 10 de janeiro de 2002 e do Decreto Estadual n° 48.012, de 22 de julho de 2020. Este pregão será amparado pela Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006, pelas Leis Estaduais nº. 13.994, de 18 de setembro de 2001, nº. 20.826, de 31 de julho de 2013, pelos Decretos Estaduais nº 45.902, de 27 de janeiro de 2012, nº 47.437, de 26 de junho de 2018, nº. 47.524, de 6 de novembro de 2018, nº. 37.924, de 16 de maio de 1996, pelas Resoluções SEPLAG nº. 13, de 07 de fevereiro de 2014 e nº 93, de 28 novembro de 2018, pelas Resoluções Conjuntas SEPLAG / SEF n.º 3.458, de 22 de julho de 2003 e nº 8.898 de 14 de junho 2013, pelas Resoluções Conjuntas SEPLAG/SEF/JUCEMG nº 9.576, de 06 de julho de 2016, aplicando-se subsidiariamente a Lei Federal n° 13.303, de 30 de Junho de 2016 e o Regulamento Interno de Licitações, Contratos e Convênios – RLCC, disponível no site da EPAMIG, xxx.xxxxxx.xx, e as condições estabelecidas nesse edital e seus anexos, que dele constituem parte integrante e inseparável para todos os efeitos legais.

  • LIBERAÇÃO DE DIRIGENTE SINDICAL Fica assegurada a liberação de até 180 (cento e oitenta) empregados, com ônus para a CAIXA, para exercício de mandato em entidade de representação, sendo o afastamento considerado de efetivo exercício, com todos os direitos e vantagens.

  • ASSEMBLEIA GERAL 21.1 É da competência privativa da Assembleia Geral:

  • Objetivo Geral ampliar a regularização e titulação nos projetos de reforma agrária do Incra ou terras públicas federais passíveis de regularização fundiária sob domínio da União ou do Incra.

  • CARACTERÍSTICAS GERAIS 4.2.1.1. É permitida a composição da solução ofertada entre diversos fabricantes, desde que não contemple solução de software livre;

  • DIAGNÓSTICO Consulta odontológica • Consulta odontológica inicial • Consulta Odontológica para avaliação de Auditoria • Diagnóstico anatomopatológico em citologia esfoliativa na região buco-maxilo- facial • Diagnóstico anatomopatológico em material de biópsia na região buco-maxilo- facial • Diagnóstico anatomopatológico em peça cirúrgica na região buco-maxilo-facial • Diagnóstico anatomopatológico em punção na região buco-maxilo-facial • Diagnóstico e planejamento para tratamento odontológico • Diagnóstico e tratamento de estomatite herpética • Diagnóstico e tratamento de estomatite por candidose • Diagnóstico e tratamento de halitose • Diagnóstico e tratamento de xerostomia • Diagnóstico por meio de procedimentos laboratoriais • Estabilização de paciente por meio de contenção física e/ou mecânica • Estabilização por meio de contenção física e/ou mecânica em pacientes com necessidades especiais em odontologia • Teste de fluxo salivar • Teste de PH Salivar

  • CONTEXTUALIZAÇÃO A criação de Unidades de Conservação (UC) tem sido uma estratégia adotada por muitos países como forma de garantir o acesso das gerações atuais e futuras aos bens naturais. Tal estratégia tem se mostrado cada vez mais eficaz. Desta forma foi instituído no Brasil, em 2000, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), por meio da Lei nº 9.985, tendo como objetivos principais: a manutenção da diversidade biológica, valorização social e econômica; a proteção de espécies ameaçadas e dos recursos hídricos; a preservação e restauração de ecossistemas; a promoção do desenvolvimento sustentável e princípios e práticas de conservação da natureza; a proteção de paisagens naturais e características relevantes de natureza geológica; a promoção de oportunidades para a realização de pesquisa, educação, interpretação, recreação e turismo ecológico. O estado do Amazonas realiza a gestão de 42 de Unidades de Conservação (UC), sendo 8 (oito) de Proteção Integral e 34 (trinta e quatro) de Uso Sustentável, totalizando uma área de 18.907.378,34 hectares de floresta legalmente protegidos, o que representa 12,13% da área do Estado, incluindo aproximadamente 26.431 famílias em 1030 comunidades. O Amazonas possui 97% da sua cobertura vegetal inteiramente preservada, e atua com ações constantes para assegurar a preservação e impedir o desmatamento1. Além de prever a manutenção da floresta e garantir a conservação dos recursos naturais, por meio de políticas públicas, gestão, projetos, monitoramento e áreas protegidas, trabalhando assim na melhoria da qualidade de vida da população que tem como o patrimônio florestal o seu maior bem. Neste contexto surge o projeto “Criação e Implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, Brasil – Fase II” que é a segunda fase de uma iniciativa de cooperação entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), com apoio do Fundo Andes Amazon (AAF), em apoio aos estudos técnicos preliminares para propostas de criação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas. Tal iniciativa dialoga com a estratégia Estadual para desenvolver estudos para avaliar a implementação de novas UCs, dentro de uma abordagem que engloba bioeconomia sustentável baseada na Amazônia, manutenção de serviços ecossistêmicos e comunicação ativa para prevenir o desmatamento ilegal e a degradação florestal em áreas de alta pressão. Portanto, este projeto contribuirá para a expansão do Sistema de Unidades de Conservação Estadual em 5%: de 18,9 para 20 milhões de hectares (46,7 para 49,4 milhões de acres). O projeto está dividido em quatro metas: comunicação estratégica, apoio nos estudos para possível criação e implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, apoio à mobilização social, engajamento e capacitação, e apoio logístico, por um cronograma de doze meses.