ESTRATÉGIA DE AÇÃO Cláusulas Exemplificativas

ESTRATÉGIA DE AÇÃO. A proposta para o projeto Memórias do Bairro, para o quadriênio 2016 – 2020, propunha Trilhas de audiovisual como plataforma de ação para os processos pedagógicos e de SCECDCI202003928A 261 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a registros. O material produzido se mostrou bastante interessante e resultou em mostras e exposições. Entretanto, a ação direcionada se mostrou parcela ínfima diante do conjunto de pesquisas e registros fotográficos, audiovisuais, históricos e contextuais que os aprendizes das Fábricas de Cultura realizaram em diversos outros Ateliês de Criação, Trilhas de Produção e no Projeto Espetáculo. No Projeto Espetáculo, em especial, os processos pedagógicos sempre voltaram os olhos para a valorização das raízes ancestrais, para as histórias pessoais, familiares e locais, com contexto da formação das comunidades do entorno das Fábricas e se transformou em um dos grandes vetores de pesquisa e reflexão para os aprendizes e para a comunidade, público dos Espetáculos acerca das suas heranças históricas e identidades individuais e coletivas. Por isso, a pesquisa e o registro das histórias dos bairros e das comunidades continuarão a ser o foco no desenvolvimento dos processos pedagógicos e estarão presentes nas ações de formação, permeando toda a programação das Fábricas como um dos temas permanentes para o reconhecimento das identidades locais e ancestrais por meio das histórias da formação das comunidades. 06 Supervisores Artístico-pedagógicos; 18 Analistas Artístico-pedagógicos; 10 Arte- educadores; Adicionalmente serão contratados, por Fábrica e a cada semestre, entre 05 e 15 Arte- educadores, artistas e outros profissionais, de forma temporária, para desenvolverem projetos para as Trilhas de Curta Duração. Para isso serão realizados chamamentos apoiando e diversificando, em grande medida, a oferta de profissionais, artistas e educadores da região.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. Identificar e interagir permanentemente com o público direto (aprendizes) e com atores sociais/culturais da região tais como centros culturais, escolas, associações, artistas, coletivos de arte e ONGs, numa ação de mapeamento dos diversos atores culturais locais e mapeamento de suas demandas, abrindo a Fábrica com frequência para reuniões comunitárias onde seja pertinente expor o trabalho da Fábrica e articular com entidades que compõem a rede de proteção social; • Formar e manter uma rede entre estes diversos atores locais ligados à cultura e à educação (principalmente as escolas), centralmente no que tange a infância e a adolescência; • Elaborar e executar o Plano de Comunicação Institucional que fortaleça a presença do equipamento/e ou programa junto a diversos públicos de interesse (estudantes, professores, apoiadores, pesquisadores, patrocinadores, doadores, imprensa e formadores de opinião), firmando-o como equipamento cultural do Governo do Estado vinculado à Secretaria da Cultura; • Desenvolver ações e materiais que possibilitem a promoção e difusão do Programa Fábricas de Cultura, visando ao alcance de novos públicos. Exemplo: distribuição de cartazes e flyers de programação em eventos/locais da comunidade do entorno das Fábricas como feiras livres, shoppings centers e supermercados; complementar a ação de divulgação com pocket shows nesses espaços; ação do DJs no horário de recreio das escolas para divulgação de abertura de inscrições para ateliês e trilhas; • Produzir e distribuir materiais impressos de divulgação e promoção, buscando sempre adequar a comunicação, texto e arte, ao público a que se dirige e procurando realizar a sua distribuição em locais que o público freqüenta (por exemplo: divulgar ateliê de fotografia em associações que tratem do mesmo tema, programação teatral em teatros e associações teatrais da comunidade, etc.). Os principais materiais são: - Livreto institucional – com informação sobre o Programa de forma geral, sobre a área pedagógica, a programação cultural, as bibliotecas, os estúdios, o projeto espetáculo e o projeto Núcleo Luz, com indicações de serviço e de como chegar em cada unidade; - Flyer destaques – flyers mensais com destaques de programação de Fábricas aberta/biblioteca em cada unidade; - Cartazes – cartazes mensais com destaques de programação de Fábricas aberta/biblioteca em cada unidade; - Marcadores de livros – com regras da biblioteca, entregue junto com cada livro retirado; - Materiais especiais: divu...
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O Núcleo Educativo do Museu da Imigração tem desenvolvido programas, projetos, atividades e materiais alinhados aos pressupostos conceituais da instituição, bem como às diretrizes delineadas pela UPPM/SEC, no que se refere a públicos estratégicos e ferramentas de avaliação de desempenho. A partir do trabalho colaborativo entre os núcleos, os educadores do MI participam da elaboração das exposições e vitrines temáticas, da programação cultural, além das ações de mediação junto a diferentes públicos, sua principal expertise. Para o ano de 2018, serão fomentadas ações para o público variado que visita a instituição, identificando e respeitando suas particularidades e diferenças. Haverá também ações extra-muros, levando para outros espaços as atividades e discussões sucitadas pela instituição.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. Desde o segundo semestre de 2016, as metas do Programa de Gestão Executiva centraram-se na criação de planos para melhorias de equipe e estruturação de ações voltadas à captação de receitas para a sustentabilidade financeira do Museu do Futebol, tais como: a) plano para melhoria de resultados de cessão onerosa dos espaços (Auditório, Foyer e áreas internas do Museu); b) inscrição de projetos em editais e leis de incentivo; e, c) plano para diversificação de públicos por meio da concessão de gratuidades e descontos em bilheteria e parcerias com eventos de terceiros que ocorrem na região (a exemplo das corridas de rua na Praça e Bairro). Dentre os resultados alcançados a partir desses esforços, destacam-se o aumento nas receitas com a cessão onerosa de espaços e novos patrocínios viabilizados em 2018, em especial via Lei Rouanet, com Grupo Globo, Via Varejo, Motorola, Decathlon e ltaú. Além desses, vale reforçar os esforços para parcerias de mídia com a Revista Piauí, UOL e espaços de divulgação em mobiliário urbano (pontos de ônibus e relógios de rua). O Sesc de São Paulo foi outra parceria estratégica em 2018, para a viabilização do 3º Simpósio Internacional de Estudos sobre Futebol, tendo custeado parte da programação, com complementares apoios do Consulado Francês, Britânico e Alemão. O IDBrasil hoje conta com projetos inscritos em leis de incentivo à cultura (PROAC­ ICMS, Rouanet e PROMAC-ISS) e ao esporte (Lei Estadual e Lei Federal), ampliando possibilidades de parcerias e patrocínios. Para o ano de 2019, estão previstas quatro ações: a) inscrição de três projetos em editais e leis de incentivo; b) aumento da meta de captação contemplando 28% do repasse e somando, no mínimo, R$ 2.475. 750,00 necessários à operação do Museu Xxx Xxxx, 00 - 0x Xxxxx - Xxx - Xxx Xxxxx - XX CEP: 00000-000 TEL: (00) 0000-0000 wwwco1Mas7 ! do Futebol (sem atividades condicionadas); c) a manutenção da pesquisa de público por meio de totem eletrônico, mantida desde 2015 e d) contratação de empresa especializada para atualização do Plano Museológico do Museu do Futebol. O Plano Museológico data de 2010, sendo necessária sua revisão e atualização, contemplando novos desafios do equipamento após sua primeira década de funcionamento. A primeira pactuação desse Plano de Trabalho previu a realização da etapa de diagnóstico institucional, caso o valor do repasse fosse recomposto até 30 de setembro de 2019. Com a recomposição negociada no final do mês de outubro, a nova pactuação defi...
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O Museu da Imigração salvaguarda um importante acervo composto pelas coleções museológica, bibliográfica, de história oral e pelo arquivo institucional. Além disso, participa da gestão e do atendimento de pesquisas dos fundos documentais da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás, recolhidos em 2010 pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo, por meio do Acervo Digital. Compromete-se também a acompanhar, desenvolver e fomentar discussões técnicas e acadêmicas em suas áreas de atuação. A equipe técnica do MI tem se destacado pelos processos colaborativos internos e com agentes de interesse, como profissionais de outros museus, pesquisadores, comunidades de imigrantes e descendentes e entidades de representação formais e não formais. Nesse sentido, o CPPR é estratégico, sendo não só um espaço físico dentro das edificações do Museu, mas uma instância de articulação entre os núcleos de preservação e pesquisa e que, portanto, em termos de organograma, orbita entre ambos. Para o ano de 2018, manteremos as rotinas técnicas voltadas ao acervo e ao tema das migrações, em caráter colaborativo. Oito ações de pesquisa serão realizadas, com ênfase em estudos sobre peças das coleções e desenvolvimento de projetos de história oral, principalmente com migrantes contemporâneos. Desenvolveremos também procedimentos técnicos internos, em consonância com diretrizes da SEC e de outras instâncias da área museológica. Por fim, realizaremos ações de relacionamento com outras instituições e agentes, de modo a trazer para o Museu projetos, discussões e programações concernentes com o atual cenário nos campos da museologia, do patrimônio e das migrações.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. As Formações visam a fomentar e a atualizar conteúdos pertinentes ao ensino e aprendizagem das linguagens artísticas, e a debater temas transversais da diversidade cultural e social. Envolvem também as ações de qualificação do trabalho desenvolvido nas Fábricas, com atividades sistemáticas de formação das equipes, de acompanhamento e reflexão sobre a prática cotidiana, assim como de avaliação das ações realizadas. As Formações abrem canais de escuta e participação dos arte-educadores e são realizadas de maneira sistemática e alternada, nas Fábricas ou reunindo todos na sede, divididos em SCECDCI202003928A 256 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a grupos por linguagem ou interdisciplinares de acordo com as propostas de trabalho. A participação e frequência dos arte-educadores nestas ações são monitorados e registrados nos relatórios para futuras avaliações. Encontros são mensais, em uma segunda-feira, com quatro horas de duração. Em todos os encontros a participação dos educadores de cada Fábrica é registrada visando a acompanhar a frequência nas atividades realizadas. 01 Gerente Artístico-pedagógico; 01 Assistente Artístico-pedagógico; 01 Analista Artístico- pedagógico Sênior; 06 Supervisores Artístico-pedagógicos; 120 Arte-educadores. Assessores/Consultores/Palestrantes e outros profissionais contratados de acordo com a demanda.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. 1.1. Capacitações presenciais ou semipresenciais - têm por finalidade estabelecer e alinhar procedimentos metodológicos para as áreas técnicas e de gestão buscando aprimorar a ação dos profissionais no Projeto Guri.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. Por meio de mapeamento e reconhecimento cultural dos municípios, serão realizados chamamentos para possíveis parcerias, fortalecendo e incentivando as atividades musicais locais dos músicos e musicistas, compositores(as) e regentes, bem como da música feita pelos conservatórios e escolas de música, corais, bandas, entre outros. Com esta ação pretende-se promover a realização de intercâmbios musicais e culturais, festivais entre alunos(as) e/ou educadores(as), músicos, musicistas e regentes das instituições musicais, além de conexões com outras linguagens artísticas. Estes encontros fomentarão, oportunizarão e ampliarão não somente a oferta de estudos musicais, mas também a realização artística nas cidades e diversas regiões do Estado de São Paulo.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. Eixo 1 – Plano museológico e Planejamento Estratégico: estruturação Eixo 2 – Gestão administrativa e financeira: Eixo 3 – Financiamento e Fomento:
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O Programa Educativo do Museu do Futebol concentra as ações dedicadas ao atendimento ao público, com foco na mediação entre o acervo e os visitantes. A equipe é composta por coordenação, supervisores, educadores, orientadores de público e um assistente administrativo. A equipe atua de modo integrado, embora haja atribuições diferentes entre seus membros. Aos educadores cabem as atividades com estudantes, famílias, turistas e demais públicos que acessam o Museu, de modo espontâneo ou agendado. A principal atividade são as visitas educativas para grupos de até 20 pessoas, com duração média de 1h30 e com roteiros que se adequam ao perfil do grupo. Há o agendamento prévio desses grupos, realizado internamente pela equipe por um assistente administrativo, sempre com a antecedência de um mês. Além de receber a demanda por meio de atendimento telefônico, o assistente também organiza os dados do perfil do grupo, necessários para que o educador prepare a visita, elabora relatórios, controla a agenda - cobrindo eventuais cancelamentos e outras ocorrências. Para isso, há o agendamento ativo, por meio do oferecimento de horários de visitas a instituições que constam da lista de contatos do Museu. As visitas são avaliadas por meio de formulários estruturados aplicados a todos os grupos. Além disso, há semestralmente a pesquisa elaborada pela Secretaria de Cultura para grupos escolares e professores.