ESTRATÉGIA DE AÇÃO. Conforme apontado anteriormente, o Museu das Favelas foi criado em novembro de 2021 e este plano de trabalho trata de sua implantação e abertura ao público, prevista para 2022. Desta forma, o programa de Gestão Museológica, que compreende as funções chave 912 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a da cadeia operatória da museologia: processos de pesquisa, preservação e comunicação do patrimônio, será implantado em conjunto com o museu, em parceria com a SEC e a UPPM, se comprometendo ao pleno atendimento das diretrizes para a rede de museus do estado, dispostas no Termo de Referência. Em atendimento às diretrizes da UPPM, o programa de Gestão Museológica, em consonância com os demais programas propostos, tem como compromisso promover a criação e o desenvolvimento institucional do Museu, como uma instituição democrática, de caráter integrador e multivocal, vocacionada para articular, preservar e comunicar as potências das favelas paulistas e brasileiras. Serão adotados ferramentas e processos de planejamento, execução e monitoramento que fortaleçam a uma gestão participativa, valorizando e integrando todas as áreas do museu, de forma que dialoguem entre si, com a rede de museus de favela e com a sociedade. É desta forma que acreditamos atender as diretrizes da rede de museus da SEC, possibilitando uma efetiva integração do Museu das Favelas nos processos museológicos de pesquisa, preservação e comunicação dos acervos do Estado de São Paulo. Desta forma, a gestão museológica do Museu das Favelas seguirá a política de museus do Estado de São Paulo, por meio dos sete programas que embasaram a elaboração deste plano de trabalho. Por fim, reiteramos que no programa de Gestão Museológica, bem como nos demais programas deste plano de trabalho, o desejo de caminhar junto com a SEC e a UPPM no desenvolvimento da Política de Museus do Governo do Estado de São Paulo, que por meio de suas linhas de ação estruturadas em programas e os investimentos possibilitaram importantes avanços na estruturação das instituições museológicas, alcançando resultados significativos nos últimos quinze anos.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O INCI tem incentivado a parceria com o SISEM ao longo de sua gestão e propõe para os anos de 2017 a 2021 a qualificação de suas ações de modo a dialogar com um maior número de instituições na capital, interior e litoral, principalmente as de tipologia histórica e que trabalham o tema da imigração. Nesse sentido, a Rede de Museus Históricos, instância articulada pelo MI desde 2013, é entendida como estratégica e os projetos a serem realizados nos próximos anos partirão da interlocução com profissionais e instituições que nela atuam. A seguir apresentamos os principais objetivos para a nova gestão: A fim de ampliar o rol de exposições itinerantes passíveis de serem levadas a equipamentos culturais que integram o SISEM, com diferentes realidades no que se refere a distância da capital e acesso, estrutura física, limitações de recursos humanos e interesses particulares nas variadas temáticas trabalhadas pelo MI, nossa intenção é criar a rotina de elaborar versões pocket e itinerantes das exposições temporárias pensadas originalmente para serem montadas no espaço do MI. Nesse sentido, seriam priorizados materiais leves, estruturas autoportantes e facilmente montáveis e, no caso de projetos baseados em acervo, registros fotográficos dos itens. Nesse sentido, destacamos a experiência com a versão pocket da exposição “Imigrantes do café”, resultado de curadoria compartilhada com o Museu do Café, que está itinerando pela RA de Araçatuba ao longo do ano de 2016. Dentro da programação da Rede de Museus Históricos (RMH), daremos continuidade à proposta de trabalhar, a cada dois anos, questões relacionadas a uma área museológica: pesquisa (iniciada em 2016, seguirá em 2017), preservação (2018 e 2019) e comunicação (educativo e exposições) (2020 e 2021). Nesse sentido, o MI articulará uma programação na qual constarão, anualmente: uma visita técnica (que servirá de “case” para consultorias ou para estudos de grupo de trabalho a ser composto com integrantes da Rede interessados) e duas palestras ou ações de formação seguidas de comunicação de experiências pelos membros da RMH (que serão transmitidas online para membros que não podem se deslocar aos locais que as sediarão). A cada dois anos, esse segundo encontro anual assumirá o perfil de um seminário para compartilhamento dos saberes elaborados sobre a área museológica trabalhada, durante o qual será lançada também uma publicação online com textos produzidos pelos envolvidos. Dentre ações potenciais, destacamos: - Fome...
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. ✓ Executar e revisar periodicamente Plano de Comunicação; ✓ Elaborar material institucional com vistas à captação de recursos; ✓ Realizar periodicamente reuniões com patrocinadores do Museu para comprovação de contrapartidas e eventuais captações; ✓ Manter ativos e atualizados, divulgando a agenda e as principais atividades da instituição, os canais de comunicação do Museu como site e redes sociais; ✓ Elaborar conteúdo exclusivo para seguidores do perfil do Museu, estimulando o aumento da comunidade; ✓ Criação de peças para envio eletrônico (e-mail mkt, redes sociais) para divulgação de cursos, programação cultural, jogos e atividades; ✓ Definir linha de produtos comerciais do Museu, sempre respeitando seus conceitos e missão; ✓ Manter canal de comunicação para recebimento de sugestões, reclamações e ou elogios por parte do público visitante; ✓ Trabalhar de forma articulada com os Programas de Divulgação Científica, Acervo, Ação Educativa, Exposições e Social; ✓ Aprimorar comunicação visual e comunicação interna, no que couber, visando otimizar o fluxo e ampliar o conhecimento a ser apropriado pelos visitantes; Objetivos específicos: ✓ Promover a Visão, Missão e Posicionamento institucional do Museu do Amanhã de forma a consolidar uma identidade própria e singular como espaço museológico e de conhecimento científico; ✓ Divulgar as atividades da instituição, além da disseminação, difusão e consolidação da imagem institucional nos âmbitos local, regional, nacional e internacional; ✓ Gerenciar a marca “Museu do Amanhã”, implantar as ações de comunicação com eficácia e realizar um trabalho periódico de avaliação e ajustes. Quadro de metas: # Programa Ação Resultados Esperados Período Ano 06 Relatório de 1o sem 0 2o sem 1 20 Comunica ção Manter websites e redes sociais ativos Performance do website e da presença CONTRATO nas redes sociais ICM % 100% 1o sem 0 DE GESTÃO Manter mecanismo de comunicação (físico ou 2o sem 1 21 Comunica ção virtual) para recebimento de sugestões, reclamações Nº de relatórios analíticos Anual 1 e/ou elogios por parte do público visitante. ICM % 100%
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. As estratégias para o Programa Educativo pactuadas no Contrato de Gestão estão mantidas para o ano de 2023. Destacamos o ajuste na composição da equipe do Programa em relação ao quadro inicial de colaboradores. O Museu das Favelas abriu com uma equipe de 06 educadores, 01 educador intérprete de LIBRAS e 06 auxiliares de atendimento. Para 2023 terá a entrada de um assistente para realização de agendamento, apoio na escala e monitoramento dos dados da área e haverá ampliação do quadro de auxiliares, conforme demanda identificada a partir dos primeiros dias de operação. O Núcleo atuará de modo transversal nos Programas de Exposições e Programação Cultural, especialmente na participação ativa dos educadores no processo curatorial da exposição de longa duração e na programação cultural oferecida ao público. A equipe de educadores selecionada para o Museu das Favelas é de perfil multidisciplinar, cuja trajetória contempla a participação em coletivos artísticos periféricos. Quanto a composição da equipe de auxiliares de atendimento, considerou-se também a possibilidade de oportunizar uma experiência de trabalho à pessoas que buscam seu primeiro emprego ou que tenham atuado profissionalmente de modo informal ou em outros setores, permitindo uma vivência diferenciada destas pessoas com a cultura e a educação como possibilidade de inserção profissional, tendo em vista que esta inserção, para as pessoas moradoras das favelas, é comprometida por diferentes questões, como formação, local de moradia, entre outras. A gestão almeja pensar novos processos de mediação educativa junto aos públicos a partir dessas experiências artísticas que a equipe aporta, combinando estratégias já consolidadas de mediação com atividades educativas inovadoras, como performances artísticas. Para 2023, a maioria das metas estão mantidas. As metas condicionadas ligadas ao Centro de Empreendedorismo, que no Contrato de Gestão integravam originalmente o Programa Educativo, estão agora alocadas como metas pactuadas do Programa de Exposições e Programação Cultural. Com a abertura do Museu e da sala dedicada às oficinas e ao atendimento presencial no CORRE - Centro de Formação, Trabalho, Renda e Empreendedorismo, foi possível verificar que o espaço tem alta demanda. Por isso, nos ajustes propostos neste aditamento de Plano de Trabalho, consideramos importante consolidar o espaço com a inclusão de metas pactuadas. A migração entre Programas (do Educativo para o de Exposições) deve-se a razões operac...
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O Núcleo Comunicação e Desenvolvimento Institucional do Museu da Imigração, vem se empenhando em trabalhar os públicos de interesse da instituição e entender as expectativas e necessidades de seus visitantes desde a ocasião de sua reabertura para o público. No final de 2014, foi elaborado o primeiro Plano de Comunicação Institucional do MI, que vem sendo atualizado a cada ano, visando criar estratégias específicas de divulgação e diálogo para cada público-alvo, aumentar o alcance nas mídias e fortalecer a marca e imagem do Museu. Contudo, devido ao cenário econômico dos últimos anos, o setor percebeu a necessidade de atuar também com ferramentas mercadológicas, criando programas de incentivo para a diversificação de captação de recursos. Para o período de 2017 a 2021, o núcleo segue com os seguintes objetivos gerais:
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. Mantêm-se as diretrizes básicas das estratégias de ação dos museus- casas, conforme descritas no Contrato de Gestão. Cargo Número de funcionários Formação requerida Regime de contratação
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. Estratégia de ação: Parceria com os municípios e Associações de Pessoas com Deficiência.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. As atividades necessárias para a elaboração do Plano Diretor compreendem três fases: • Reunião para levantamento de problemas junto à comunidade. • Aquisição ou utilização de imagens ortorretificadas. • Levantamento e caracterização dos problemas de erosão existentes no município. • Levantamento do tipo de solo e identificação dos mesmos em nível de grande grupo (EMBRAPA, 1999). • Levantamento atualizado da malha viária municipal através de caminhamento com GPS. • Levantamento visando a atualização da rede hidrográfica (nascentes, cursos d´água). • Levantamento do uso atual das terras. • Levantamento e cadastramento dos pontos críticos de erosão, através de GPS. • Levantamento e verificação de declividades para subsídio na elaboração de mapa das classes de declive. • Mapa base da área, com sua localização e hidrologia. • Mapa pedológico. • Mapa do uso atual do solo. • Mapa de declividade. • Mapa de diagnóstico ambiental. • Mapa da malha viária atualizada. • Mapa de localização e identificação dos pontos críticos em mapa. • Elaboração de parâmetros e priorização dos principais problemas. • Elaboração de estratégia de ação municipal para execução do Plano Diretor. • Relatório com a análise e estudo dos dados levantados e dos mapas elaborados. • Encadernação e montagem do Plano Diretor impresso. • Apresentação de propostas técnicas para a solução dos problemas existentes (Reunião de apresenta- ção no Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural).
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. Para a estratégia de desenvolvimento do trabalho, considera-se que os relatórios deverão ser entregues dentro do prazo de 10 (dez) meses. As ações serão desenvolvidas de forma conjunta, envolvendo a equipe da CGTG/DIAGRO/SDI/MAPA, de forma a garantir a eficácia, durante a vigência do contrato. Os trabalhos serão executados pela consultoria, pessoa jurídica contratada sob a coordenação da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação - SDI/MAPA. Quaisquer visitas, reuniões ou entrevistas junto às unidades organizacionais relacionadas com o processo de trabalho deverão ser previamente agendadas e comunicadas à SDI/MAPA. A indicação de uma contraparte técnica para o acompanhamento da prestação de serviços será fundamental para apropriação dos conhecimentos gerados por quadros técnicos do DIAGRO/SDI. O Coordenador da equipe técnica do Programa Nacional de Bioinsumos será responsável pelo direcionamento de esforços para que, de forma integrada e complementar, os produtos da consultoria, pessoa jurídica contratada sejam plenamente alcançados.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O Programa de Gestão de Acervos do Museu das Favelas, em atendimento às diretrizes e desafios institucionais números 18, 19, 20, 21 e 22, colocados pela UPPM/SEC, irá implantar o Centro de Referência do Museu das Favelas e estruturar programas dedicados à pesquisa, difusão e preservação de acervos digitais e referências patrimoniais imateriais que comporão o repertório patrimonial do Museu. Dessa forma, visando estabelecer tais processos museológicos com êxito, o IDG organizará a implantação do Centro de Referência, com duas frentes de trabalho: o Programa de Pesquisa e Difusão e o Programa de Preservação Digital. A proposta é implantar o Centro de Referência como núcleo e organizar uma equipe responsável pelas ações de pesquisa, documentação e salvaguarda, que atuará em sinergia com outras equipes do Museu e articular, junto do Comitê Curatorial, os temas, abordagens e parceiros para os projetos. Nesse sentido, o Centro é entendido como o núcleo irradiador de temas, pesquisas e novos conhecimentos sobre temáticas relacionadas ao Museu, articulando não apenas pesquisas, mas atores e iniciativas mapeadas que poderão aportar para o desenvolvimento e difusão do repertório patrimonial do Museu. Assim, o Programa de Gestão de Acervos operará em conjunto com os demais programas nos seguintes aspectos: • Programa de Gestão Museológica: fortalecendo os eixos de atuação e o Comitê Curatorial, que tem a responsabilidade de orientar sobre os temas das mostras, bem como sugerir e articular parcerias para as ações deste Programa. Conecta-se ainda ao programa de gestão museológica, no que diz respeito à política de preservação digital, em atendimento a LGPD, e ao desenvolvimento da Política de Acervos e Direitos Autorais e Conexos, que deverá envolver todos os entes da cadeia operatória museológica. • Programa de Exposições e Programação Cultural: no desenvolvimento conjunto de exposições e eventos, compreendendo estes como frentes principais de difusão dos conteúdos.